GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Desfeito o seu sonho de ser pianista, Schumann voltou-se para a composição e à crítica musical. Em 1834 escreveu a sua obra-prima para o piano Carnaval, Opus 9 e os Estudos Sinfónicos, Opus 13. Como crítico musical, fundou um jornal, A Nova Gazeta Musical, cujo primeiro número foi publicado em 1834. Os seus redactores (Schumann - director e mais assíduo colaborador - Wieck, Schuncke, Lyser, Hiller, Mendelssohn, Wagner) formavam a Associação dos Amigos de David. Escrevendo sob pseudónimos, os Davidsbündler (Companheiros de David) investiam contra os reaccionários "filisteus", que barravam novos talentos musicais, como Chopin e Mendelssohn. As múltiplas facetas do compositor apareciam na revista sob os nomes de Florestan, o impetuoso, e Eusebius, o tranquilo.
Durante dez anos, Schumann dedicou uma parte importante do seu tempo à tarefa ambiciosa de dirigir a atenção do público para a verdadeira obra de arte, lutando contra o esclerosamento e o pedantismo da crítica vigente. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: 3 Fantasiestücke, Op. 111 - N.o 1 In C Minor (1851)
Robert Schumann: Kinderszenen, Op. 15 (1838)
Robert Schumann: Myrthen, Opus 25. Ciclo de 26 canções. (1840)
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Préambule
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Valse Noble
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Coquette
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Chiarina
Robert Schumann: 12 Etudes en forme de variations, Op. 13 (estudos sinfónicos - 1834, rev. 1852)
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Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Para desenvolver a sua técnica pianística, Schumann teve a infeliz ideia de imobilizar o dedo médio da mão direita com o uso de uma ligadura, a fim de tornar independente o dedo anular. Foi um desastre: na primavera de 1832, o dedo imobilizado tornou-se paralítico para sempre. De médico em médico, de charlatão em charlatão, o compositor, dois anos depois, ainda procurava solucionar o problema. De nada adiantaram os seus esforços. A história da música, no entanto, saiu a ganhar: morrendo o intérprete, só lhe restava a via da criação. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Arabesque em Dó maior, Opus 18. (1838-39)
Robert Schumann: Liederkreis, Opus 24. (1840), sobre texto de Heine
Robert Schumann: Liederkreis, Opus 39. (1840), sobre texto de Eichendorff
Robert Schumann: Abertura e música incidental para Nanfred”
Robert Schumann: 3 Fantasiestücke, Op. 111 - N.o 2 In A-Flat Major (1851)
Robert Schumann: Synphony N.o 2 In C Major, Op. 61
Robert Schumann: Três Quartetos de Cordas, Op. 41 - No. 2 (1842)
Robert Schumann: "Quinteto para Piano em Mi bemol maior, Opus 44. (1842)
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Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Nos meses seguintes, surgiram as primeiras obras-primas de Schumann: Variações sobre o Nome Abbeg, Papillons. No estudo de piano, o seu progresso era enorme; seria um virtuoso. No entanto, um drama profundo o aguardava. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Tema no nome de "ABEGG" com Variações, Op. 1. (1830)
Robert Schumann: Davidsbündlertänze, Op. 6. (1837, revised 1850)
Robert Schumann: Fantasiestücke, Op. 12 (1847)
Robert Schumann: Synphony N.o 2 In C Major, Op. 61
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Pause
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Aveu
Robert Schumann: 3 Fantasiestücke, Op. 111 - N.o 3 In C Minor (1851)
Robert Schumann: 3 PIANO SONATAS FOR THE YOUNG PEOPLE, OP. 118
Robert Schumann: Concerto para Quatro Trompas e Orquestra
Robert schumann Fantasia para Violino e Orquestra em Dó maior, Opus 131. (1853)
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Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Em pouco tempo de estudos, o progresso realizado com Wieck e a forte impressão que lhe causou um recital de Paganini (1830) mergulharam o jovem numa outra dúvida: ser artista ou advogado? "A minha vida tem sido uma luta entre a poesia e a prosa, ou, se quiseres, entre a música e o direito. Agora estou numa encruzilhada, e a questão ‘para onde ir’, assusta-me". Essas palavras foram endereçadas à mãe, deixando-a muito preocupada com a possibilidade de o filho abandonar a faculdade. Consultado pela mãe, Wieck disse-lhe:
"Comprometo-me, minha senhora, a fazer do seu filho Robert, em menos de três anos, graças ao talento e à imaginação que ele tem, um dos maiores pianistas vivos, mais espiritual e ardoroso que Mocheles, mais magnífico que Hummel.” Diante estas palavras, a mãe permitiu que ele optasse pela música. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Piano Sonata No. 1 in F-sharp minor, Op. 11
Robert Schumann: Piano Sonata No. 2 in G Minor, Op. 22
Robert Schumann: Piano Sonata No. 3 in F minor, Op.14
Robert Schumann: Violin Sonata No. 2, Op. 121 (1851)
Robert Schumann: Gesänge der Frühe, Op.133
Robert Schumann: Trio No. 3, Op. 110
Robert Schumann: 3 PIANO SONATAS FOR THE YOUNG PEOPLE, OP. 118
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Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Mas tinha de continuar os estudos e desenvolver-se musicalmente. Quanto ao primeiro ponto, a mãe decidiu que ele deveria cursar direito. Assim, em 1828, Schumann ingressou na Faculdade de Direito de Leipzig. Quanto à música, o compositor tornou-se aluno de Friedrich Wieck, um famoso professor de piano, e pai de Clara, uma talentosa menina de nove anos. Em Schumann, logo após conhecê-lo, depositou nele grandes esperanças. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Reconnaissance
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Pantalon Et Colombine
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Valse Allemande
Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Paganini
Robert Schumann: Intermezzi, Op. 3 (1832)
Robert Schumann: Liederkreis, Op. 39
Robert Schumann: Toccata In C Major, Op. 7 (1830)
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Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Pouco depois da negativa de Weber, uma tragédia se abateu sobre a família: em 1826, a sua irmã Emília, mentalmente doente, suicidou-se num acesso de loucura. O pai, com saúde debilitada, não teve forças para suportar o choque e faleceu no mesmo ano. De um só golpe, o jovem Schumann perdia a irmã, que amava ternamente, e o pai, o seu mais fiel amigo. Profundamente abatido, entregou-se à melancolia, à passividade, a pressentimentos mórbidos. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Synphony N.o 1 In B-Flat Major, Op. 38
Robert Schumann: Synphony N.o 3 In E-Flat Major, Op. 97
Robert Schumann: Tema no nome de "ABEGG" com Variações, Op. 1. (1830)
Robert Schumann: Papillons, Op. 2. (1829-1831)
Robert Schumann: Concerto para Violoncelo e Orquestra em Lá menor, Op. 129. (1850)
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