Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
26 de Fevereiro de 2015

“A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.” Fernando Pessoa

No “Gotinhas” desta semana, estas e outras novas que passaram.

Ora, vamos lá ver o que há em cartaz.

Na Casa da Música Em Destaque em Março Al di Meola 04 Mar

Orquestra Sinfónica 21 Mar

Morte e Ressurreição 22 a 31 Mar

Grigori Sokolov 24 Mar

Consulte a restante programação de Março www.casadamusica.pt

Março Viva Vivaldi Orquestra Sinfónica 01 Mar Trio de Piano, violino e violoncelo 03 Mar Harmos Festival 04 a 08 de Mar Al di Meola 04 Mar Orquestra Sinfónica 07 Mar

Fim de Tarde | Música de Câmara - [03/03/2015 - terça-feira | 19:30 | Sala 2] - Clássica http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2015/03/03-marco-2015-trio-de-piano-violino-e-violoncelo/39666?lang=pt

O “Trio à memória de um grande artista” de Tchaikovski é um dos pilares do Romantismo russo. O piano tem uma escrita de carácter concertante, muito próxima ao estilo de Brahms, e as cordas um papel orquestral. Escrito como uma elegia fúnebre para homenagear o pianista e compositor Nicolai Rubinstein, fundador do Conservatório de Moscovo, o Trio impôs-se desde a primeira hora como uma das maiores e mais difíceis obras dentro do género. Formado por músicos da Orquestra Sinfónica, o trio com piano, violino e violoncelo abre o programa com a peça inaugural do catálogo de câmara de Brahms, plena inspiração melódica e marcada pelo ímpeto da juventude.

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Na Bibliotec Pública Municipal – Porto Apresentação do livro As Bibliotecas Portuguesas na Transição para a Modernidade | 27 fevereiro | 18h | BPMP http%3A%2F%2Fbmp.cm-port…

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Casa Museu Guerra Junqueiro Conversas Travessas – Fevereiro - Entrada Livre http%3A%2F%2Fmailing.cm-…

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Voltando a página… Um alerta à espreita! ;)

Auscultadores estão a criar uma nova sociedade de surdos http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4408086

Há uma nova geração que põe os fones para fugir ao barulho e que corre o risco de ficar surda aos sons da natureza. Estes são um antídoto para o stress, alertam os cientistas. Onde quer que vamos, dentro e fora de portas, há um ruído de fundo permanente, demasiadas vezes, muitos decibéis acima do mero burburinho. A sociedade do barulho, com os carros a rugir nas estradas ou os aviões pelos ares, e as aparelhagens e as televisões sempre a debitar som nos espaços interiores públicos, invadiu as cidades e começa a impor-se também nas zonas naturais, perturbando os ritmos das espécies - incluindo da nossa, que deu em refugiar-se, pelo menos nas gerações mais novas, nos iPod e telemóveis com os respetivos auscultadores. "Há uma geração em risco de ficar surda aos sons da natureza", alerta o biólogo Kurt Fristrups, do serviço nacional de parques dos Estados Unidos, sublinhando que "estamos a condicionar-nos a nós próprios a ignorar a informação que chega aos nossos ouvidos". Preocupado com os efeitos do ruído crescente da civilização - até os sítios mais recônditos do planeta, como os desertos a perder de vista ou as florestas tropicais mais impenetráveis são sobrevoados por aviões -, Kurt Fristrups levou os últimos dez anos a gravar os sons em 600 locais de diferentes regiões dos Estados Unidos, incluindo no coração dos parques nacionais, e conclui que nenhum deles está imune ao ruído das máquinas criadas pelos humanos. Além disso, a poluição sonora está a aumentar mais depressa do que o crescimento populacional - pelo menos nos Estados Unidos. Daí a preocupação deste cientista com a potencial surdez das novas gerações. "Há um perigo real, tanto de perda de acuidade auditiva, uma vez que por causa da sobre-exposição ao barulho deixamos de ouvir, como de perda de hábito de escutar, o que implica que deixamos de nos envolver com a sonoridade do nosso ambiente natural", explica Kurt Fristrups, citado no diário britânico The Guardian.

Morreu Clark Terry, músico lendário http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/morreu-clark-terry-musico-lendario-compositor-e-educador-1687097

Clark Terry, lendário trompetista norte-americano que tocou nas bandas de Duke Ellington e Count Basie, morreu no passado sábado aos 94 anos. Um dos músicos de jazz mais gravados de sempre, compositor e educador, participou em discos de Billie Holiday, Ella Fitzgerald ou Quincy Jones, tendo integrado recentemente a banda do reputado The Tonight Show. A notícia da sua morte chegou pela voz da sua mulher, Gwen, que escreveu no site do músico: "O meu marido partiu em paz, rodeado pela família, estudantes e amigos. Juntou-se à banda do paraíso onde tocará e cantará com os anjos." Clark Terry, que morreu neste sábado aos 94 anos, era uma das últimas grandes lendas do jazz. Tornara-se conhecido não apenas pelo seu virtuosismo ou por possuir um tom de trompete puro que muitos apontavam como representando a própria essência do jazz, mas também pela enorme generosidade e alegria que colocava em tudo o que fazia, fosse uma actuação, uma aula ou uma simples conversa. Tinha uma personalidade luminosa que o tornou um dos músicos de jazz mais requisitados de sempre, tendo participado em mais de 900 sessões de gravação e conquistado inúmeros prémios, entre eles um Grammy pela sua carreira ou a prestigiada distinção de cavaleiro das Artes e Letras, concedida pelo Governo francês. Numa carreira notável que atravessou sete décadas da história do jazz, destaca-se o papel determinante que teve nas duas orquestras de jazz mais famosas e prestigiadas da história, as de Duke Ellington e Count Basie, e a colaboração com inúmeras outras figuras de topo como Louis Armstrong, Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Gerry Mulligan, Quincy Jones, Sonny Rollins, Thelonious Monk, Ornette Coleman, Aretha Franklin, Charles Mingus, Cecil Taylor, Dizzy Gillespie ou Ray Charles. Terry foi ainda um dos principais mentores de outra lenda do trompete, Miles Davis, o qual, cada vez que comprava um novo trompete, o entregava a Terry para fazer afinações das quais dizia serem "mágicas". Para lá do seu papel como músico, o trompetista tornou-se ao longo dos anos um dos mais influentes educadores no jazz, realizando workshops e masterclasses em muitos dos mais importantes colégios e universidades norte-americanas, e ocupando ainda o lugar de professor adjunto na William Paterson University, em New Jersey. Em entrevista afirmou que uma das principais motivações para ensinar vinha da sua própria experiência como jovem músico, nomeadamente de ocasiões em que trabalhara com músicos mais velhos que se sentiam ameaçados pelo "jovem talento", ocultando técnicas e métodos de dedilhação e induzindo em erro os jovens que procuravam conselhos técnicos. O trompetista acabaria por ser reconhecido por fazer exactamente o contrário. "O melhor do mundo" Nascido em 1920 no Sul dos Estados Unidos, em Saint Louis, Missouri, no seio de uma família numerosa (tinha dez irmãos), Clark Terry começou a tocar ainda jovem. Após uma passagem pela banda da M;arinha, durante a Segunda Grande Guerra, o trompetista progrediu através das orquestras mais populares do seu tempo, incluindo as de Lionel Hampton, Charlie Barnet ou Count Basie, tendo integrado esta última de 1948 a 1951, conquistando uma reputação de virtuosismo, rigor e sofisticação. Foi então que Duke Ellington ouviu falar de Terry através de Charlie Barnet, para o qual o trompetista era "o melhor do mundo". Incentivado por Barnet e tendo na altura um lugar vago na orquestra, decidiu então "roubar" o jovem Terry a Basie (o trompetista confessaria posteriormente que o seu maior arrependimento na vida fora ter mentido a Basie ao abandonar a orquestra para se juntar a Ellington). E o resto é História. A orquestra de Ellington era a mais inventiva e sofisticada da altura, e o facto de integrar esta superorganização musical deu a Terry as ferramentas para se tornar um poderoso solista, tendo contribuído muito para os importantes avanços que se deram na técnica do instrumento, particularmente do flugelhorn, um trompete um pouco maior do que o habitual, com um som mais grave e doce. Tornaram-se lendárias as suas actuações com a orquestra em momentos como o Newport Jazz Festival de 1956 ou em gravações como a de Such Sweet Thunder. O trompetista abandona a orquestra de Ellington em 1959, mantendo uma actividade intensa com os seus próprios projectos e colaborações, e passando a integrar a cadeia NBC como músico de estúdio, o que o levaria mais tarde a ser o primeiro músico negro a ser admitido na banda do The Tonight Show. No início dos anos 60 reforça conhecimentos como entertainer e adopta um estilo que conquista audiências cada vez maiores. É nessa altura que grava Mumbles, com o trio de Oscar Peterson (Terry refere que Peterson quase caiu do piano de tanto rir), tema que se viria a tornar na sua própria alcunha e um dos ex libris do seu repertório.

Em Leiria há um laboratório no hospital onde a música ajuda a tratar a dor http://www.regiaodeleiria.pt/blog/2015/02/22/em-leiria-ha-um-laboratorio-no-hospital-onde-a-musica-ajuda-a-tratar-a-dor/

Ajudar doentes a aliviar a dor recorrendo à música é o objetivo de um novo projeto, pioneiro a nível nacional, que nasceu no final de janeiro no Hospital de Santo André, em Leiria. A iniciativa, que resulta de uma parceria entre a SAMP - Sociedade Artística Musical dos Pousos e a Unidor - Unidade de Dor do Centro Hospitalar de Leiria, pretende dar resposta a casos em que o tratamento farmacológico não resultou ou como auxiliar de outras técnicas terapêuticas. O Laboratório da Musicoterapia irá arrancar com uma dezena de doentes indicados por recomendação médica, que passarão a usufruir de um total de 14 sessões individuais ou de grupo. As sessões, dinamizadas pelas musicoterapeutas Helena Brites e Raquel Gomes, terão uma duração de 45 a 60 minutos.

O ensino de Os Lusíadas http://www.publico.pt/sociedade/noticia/o-ensino-de-os-lusiadas-1686615

Quando Vasco Graça Moura me ofereceu o seu livro Os Lusíadas Contado às Crianças (Gradiva, 2012) e eu sugeri que essa obra deveria ser estudada nas escolas, respondeu-me com um sorriso: “Não creio ser possível, Daniel. Os professores de agora estão desmotivados, dão umas aulas sobre Os Lusíadas porque fazem parte do programa e pouco mais. Os alunos vão acabar por odiar os clássicos.” Três anos depois, só lhe posso dar razão. Jovens da minha família e alunos que encontro nas escolas secundárias descrevem um cenário de tédio e um ambiente displicente à volta do estudo do poema. Os professores nem sequer levam uma edição completa para a aula, limitando-se a ler, de forma monocórdica, os estratos da obra que figuram no manual adoptado. Os alunos do 9.º ano bocejam e mexem no telemóvel, à espera que a aula acabe. Depois, algumas perguntas são colocadas no próximo teste e tudo é esquecido. Ao contrário do que fez Vasco Graça Moura (V.G.M.), nada é explicado aos alunos sobre o enquadramento histórico da elaboração da epopeia, nem sequer se esclarece que tipo de métrica Camões utilizou. Ouçamos V.G.M., como deveria acontecer nas escolas: “Para o fazer, Camões usou a oitava/Que é feita de oito versos a rimar./ Até ao sexto as rimas alternava,/ Nos dois finais a rima vai a par./Com oitavas assim, organizava/ Essa história que tinha de contar/Em cantos que são dez e a nós, ao lê-los,/ Espanta como pôde ele escrevê-los.” V.G.M., num pequeno volume de 150 páginas, intercala os verdadeiros versos de Camões, que aparecem sempre a itálico, com versos da sua autoria, nos quais é mantida a métrica da epopeia. Deste modo, as partes mais complexas são explicadas com palavras mais acessíveis, sem que o leitor perca o sentido grandioso do poema original. Vejamos este exemplo: “E vós, Tágides minhas, pois criado/ Tendes em mim um novo engenho ardente,/ Se sempre em verso humilde celebrado/ Foi de mim vosso rio alegremente/ Dai-me agora um som alto e sublimado/ Um estilo grandíloco e corrente/ Por que de vosso Tejo já se diga/ Que às Musas não inveja a fonte antiga/ (no original “que não tenham inveja às de Hipocrene”).

Espólio de Souto de Moura vai ficar na Casa da Arquitectura em Matosinhos http://www.ionline.pt/artigos/portugal/espolio-souto-moura-vai-ficar-na-casa-da-arquitectura-matosinhos

O espólio do arquitecto Eduardo Souto de Moura, que está já está a ser tratado, vai ficar à guarda da Casa da Arquitectura, em Matosinhos, sendo assim assegurado que o acervo do Pritzker permanecerá em Portugal. Em antecipação, fonte oficial da Câmara de Matosinhos explica que a entrega do espólio já foi concretizada no final de 2014 e que em breve será formalizada com a assinatura de um contrato de depósito entre o arquitecto Souto de Moura, a autarquia e a Casa da Arquitectura. De acordo com a câmara, desta forma fica garantido que "este importante património permanecerá em Portugal", sendo o espólio do Pritzker "um património notável e que será uma pedra basilar na concretização do projeto da Casa da Arquitectura e na afirmação de Matosinhos como Cidade dos Arquitetos. O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, disse à agência Lusa ser "uma honra" para o concelho que um legado com esta dimensão cultural lhes seja entregue, para que possa ser preservado e divulgado. "Por outro lado, a confiança que o arquiteto Souto de Moura depositou em nós credibiliza mais ainda o projeto da Casa da Arquitectura, que rapidamente adquirirá a projeção internacional que a arquitetura portuguesa justifica", acrescentou.

Serrote: os cadernos que nascem de tudo. Até de toalhas de mesa http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4410209

É um instrumento simples e rudimentar, mas dele podem sair cadernos feitos de memórias "Normalmente as pessoas usam as toalhas de mesa do restaurante para fazer desenhos, rabiscar, ou fazer contas. No fundo aquilo é transportar uma toalha de mesa mas dentro do bolso", diz ao DN Nuno Neves que, com Susana Vilela, começou em 2004 as publicações Serrote. "Aquilo" a que se refere é o Caderno toalha de mesa - um entre 30 cadernos originais - cuja conceção os dois anteviram num restaurante, justamente. Trata-se de recolher elementos do nosso mundo e fazer com que caibam em 17cm por 11,5 e em 40 folhas de 80 gramas. Para que caibam no bolso. Para que neles se possam escrever. No Caderno praia escrevemos sobre o padrão dos toldos de praia, no Caderno lenha, fazemo-lo no interior de um tronco de árvore (aí mesmo onde as linhas circulares contam a sua idade). Há ainda o Caderno estádio onde as verdes páginas são campos de futebol entre cujas linhas cada um escreverá ou desenhará o que bem lhe aprouver. No Caderno estrelado, com folhas de um azul celeste recomendado para quem - lê-se - "gosta de observar o movimento das estrelas e de desenhar linhas no céu".

A terminar… um rabisco de curiosidade.

Açúcar. O grande vilão http://www.publico.pt/sociedade/noticia/acucar-o-grande-vilao-1686739

Dizem que é um veneno e há quem queira colocá-lo ao nível do álcool. Os consumidores preocupam-se, a gigante indústria alimentar segue-lhe os passos e procura alternativas para adoçar a comida e manter as vendas.

PUB Está há séculos na despensa, mas, de repente, passou a ser alvo de perseguição. Chamaram-lhe vilão, compararam-no a uma droga, culparam-no pelo aumento da obesidade, da diabetes, das doenças cardiovasculares, das cáries que assaltam os dentes das crianças. Colocaram-lhe um imposto, em países como a Finlândia e França, ameaçaram fazer o mesmo em Portugal. O açúcar, que transforma refeições sem interesse em iguarias, actor principal de sobremesas, passou a estar na lista negra dos alimentos. Multiplicam-se os estudos, as teorias, a literatura. Os consumidores preocupam-se, a gigante indústria alimentar segue-lhe os passos e procura alternativas para adoçar a comida e manter as vendas. Na verdade, a culpa não é dele. É dos excessos. Do consumo desenfreado e camuflado através de refrigerantes, molhos processados, pão, salsichas, comida para bebés, um sem-número de produtos já preparados que usam esta matéria-prima para dar sabor e prolongar o prazo de validade. O mundo engordou, foi longe de mais. Há, por isso, cada vez mais pessoas a tentar colocar um ponto final nesta relação de longa data.

E a terminar, uma curiosidade bastante estimulante… 

Deitar-se no sofá e não fazer nada pode ser bastante produtivo http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4421480

Perder tempo a descansar é uma forma de eliminar stress e fadiga. Ao mesmo tempo a criatividade e a produtividade ganham um novo nível, dizem os psiquiatras Deitar-se no sofá sem fazer nada pode parecer-lhe uma perda de tempo, mas há quem defenda que pode ser altamente produtivo. Não se trata de passar dias e dias sem fazer nada, apenas de fazer uma pequena pausa. Além de o ajudar a eliminar o stress e a fadiga, vai aumentar os seus níveis de produtividade e criatividade. Parece simples, mas a arte de "não fazer nada" requer imenso treino.

Por aqui me fico, com a promessa de voltar para a próxima semana.! Até breve!
publicado por Musikes às 10:17 link do post
19 de Fevereiro de 2015

“A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.” Fernando Pessoa

No “Gotinhas” desta semana, estas e outras novas que passaram.

Ora, vamos lá ver o que há em cartaz.

Casa da Música – Porto

Viva Vivaldi (10€) http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2015/03/01-marco-2014-viva-vivaldi/38357?lang=pt

Viva Vivaldi fevereiro-2015-2-modulo-6-curs… 1 MAR 2015 domingo 15:00 Sala 2 VIVA VIVALDI Espectáculos | Primeiros Concertos 01-marco-2015-orquestra-sinfon… 01 Março 2014 Viva Vivaldi PROGRAMA E SINOPSE ARTISTAS Programa e Sinopse Sofia Nereida Pinto direcção artística e interpretação Flávio Aldo e Joana Pereira interpretação Há festa na música de Vivaldi. É a celebrar a vida, correndo pelos tons das quatro estações, que revisitamos a obra do “padre ruivo”. Num concerto trajado à época, voz, violino e outros instrumentos fazem os mais pequenos embalar por um repertório clássico que sabe ser feliz.

Wagner e Strauss (19€) http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2015/02/27-fevereiro-2015-orquestra-sinfonica-do-porto-casa-da-musica/39336?lang=pt

Wagner e Strauss 23-fevereiro-2015-sem-do-nem-p… 27 FEV 2015 sexta-feira 21:00 Sala Suggia WAGNER E STRAUSS Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 28-fevereiro-2015-jose-cid lan… 27 Fevereiro 2015 Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música PROGRAMA E SINOPSE ARTISTAS Programa e Sinopse TAGS: AGRUPAMENTOS RESIDENTES Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música James Judd direcção musical Linda Watson soprano Programa: Richard Strauss As aventuras de Till, o maganão Richard Strauss Quatro Últimas Canções Richard Wagner O Crepúsculo dos Deuses (Viagem de Siegfried no Reno, Marcha Fúnebre, Cena de Imolação de Brunilda) “James Judd garante interpretações polidas e dedicadas…” [Gramophone] O humor presente na partitura de As aventuras e desventuras de Till, o maganão, contrasta efectivamente com o ambiente de profunda reflexão das Quatro últimas canções de Richard Strauss. Justamente considerado um dos mais importantes ciclos da música vocal de todos os tempos, é interpretado pela aclamada soprano russa Evelina Dobračeva. A segunda parte do concerto leva-nos ao encontro do universo fantástico e denso de O Crepúsculo dos Deuses, a ópera que encerra a tetralogia O anel do Nibelungo de Richard Wagner. ***

Porto Cultura: Música/Ópera - Quarteto Contratempus - TM Campo Alegre http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

Dança/ Performance no TM Rivoli com Jonathan Burrows e Matteo Fargion Thread-Topic http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

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O PORTO COOL | insider's cool guide to Porto<comment-reply@wordpress.com> NOS Primavera Sound @ Parque da Cidade, 4-6 Jun 2015 https%3A%2F%2Foportocool…

nos primavera sound http://youtu.be/IyGO9R2B6p0 O NOS Primavera Sound acaba de apresentar o cartaz completo da sua quarta edição. Após anunciar a presença de Patti Smith, com a interpretação integral da obra icónica “Horses”, e o regresso aos palcos do grupo de culto Ride, o festival revela os nomes que de 4 a 6 de Junho vão passar pelo Parque da Cidade, no Porto. Entre os artistas confirmados, destacam-se os nova-iorquinos Interpol, o concerto exclusivo de Antony and the Johnsons, os britânicos Underworld a desbravar “dubnobasswithmyheadman” e a veterana formação de Minneapolis, The Replacements. Bandas marcantes da actualidade como Run The Jewels, autores de um dos melhores discos de 2014, o r&b súbtil da britânica FKA twigs, os escoceses Belle & Sebastian com um novo álbum na bagagem, o projecto de Dan Snaith, Caribou, a mítica banda de rock industrial Einstürzende Neubauten, liderada por Blixa Bargeld, e os americanos Death Cab For Cutie também vão actuar na cidade do Porto. A sensibilidade pop de Damien Rice, a visão hipnótica do rock de Jason Pierce a bordo de Spiritualized, o pujante e histriónico Mac DeMarco e a união luso-brasileira da Banda do Mar, onde converge o talento de Marcelo Camelo e de Mallu Magalhães, são nomes que sobressaem igualmente no cartaz do próximo NOS Primavera Sound. Também os aguerridos Foxygen, o ex-Sonic Youth Thurston Moore, o pop vitamínico dos canadianos The New Pornographers, a simplicidade das canções de José González, o irresistível funk electrónico dos estreantes JUNGLE e o acarinhado músico português Manel Cruz são algumas das propostas que brilham no cartaz. Com uma programação vasta e diversificada, o Parque da Cidade vai também vibrar com as guitarras dos Electric Wizard, Pallbearer, Shellac, HEALTH ou com as recentemente reunidas Babes In Toyland; com a electrónica de The Juan MacLean (live), Roman Flügel e Marc Piñol; com artistas de carreiras contrastantes como Sun Kil Moon, Giant Sand, Dan Deacon e Baxter Dury; com propostas fulgurantes da actualidade como Movement, Ex Hex, Ought e Viet Cong. A extensa lista apresenta igualmente nomes como Kevin Morby (ex The Babies), o compositor multi-instrumentalista Bruno Pernadas, o experimentalismo de Pharmakon e The KVB, o pop kiwi de Twerps, as guitarras redondas de Mikal Cronin, Xylouris White (a união entre a bateria de Jim White, dos Dirty Three, e o alaúde de George Xylouris), a sonoridade ecléctica da libanesa Yasmine Hamdan, e os britânicos Younghusband, filiados à editora ATP. - - - / / / - - - PROGRAMAÇÃO POR DIAS Quinta-feira, dia 4 de Junho: Bruno Pernadas, Caribou, FKA twigs, Interpol, The Juan MacLean (live), Mac DeMarco, Mikal Cronin, Patti Smith acoustic/spoken Sexta-feira, dia 5 de Junho: Antony and the Johnsons, Ariel Pink, Banda do Mar, Belle & Sebastian, Electric Wizard, Giant Sand, José González JUNGLE, Marc Piñol, Movement, Pallbearer, Patti Smith & Band perform Horses, The Replacements, Run The Jewels, Spiritualized, Sun Kil Moon, Twerps, Viet Cong, Yasmine Hamdan, Younghusband Sábado, dia 6 de Junho: Babes In Toyland, Baxter Dury, Damien Rice, Dan Deacon, Death Cab For Cutie, Einstürzende Neubauten, Ex Hex, Foxygen, HEALTH, Kevin Morby, The KVB, Manel Cruz, The New Pornographers, Ought, Pharmakon, Ride, Roman Flügel, Shellac, The Thurston Moore Band, Underworld dubnobasswithmyheadman live, Xylouris White. +info: nosprimaverasound.com

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Biblioteca Pública Municipal do Porto Leituras em voz alta | A Viagem do Senhor Périchon | sábado, 21de fevereiro, 21:30, auditório BPMP http%3A%2F%2Fbmp.cm-port…

Debate da Acesso Cultura | Biblioteca Municipal Almeida Garrett | 19 de fevereiro | 18h30 | Horários de teatros e museus conciliando necessidades, criando oportunidades http%3A%2F%2Fbmp.cm-port…

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Vamos lá às notícias da semana.

Universidade do Minho apresenta Wikipédia das partituras musicais http://tek.sapo.pt/noticias/internet/universidade_do_minho_apresenta_wikipedia_das_1250130.html

Apresentada a WikiScore, uma plataforma de trabalho colaborativo que vai permitir a voluntários com conhecimentos musicais transcreverem partituras para ficarem acessíveis tanto sob a forma de notação musical como em áudio. A Universidade do Minho apresenta hoje a WikiScore, um serviço a fazer lembrar a popular Wikipédia, mas adaptado ao universo da música clássica. A plataforma de trabalho colaborativo vem permitir que sejam carregadas para o serviço partituras de música que ficam acessíveis tanto sob a forma de notação musical como em áudio.

Site do Dia > A história da Humanidade num único ponto http://tek.sapo.pt/extras/site_do_dia/a_historia_da_humanidade_num_unico_ponto_990707.html

Entre na Biblioteca Digital Mundial e fique a conhecer pedaços importantes que marcaram a história da Humanidade. Está disponível (…) a maior biblioteca online. Trata-se da iniciativa da Unesco para a união cultural entre os povos, a Biblioteca Digital Mundial. O projecto nasce com o objectivo de conservar o património cultural da Humanidade e estreia-se na Internet com mais de 11 milhões de documentos digitalizados entre manuscritos, livros, partituras, mapas, gravações em áudio e voz, fotografias e outros conteúdos. A iniciativa é semelhante à biblioteca digital da UE, a Europeana, mas distingue-se por contar com a colaboração da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Ambas as entidades selaram uma parceria em 2007 para a criação da biblioteca e contam com a colaboração de mais de trinta entidades nacionais. O site está disponível em sete idiomas: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, português e russo. A sua utilização é gratuita.

Belas imperfeições para Don Giovanni http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/belas-imperfeicoes-para-don-giovanni-1686233

O atelier de ópera da Metropolitana revelou alguns jovens talentosos cantores portugueses em início de carreira. E logo começando pelo mais difícil: fazer o Don Giovanni de Mozart. A Metropolitana realizou o seu segundo atelier de ópera, desta feita propondo a montagem de Don Giovanni, de Mozart, uma das óperas mais extraodinárias do compositor na sua colaboração com o libretista Lorenzo Da Ponte. A iniciativa da criação de um atelier de ópera é em si mesma louvável, abrindo um espaço de criação e estudo que culminou na apresentação pública realizada no sábado (e no domingo, com duas outras cantoras, Liliana Nogueira e Sara Afonso), com o objectivo de "proporcionar a jovens cantores, ainda estudantes ou em início de carreira, o enriquecimento das suas qualidades artísticas e técnicas, bem como da sua experiência em palco". A versão foi apelidada de "semicénica", no sentido em que se trata de uma encenação parcial, feita com poucos meios. Ainda assim, estiveram lá todos os elementos teatrais que permitiram uma apresentação que é muito mais do que "brincar à ópera".

Obra da REN em Fafe revela um dos monumentos funerários mais antigos do Norte http://www.publico.pt/local/noticia/obra-da-ren-em-fafe-revela-um-dos-monumentos-funerarios- mais-antigos-do-norte-1686028

Câmara quer criar um pequeno parque arqueológico para proteger e aproveitar o potencial turístico das mamoas. Algumas foram já destruídas por plantações ou construções. Durante a construção da subestação da REN em Fafe, no distrito de Braga, foram descobertos dois monumentos funerários megalíticos, designados mamoas, pequenos montículos revestidos por uma couraça de terra e pedras, cuja forma lembra um seio feminino. Uma dessas mamoas terá sido construída há mais de 4000 anos, sendo a mais antiga identificada e datada na zona Norte do país. O concelho é rico em vestígios arqueológicos – entre os quais está o Castro de Santo Ovídio, um dos mais afamados. Só no Monte de S. Jorge, onde foi construída a subestação da REN (a funcionar desde 30 de Dezembro de 2014), na fronteira entre as freguesias de Armil e Cepães, existem pelo menos mais 12 mamoas, que compõem a Necrópole Megalítica de S. Jorge, mas há muitas outras espalhadas pelo território, identificadas na carta arqueológica. No entanto, “são poucos os monumentos completamente escavados e estudados”, diz Gabriel Pereira, um dos arqueólogos da equipa multidisciplinar que acompanhou os trabalhos da REN.

Um filme para revelar o Porto ao mundo http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/porto-mon-amour-filmar-a-1685850

Porto Mon Amour, do premiado realizador Gabe Klinger, com os actores Anton Yelchin e Lucie Lucas, conta a história de um americano e de uma francesa que partilham no Porto uma noite que irá mudar as suas vidas. O realizador Gabe Klinger, autor de Double Play: James Benning and Richard Linklater (2013), que venceu o prémio de documentário do festival de Veneza, está no Porto a filmar Porto Mon Amour, uma longa-metragem que conta a história de um americano, Jake, e de uma francesa, Mati, que se encontram nesta cidade e ali partilham uma noite que mudará a vida de ambos. O projecto foi apresentado na passada quarta-feira (11-Fev-2015) pela Câmara do Porto, que apoiou a produção do filme com 75 mil euros, numa conferência de imprensa em que intervieram o realizador e os dois actores principais: o americano de origem russa Anton Yelchin, que aos 12 anos contracenou com Anthony Hopkins em Corações na Atlântida (2001), de Scott Hicks, e vem trabalhando nos últimos anos com realizadores como Nick Cassavetes, Jim Jarmusch (produtor executivo de Porto Mon Amour) ou Paul Schrader, e a francesa Lucie Lucas, muito popular em França como protagonista da série televisiva Clem. Gabe Klinger, um brasileiro que vive desde criança na Europa e nos Estados Unidos e está hoje radicado em Chicago, tinha a intenção de rodar este filme em Atenas, mas Rodrigo Areias, da produtora Bando à Parte, que já trabalhara com Klinger no seu premiado documentário sobre o autor de Boyhood e o cineasta experimental James Benning, persuadiu-o a optar pelo Porto, o que obrigou a uma significativa reescrita do argumento. Rui Moreira e o vereador da Cultura Paulo Cunha e Silva sublinharam ambos a oportunidade que um filme como este (e com este título) representa para a projecção da imagem da cidade nos circuitos internacionais, tendo o segundo observado que “o Porto é uma cidade fantástica, mas pouco presente na filmografia internacional”. Descontados os filmes de Manoel de Oliveira e algumas outras raras excepções, como Em Clandestinidade (2002), de John Malkovich, ou Esta Noite (2008), de Werner Schroeter, poucos filmes rodados na cidade tiveram circulação internacional relevante, acrescentou Cunha e Silva.

Francesinha é um dos 10 melhores sabores europeus http://boasnoticias.pt/noticias_francesinha-e-um-dos-10-melhores-sabores-europeus_22509.html

A francesinha é uma das 10 melhores iguarias da Europa. A garantia é dada pelo site britânico The Culture Trip, dedicado à cultura e ao 'lifestyle', que colocou o prato portuense no 'top' de sabores europeus capazes de deixar os amantes da gastronomia de água na boca. "A francesinha é uma sanduíche explosiva e volumosa, composta por camadas e camadas de queijo derretido, salsicha fresca, fiambre e outras carnes", descreve a plataforma turística, que considera a iguaria "uma refeição substancial de proporções épicas". O The Culture Trip recomenda aos leitores que queiram saborear a francesinha, "servida com uma quantidade generosa de batatas fritas" e "encharada com um molho que é a sua imagem de marca", uma passagem pelo Café Santiago ou pelo restaurante Cufra Grill, que são exemplos "do melhor que a cidade do Norte de Portugal tem para oferecer".

Há um roteiro de samba no Porto – e o Carnaval tem muito pouco a ver com isso http://www.publico.pt/local/noticia/ha-um-roteiro-de-samba-no-porto--e-o-carnaval-tem-muito-pouco-a-ver-com-isso-1686169

O Carnaval são dois dias mas o samba instalou-se no Porto para o ano inteiro. E não é só por causa dos brasileiros que cá moram. Quem na sexta-feira à noite tivesse passado pelo Café Ceuta, um dos cafés tradicionais da Baixa portuense, e um dos poucos que ainda funcionam desde os anos 50, poderia ter ficado espantado com o ambiente pouco usual.

Paródias de sempre http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=4406213&seccao=Ana%20Sousa%20Dias

A política é uma porca, disse e desenhou Rafael Bordalo Pinheiro, numa das mais conhecidas caricaturas da imprensa portuguesa. Lá está a grande porca com os leitõezinhos a mamar, na capa do primeiro número do jornal satírico "A Paródia", em janeiro de 1900. Que outro pintor poderia estar ao lado de Bordalo na crua e feroz crítica social e política? A Casa das Histórias de Cascais encontrou a resposta e mostra-a na exposição que até 12 de abril enche as salas do belíssimo edifício de Souto de Moura. Mais de um século separam as obras de Rafael Bordalo e de Paula Rego, mas a atualidade de ambos é evidente. Os universos de cada um tocam-se com uma frequência inesperada, numa mostra a que foi dado o nome de Paródias e que retrata a hipocrisia, a corrupção, a manha, traços pouco simpáticos da vidinha, numa sátira impiedosa e com desenhos de uma qualidade excecional. Nos paralelos que a exposição vai fazendo, há pormenores que se explicam mutuamente, como se pudéssemos imaginar os dois génios a conversar por vezes indignados, muitas vezes a rir, quantas vezes cúmplices.

Por aqui me fico, com a promessa de voltar para a próxima semana.! Até breve!
publicado por Musikes às 12:18 link do post
12 de Fevereiro de 2015

"A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação." Fernando Pessoa

No "Gotinhas" desta semana, estas e outras novas que passaram.

Ora, vamos lá ver o que há em cartaz.

A agenda do Coliseu do Porto para esta semana:

Montepio Às vezes o amor... XUTOS & PONTAPÉS14.02.2015 > 22.00 h o festival de música do dia dos namorados

A culpa, excepcionalmente, não é dos americanos e do regime consumista. A culpa não é de Afrodite nem de São Valentim. A culpa não chega sequer a ser de Sérgio Godinho, por mais inspiradora que seja a ideia de juntar no refrão da canção o amor e o calendário. A culpa é do coração, esse crente incorrigível que ama festinhas. E festas. "Às Vezes o Amor" é precisamente uma festa de música e emoções repartidas por oito cidades portuguesas.

No mesmo dia, à mesma hora, o amor espalha-se de Norte a Sul. Portugal fica mais amoroso. Com música para todos os gostos. Música que não troca o bom e complicado "amo-te" pelo musicalmente mais fácil "I love you". Para pessoas que não trocam o beijinho pelo cupcake. No dia 14 de Fevereiro de 2015, oito amados nomes e projectos da música portuguesa fazem da paixão canções derramadas em oito palcos diferentes. Pode haver alguma "musiquinha para machucar os corações", como dizia Wilson Simonal, mas haverá acima de tudo música para preencher os corações que se apaixonam. Porquê a 14 de Fevereiro, Dia dos Namorados?

Aí, se calhar, a culpa é dos americanos.

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Porto Cultura Estreia de Dança no TM RIvoli no próximo sábado http%3A%2F%2Fissuu.com%2...

homenagem a Manuel António Pina nas Quintas de Leitura http%3A%2F%2Fissuu.com%2...

Novos Talentos do Curso de Música Silva Monteiro - TM Rivoli - 14 fev. http%3A%2F%2Fissuu.com%2...

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Casa da Música

http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2015/02/14-fevereiro-2015-samba-na-casa/40280?lang=pt via Byline

Noite de Carnaval - [14/02/2015 - sábado | 22:00 | Sala 2] - World 20:00 Jantar de Carnaval | Restaurante Casa da Música 22:00 Concerto Nuno Bastos | Sala 2 24:00 DJ Set Chapa da Lapa | Sala 2 A Casa da Música celebra a noite de Carnaval com uma festa alusiva ao país do samba. Começa por um jantar buffet, evolui para um concerto de Nuno Bastos e termina em registo de dança ao som de clássicos irresistíveis da música brasileira disparados nos pratos do DJ Chapa da Lapa. Figura marcante do Carnaval de Estarreja, Nuno Bastos é um cantautor que respira samba, de cujos grandes mestres tem bebido as melhores influências. Já com um EP de originais, fez uma digressão por várias cidades brasileiras que se renderam ao seu talento. Os participantes na festa estão desde já convidados a fantasiar-se para colorir ainda mais um ambiente onde a típica folia carnavalesca é a nota dominante.

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Tempo para a leitura de outras tantas notícias da cultura. ;)

Frente ao Ministério da Educação, o protesto foi feito também de música http://www.publico.pt/sociedade/noticia/frente-ao-ministerio-da-educacao-o-protesto-foi-feito-tambem-de-musica-1685555 Ensino particular quer ser liberto da obrigação de ter vistos do TdC Professores protestam com música contra salários em atraso Restam 13 contratos com escolas à espera de visto do Tribunal de Contas Frente ao edifício do Ministério da Educação e Ciência (MEC) da Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, centenas de professores e alunos do ensino artístico especializado interrompem conversas e acordes musicais para fazerem um minuto de silêncio. Entre os docentes muitos ainda não receberam salário desde que o ano lectivo começou, em Setembro. E há alunos que deixaram de ter aulas há quatro semanas porque as escolas que lhes garantem o ensino de música deixaram de ter possibilidades de o fazer face aos atrasos nos pagamentos que lhe são devidos pelo MEC.

Morreu Filipe Pires, compositor pioneiro da electroacústica http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/morreu-filipe-pires-compositor-pioneiro-da-eletroacustica-1685472 Professor e compositor tinha 80 anos. Foi uma referência da música portuguesa na segunda metade do século XX. O compositor Filipe Pires, um dos pioneiros da música electroacústica em Portugal, morreu este domingo, no Hospital de São João, no Porto, aos 80 anos, confirmou à Lusa fonte da família.

Alunos da Escola de Dança do Conservatório Nacional distinguidos no Prix de Lausanne http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/alunos-da-escola-de-danca-do-conservatorio-nacional-distinguidos-no-prix-de-lausanne-1685406 Miguel Pinheiro foi distinguido com o prémio de interpretação de dança contemporânea.Ito Mitsuru obteve o terceiro lugar na final do concurso. O bailarino português Miguel Pinheiro e o japonês Ito Mitsuru, ambos alunos da Escola de Dança do Conservatório Nacional, em Lisboa, foram distinguidos na final do Prix de Lausanne, que se realizou neste sábado na cidade suíça.

Ruína ao lado de S. Bento no Porto ganha vida com instalação artística de metal - RTP http://news.google.com/news/url?sa=t&fd=R&ct2=us&usg=AFQjCNHQ9m-_KxoKOkqt8m1WqZdZhFxG5Q&clid=c3a7d30bb8a4878e06b80cf16b898331&cid=52779126360423&ei=lzLbVOCzDoKGmgKBnIDYCg&url=http://rtp.pt/noticias/index.php?article%3D797280%26tm%3D4%26layout%3D121%26visual%3D49 via Byline Ruína ao lado de S. Bento no Porto ganha vida com instalação artística de metal RTP Em comunicado, a Câmara Municipal do Porto revelou que esta intervenção, a inaugurar no sábado, vai ser "a primeira de várias" do projeto da autarquia com a empresa municipal Porto Lazer, cofinanciado pelo programa ON.2 e que visa "dinamizar a área ...

Dois embaixadores de Portugal http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/dois-embaixadores-de-portugal-1685154 Há quatro anos, Jean-François Chougnet, o primeiro director do Museu Berardo de Lisboa, voltou a França. Entretanto, tem vindo a comissariar artistas portugueses. É com ele que Cabrita Reis expõe agora no Hôtel des Arts, de Toulon. Nem todos os embaixadores trabalham em embaixadas... Exposição de Pedro Cabrita Reis no Hôtel des Arts em ToulonJOAO FERRAND /JFFV São 19h30 de sexta-feira, noite escura e fria, mas o pequeno jardim em volta do Hôtel des Arts está cheio de gente de copo na mão a conversar. Lá dentro, os dois pisos ocupados pela exposição Les lieux fragmentés também fervilham.

Encontrada edição da Magna Carta nos arquivos de uma pequena cidade inglesa http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/encontrada-edicao-da-magna-carta-nos-arquivos-de-uma-pequena-cidade-inglesa-1685474 Descoberta foi feita por acaso nos arquivos da Câmara de Sandwich, em Kent. Uma edição antiga da Magna Carta, o importante documento jurídico inglês do século XIII, selado pelo rei Eduardo I, foi encontrada nos arquivos da Câmara de Sandwich, uma pequena cidade de Kent, Inglaterra. O manuscrito não está nas suas perfeitas condições mas, ainda assim, estima-se que valha mais de 13 milhões de euros.

Como diria o Porky Pig... "That's All Folks!"

Por aqui me fico, com a promessa de voltar para a próxima semana.! Até breve!
publicado por Musikes às 11:32 link do post
09 de Fevereiro de 2015

"O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz." Aristóteles

GRANDES MÚSICAS... GRANDES ÉPOCAS!...

MÚSICA CLÁSSICA (1750-1810)

"Música de entretenimento é um gênero recorrente na obra mozartiana. Isso se deve, principalmente ao seu período na corte de Salzburgo, quando lhe era constantemente solicitada a composição de serenatas e divertimentos, música leve para animar festas, bailes e comemorações. A mais conhecida peça do gênero é a Serenata em Sol Maior, K. 525, mais conhecida como Eine Kleine Nachtmusik, cujas primeiras notas ficaram tão famosas que tornaram-se algo como a assinatura de Mozart para o ouvinte comum. Também são célebres a Serenata K. 239, Serenata Noturna, e a Serenata K. 250, Haffner. Entre os divertimentos, poderíamos destacar o K. 251, em Ré Maior." (http://geniosmundiais.blogspot.pt/2006/01/biografia-de-wolfgang-amadeus-mozart.html)

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 1. Allegro Maestoso, Allegro Molto http://videos.sapo.pt/F47VwDMLvKEQZLKasbee

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 2. Andante http://videos.sapo.pt/fOZ7oI7PZTprhZZquemp

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 3. Menuetto http://videos.sapo.pt/f2nOe03vJGadEaM0mBaM

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 4. Rondo: Allegro http://videos.sapo.pt/Z4YyoyQHBDPM4gftLNr7

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 5. Menuetto Galante http://videos.sapo.pt/rddmgdh0Bo3CgZJAtRwg

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 6. Andante http://videos.sapo.pt/dLa20svU9ZRDpjR0QPiQ

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 7. Menuetto http://videos.sapo.pt/HT4BNt0ao2frBCBGF6r9

Mozart: Serenade #7 In D, K 250, "Haffner" - 8. Adagio, Allegro Assai http://videos.sapo.pt/dl3aDb9UfIAHIa9FZ9Cz

Mozart: Serenade Nº 8 In D, K 286, "Notturno For 4 Orchestras" - 1. Andante http://videos.sapo.pt/7udQajcBeAmQ5VlBk192

Mozart: Serenade Nº 8 In D, K 286, "Notturno For 4 Orchestras" - 2. Allegretto Grazioso http://videos.sapo.pt/J6HMWgFtKVRILHKtLo9V

Mozart: Serenade Nº 8 In D, K 286, "Notturno For 4 Orchestras" - 3. Menuetto http://videos.sapo.pt/QVuosYzuTk9VVfmZlhdw

Mozart: Eine Musikalischer Spass, K 522 - 1. Allegro http://videos.sapo.pt/8z72mb4StRn2AHGVvLcD

Mozart: Eine Musikalischer Spass, K 522 - 2. Menuetto http://videos.sapo.pt/k0jmrwgTHDvgaC6uNaK6

Mozart: Eine Musikalischer Spass, K 522 - 3. Adagio Cantabile http://videos.sapo.pt/A5g0iLAWSv86SUcL5l0z

Mozart: Eine Musikalischer Spass, K 522 - 4. Presto http://videos.sapo.pt/7HJFuz9uDEz1rNPD5ptu

Mozart: Divertimento In D, K 136 - 1. Allegro http://videos.sapo.pt/OnJv6Y2ukMzdtQhQbchC

Mozart: Divertimento In D, K 136 - 2. Andante http://videos.sapo.pt/7fR0VbAeuujYDfekZwD0

Mozart: Divertimento In D, K 136 - 3. Presto http://videos.sapo.pt/l9vAdLjkdN4Pv7T4GQSM

Mozart: Divertimento In B Flat, K 137 - 1. Andante http://videos.sapo.pt/5O9swrnYk6MKpMyTM3Da

Mozart: Divertimento In B Flat, K 137 - 2. Allegro Di Molto http://videos.sapo.pt/fK2Kg5qQTbohmgJeZFZj

Mozart: Divertimento In B Flat, K 137 - 3. Allegro Assai http://videos.sapo.pt/sn2YSTQwjiTgRuM0ZUCo

E como deves imaginar, muito mais ainda há para ouvir deste grande compositor do período clássico.

"Por isso!... Não percas o próximo post... porque nós... também não!!!"
publicado por Musikes às 10:32 link do post
05 de Fevereiro de 2015

“A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.” Fernando Pessoa

No “Gotinhas” desta semana, estas e outras novas que passaram.

Ora, vamos lá ver o que há em cartaz.

Casa da Animação - TM Campo Alegre - Encontro Entrada livre sujeita a levantamento de bilhete e à lotação da sala. http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

Estreia do filme BICICLETA no TM Rivoli http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

Aconteceu na Casa da Música – Porto (O Musikes este lá e gostou! ;) )

Steve Lehman Octet | 01 Fevereiro 2015 | Ciclo Jazz Steve Lehman Octet Steve Lehman saxofone alto e electrónica Jonathan Finlayson trompete Mark Shim saxofone tenor Tim Albright trombone Chris Dingman vibrafone Jose Davila tuba Drew Gress contrabaixo Cody Brown bateria

www.casadamusica.pt

Quintas de Leitura - Entre Dois Rios A sessão do ciclo Quintas de Leitura no TM Campo Alegre hoje apresenta Ana Luísa Amaral, Luís Caetano, Mariana Tengner Barros e Ana Bacalhau. http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

Exposição de Escultura http%3A%2F%2Fissuu.com%2…

Bibliotecas Municipais do Porto http://bmp.cm-porto.pt/TL_recolha_de_livros_para_Baucau_2015

http%3A%2F%2Fbmp.cm-port… Timor-Leste: campanha de recolha de livros para Baucau TL_recolha_livros_Baucau Biblioteca Municipal Almeida Garrett Data: de Dom, 01/02/2015 a Sáb, 28/02/2015 Horario: BMAG: 2ª feira: 14h às 18h; 3ª a sáb: 10h às 18h | BPMP: seg e sáb 10h-18h; ter a sex 09h-19h30 A Câmara Municipal do Porto assinou um Protocolo com o Governo de Timor-Leste, com vista ao apoio à criação dos municípios naquele país. O Porto irá colaborar com as autoridades nacionais e com o futuro município de Baucau, a segunda cidade de Timor. A língua portuguesa é um dos fatores de coesão de Timor-Leste e a sua aprendizagem e divulgação são fundamentais para o desenvolvimento daquele país. Neste sentido, o Porto comprometeu-se a recolher livros que possam ser enviados para Baucau e dessa forma criar uma Biblioteca Municipal em Língua Portuguesa. A iniciativa conta com um conjunto alargado de parceiros, mas pensamos que se trata de uma oportunidade única para envolver toda a comunidade num projeto de grande relevância social. Assim, se tem algum ou alguns livros em bom estado que ache que pode dispensar para esta causa, pode entregá-los nas bibliotecas municipais do Porto: Biblioteca Municipal Almeida Garrett ou Biblioteca Pública Municipal do Porto, até ao dia 28 de fevereiro. Temos a certeza que desta forma vamos, também nós, contribuir para a criação de uma biblioteca, para a divulgação da língua portuguesa e, em última instância, para o desenvolvimento de um país que, apesar de longínquo, nos está muito próximo. Colabore! Contamos consigo! publicoalvo: Público em geral

CMP Bibliotecas Municipais do Porto CMP/DMSI.DMB © 2015 | Todos os direitos reservados

E num fim-de-semana diferente… Talvez… numa paisagem fabulosa…

Sons e palavras do Irão e da Turquia E-NEWS GULBENKIAN 29 de janeiro a 5 de fevereiro 2015 Gulbenkian.pt Kayhan Kalhor & Erdal Erzincan MÚSICA Segunda, 2 fevereiro | 21h00 Grande Auditório

Kayhan Kalhor & Erdal Erzincan Músicas do Mundo

Kayhan Kalhor é iraniano de sangue curdo e Erdal Erzincan é turco (Anatólia) com laços Alevi. O dueto cruza as influências persas, por meio do kamancha iraniano (parente do violino), e anatolianas, com o baglama (instrumento semelhante ao alaúde).

A Bastarda de Istambul ENCONTRO Terça, 3 fevereiro | 19h30 Auditório 3 | Entrada livre

Escrever sobre tabus num mundo multicultural Conversa com Elif Shafak e Clara Ferreira Alves

A escritora turca Elif Shafak mistura as tradições narrativas do Ocidente e do Oriente, dando voz às mulheres, às minorias e às subculturas. Para Shafak, contar estórias é uma forma de aproximar as pessoas de diferentes culturas, num mundo global, mas cada vez mais fechado em pequenos círculos.

Brevemente

É então isto para crianças? COLÓQUIO / CONCERTO 9 e 10 fevereiro | 9h30 Auditório 2 | Entrada livre

É então isto para crianças?Criações para a infância e a juventude

Escritores, ilustradores, realizadores, atores, compositores e músicos, vão debater a criação artística para crianças. O primeiro dia termina com um concerto de B Fachada, Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, dos Clã, com a participação do ilustrador André da Loba.

Dá Voz à Letra CONCURSO Sábado, 7 fevereiro | 18h00 Zona de Congressos | Entrada livre

Dá Voz à Letra Espetáculo e Entrega de Prémios

Final do concurso de leitura em voz alta para jovens dos 13 aos 17 anos. Neste espetáculo, o júri, formado por Catarina Furtado, David Machado e Albano Jerónimo, escolherá os três vencedores de entre os dez finalistas. Copyright © 2015 Fundação Calouste Gulbenkian, Todos os direitos reservados Fundação Calouste Gulbenkian Av. Berna 45A Lisbon 1050-001 Portugal

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Consultada a agenda do “libreto” cultural, vamos às novidades que nos escaparam pelos dedos das mãos.

“Já agora… Talvez valha a pena pensar nisto…”

Uma chacina familiar http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/uma-chacina-familiar-1684376

Quando há tantos problemas pelo mundo, pode parecer estranho voltar à língua, em particular a língua escrita, mas este ano é apropriado. É que, embora tenham espalhado que só em 2016 é que o acordo ortográfico (AO) de 1990 entra em vigor em todo o país, a data é uma falácia. Na verdade, o dito AO já contamina quase tudo: escolas, meios de comunicação social (exceptuando alguns heróicos resistentes), instituições estatais e privadas e um sem-número de alegres seguidores da coisa. Dir-se-ia portanto que, tal como pagamos a dívida pública a juros mais altos do que os outros e ainda louvamos tal solução, nos embrenhámos na novidade ortográfica desejosos de colher os seus tão apregoados benefícios. Mas, se já tantos o aplicam e tão afincadamente, não deveriam esses benefícios ser visíveis? Não deveríamos ter já a tão apregoada “ortografia comum” nos países onde o português é usado como língua oficial ou de trabalho? Teoricamente sim, na prática… Não. Ainda agora se anunciou que a (excelente) Companhia das Letras brasileira vai começar a ter edições portuguesas. Pergunta: para quê? Por que não vender em Portugal as edições brasileiras a preços normais? Não é, afinal, a mesma língua? A mesma ortografia? Vejamos um exemplo. Ainda há dias, o ciclo do cinema de expressão alemã em Lisboa abriu com um filme, As Irmãs Amadas, baseado no trio amoroso que teve como centro o poeta Friedrich Schiller. Era legendado em português, sim, mas do Brasil. A dada altura, uma das irmãs pergunta à outra (em alemão, naturalmente) o que foi traduzido deste modo: “E já falou pra mamãe?” Se a tradução fosse em português europeu, seria: “E já contaste à mãe?” Ou: “E já disseste à mamã?” Claro que no Brasil estas últimas expressões soariam ridículas. É por isso que, no capítulo das traduções, tal como sempre sucedeu, há e continuará a haver versões diferentes consoante os países. Apesar da língua. O problema é que Portugal, no seu afã de eterno subserviente, há-de dispensar a pouco e pouco as traduções e legendagens próprias (e isso, infelizmente, já está a suceder no mercado videográfico) a pretexto, estúpido pretexto, de que falamos a mesma língua, logo entendemos tudo o que está escrito. Entendemos, claro, tal como os brasileiros entendem o português europeu grafado, mas estaremos assim a minar de forma irreversível a nossa cultura porque abdicaremos de uma expressão própria que nos acompanha, evoluindo, há séculos. O corte com a etimologia torna, em termos científicos, impossível explicar ?a origem ?e filiação de milhares ?de palavras A pretexto desta tal “unificação” impossível, o AO impôs uma reforma ortográfica perversa que, sem explicação, procedeu ao que pode classificar-se de chacina familiar. Um livro recente, Por Amor à Língua Portuguesa (ed. Piaget, 2015), assinado pelo filólogo Fernando Paulo Baptista, vem recordar-nos, num excelente ensaio teórico, isso mesmo: o corte com a etimologia torna, em termos de ensino científico, impossível explicar a origem e filiação de milhares de palavras, num caos desordenado e ilógico. Por exemplo: o AO admite, em paralelo, “setor” e secção, “espetáculo” e espectador, “percetível” e perceptual (veja-se o Houaiss “atual”), ignorando olimpicamente que a omissão da chamada “consoante muda” (c ou p, neste caso) destrói a ligação natural, familiar, entre elas, devida aos seus étimos helénicos ou latinos. Ignora, além disso, que, por força do nosso sistema vocálico, o “e” das três palavras “acordizadas” só será aberto na leitura por força do hábito, não por naturalidade da regra. Exemplo: no discurso de Ano Novo de Cavaco Silva, juntavam-se na mesma frase as palavras “atração” e criação. Foneticamente, o “a” central é lido em português de Portugal do mesmo modo em ambas as palavras (como “â”). Mas o AO diz que o de “atração” se lê “á”. Como nada graficamente o indica, é preciso confiar na memória. E, dizem os defensores do AO, também no contexto. Mas há casos em que o contexto nada resolve. Como explicar, por exemplo, a quem lê, que “para o baile!” (sem acento no “a”, mas para parar de dançar) não é a mesma coisa que “para o baile!” (ou seja, vamos dançar)? Hão-de dizer-nos, talvez, que “isso agora não interessa nada”. Uma forma de esconder que esta chacina familiar (que apela ao desprezo pela ciência etimológica e pelas raízes da palavra escrita) está a aviltar a literacia e o conhecimento, a bem de uma classe que ao português disse nada e que para tratar dos seus negócios escolhe, “patrioticamente”, o globalizado e irreformável inglês.

(Não faz mal levantar questões, pois não?)

Agora respirei fundo. Pense, reflicta profundamente no que leu... Pronto para leitura? Bora lá!

'Pequenos Artistas' revelam potencial artístico das crianças de Câmara de Lobos http://www.dnoticias.pt/actualidade/5-sentidos/496335-pequenos-artistas-revelam-potencial-artistico-das-criancas-de-camara-d

A Casa da Cultura de Câmara de Lobos tem patente ao público uma exposição colectiva com obras de artistas de palmo e meio. ‘Pequenos Artistas’, assim foi chamada esta mostra, reúne trabalhos de pintura em tela da autoria dos alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino e educação do Concelho de Câmara de Lobos. Ao todo, no espaço localizado no centro da cidade estão expostas 32 telas criadas pelas crianças do concelho recorrendo a diversas técnicas e que podem ser apreciadas pelo público em geral até ao dia 13 de Março. ‘Pequenos Artistas’ é uma exposição colectiva apoiada pela Câmara Municipal de Câmara de Lobos. O objectivo é “revelar novos valores no campo das artes, promovendo e divulgando a obra de jovens artistas que demonstram talento para prosseguir uma carreira artística”, refere o município. “Para além de dar a conhecer os trabalhos de futuros artistas jovens, esta é uma oportunidade para permitir-lhes um primeiro contacto com os espaços de exposição e um público mais alargado e conhecedor”, acrescenta. A exposição é de entrada livre. Está patente ao público no horário regular de funcionamento da Casa da Cultura de Câmara de Lobos, ou seja de segunda a sexta-feira das 9 horas às 20horas.

Um alaúde também pode ser pop (e punk) http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/um-alaude-tambem-pode-ser-pop-e-punk-1685027

Começou no punk e dedicou-se a subverter a música clássica. O seu alaúde foi premiado em Cannes. Agora podemos ouvi-lo por cá. Dificilmente se poderia encontrar músico de culto mais improvável: um holandês, antigo dono de um bar, posteriormente radicado em Brooklyn, que estudou alaúde clássico e viu o seu trabalho reconhecido graças a uma banda-sonora. O que ele faz com o alaúde, contudo, irá surpreender-vos – pelo menos se se deslocarem a um dos quatro concertos que este homem tem marcado para Portugal, a começar esta quinta-feira, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa. Barcelos (sexta, no Teatro Gil Vicente), Vila Real (sábado, no Salão Nobre dos Paços do Concelho) e Caminha (domingo, no Teatro Valadares), são as restantes cidades que poderão apreciar a misteriosa música de Jozef van Wissem.

Gisela João triunfante, à beira de um desafio maior http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/gisela-joao-triunfante-a-beira-de-um-desafio-maior-1684707

Se mais não houvesse a dizer, o simples facto de Gisela João ter esgotado completamente os coliseus do Porto e Lisboa neste ponto da sua ainda curta carreira é certamente um feito inédito. Sobretudo quando tem sido regra as apresentações nos coliseus serem momentos de consagração para a maioria dos artistas, já com muitos anos de palco e vários discos gravados, e não um trampolim para glórias futuras. Dir-se-á que no caso de Gisela João as coisas parecem andar ao contrário, extemporaneamente. Apenas com um disco gravado em nome próprio na sua fase “lisboeta” (um excelente disco, aliás, que deixou a razoável distância os registos “nortenhos”, o incipiente O Meu Fado e o seu trabalho como vocalista do grupo Atlantihda) e ainda a tactear caminho para o segundo, Gisela João conquistou público e crítica com merecimento, resultado de uma entrega sem limites e de uma arte que lhe vem de dentro e soa iluminada. O preço de começar pelo fim, no entanto, pode ser elevado. Porque o grau de exigência, colocado em patamar tão alto, é sempre um desafio maior do que uma subida lenta mas segura até ao zénite do reconhecimento artístico.

Festival literário internacional de Óbidos chega em outubro http://www.regiaodeleiria.pt/blog/2015/02/01/festival-literario-internacional-de-obidos-chega-em-outubro/

Depois de constituir um circuito de livrarias temáticas, Óbidos quer afirmar-se no panorama nacional e internacional da literatura com Fólio. Assim se chama o Festival Internacional de Literatura apresentado em janeiro, cuja primeira edição será em outubro, entre os dias 15 e 26. O orçamento rondará os 600 mil euros. A câmara de Óbidos aponta para a participação de meia centena de escritores nacionais e internacionais, num evento onde efemérides ligadas à literatura e aos países lusófonos estarão em destaque. Entre elas, “os 150 anos da cidade do Rio de Janeiro [no Brasil], os 40 anos de independência de Angola, Moçambique e Cabo Verde” ou “os 100 anos da revista Orpheu ou o ano Internacional da Luz”, explicou o curador Nuno Artur Silva, citado pela agência Lusa.

Fantasporto homenageia produtor e realizador português Fernando Vendrell http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/fantasporto-homenageia-produtor-e-realizador-portugues-fernando-vendrell-1684943

Festival abre a 27 de Fevereiro com o filme sul-coreano Haemoo, de Sung-bo Shim, e fecha a 7 de Março com Patch Town, de Craig Goodwill. A 35.ª edição do Fantasporto, que vai decorrer no Teatro Rivoli entre 24 de Fevereiro e 8 de Março, vai homenagear o produtor e realizador português Fernando Vendrell, num evento que vai exibir 57 filmes nacionais. Na conferência de imprensa de apresentação do festival deste ano, esta terça-feira, o organizador Mário Dorminsky disse que a escolha do homenageado recaiu sobre Fernando Vendrell – depois de em 2014 ter ido para o produtor Henrique Espírito Santo –, por todo o trabalho que já desenvolveu e vai continuar a desenvolver dentro do meio, para além de já ter sido premiado no festival. "Achámos que era a pessoa ideal, neste momento, para ser convidada para receber o prémio de carreira", disse Mário Dorminsky sobre o realizador de Fintar o Destino e Pele.

Design de Álvaro Siza vai ser exposto em Matosinhos http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/design-de-siza-vieira-em-exposicao-em-matosinhos-entre-fevereiro-e-abril-1684597

Peças de ourivesaria, tapeçaria, mobiliário ou cerâmica assinadas pelo arquitecto Álvaro Siza, primeiro Pritzker português, vão estar patentes na exposição Siza Design, entre Fevereiro e Abril, em Matosinhos, numa exposição que tem associado um livro com o mesmo nome.

10 peças de design português para ver no MUDE http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4371482&page=-1

"Como se pronuncia design em português?" reúne cerca de 150 peças de 76 autores portugueses dos últimos 60 anos, no MUDE - Museu do Design e da Moda, em Lisboa. 1. Cómoda de Siza Vieira. As formas retas e a preocupação com a estrutura são marcantes no design nacional, diz a diretora do Museu do Design, que dividiu a nova exposição do MUDE em três núcleos. Predomínio da forma sobre o ornamento, o primeiro, inclui esta cómoda assinada por Álvaro Siza Vieira, que é exibida ao lado de um contador do acervo do Museu Nacional de Arte Antiga. Separadas por muitos anos mas semelhantes nas formas e na robustez, considera Bárbara Coutinho, que também assume a curadoria. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 2. Cadeira Osaka'70.António Garcia desenhou esta cadeira para a exposição universal de Osaka, Japão, em 1970, como indica o seu nome. Só foi produzida industrialmente nos anos 80, e por breve período, pela Fábrica Osório de Castro, em Mafra. Denota outra característica do design nacional: "uma escassez de meios que suscita inventividade" 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 3. Xadrez. O designer Carlos Galamba criou este jogo de xadrez para a 2.ª exposição do Design Português, em 1973, declinando o cilindro de várias formas até obter as várias figuras do jogo. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 4. Peça de secretária. É uma das peças de Filipe Alarcão que pode ser vista na exposição. Foi cedida pelo autor à semelhança do que acontece com muitas das peças que foram coligidas para esta exposição. Muitas ficaram-se pelo protótipo, outras foram descontinuadas. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 5. Cadeira. O arquiteto da "Casa Portuguesa", Raul Lino, também aparece na exposição com uma cadeiras (e as telhas) que concebeu para a Casa do Cipreste, em Sintra, em 1913-1914, à luz do seu interesse pelo Arts & Crafts. Pertence ao núcleo que mostra o interesse do design português pelos seus materiais e pelas suas técnicas. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 6. Igor. O aspeto futurista da peça de Pedro Silva Dias induz em erro: esta cómoda é um trabalho artesanal, concebido para a Loja da Atalaia nos anos 90 e pertence ao "novo design". 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 7. Galo de Barcelos. O arquiteto das Amoreiras, do antigo Banco Nacional Ultramarino e, mais recentemente, do Estádio do Sporting, Tomás Taveira, tem uma faceta de designer que se revela no galo de Barcelos que reinterpretou nos anos 80 para a exposição "New Transfigurations", na galeria Cómicos. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 8. Banco Pata Negra. O tradicional banco mocho, que pertence à memória coletiva nacional, está amplamente representado nesta exposição do MUDE. Com este banco com pés de porco preto, batizado de Pata Negra por Fernando Brízio, na interpretação de Siza Vieira ou na de Henrique Calheta (com uma trave diferente num dos lados, tornando-o também num escadote). 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 9. Jarra. À semelhança da peça Pata Negra, esta peça de Souto Moura, "Mão Aberta", remete para as jarras com vários pontos para colocar flores e para a tradição, terceiro e último núcleo desta exposição, dedicado a explorar o casamento entre erudito e simbólico. 10 peças de design português para ver no MUDE Fotografia © Orlando Almeida/ Global Imagens 10. Peças de cerâmica. Exercício de releitura do barro tradicional português, este conjunto de peças dos Pedrita (os designers Pedro Ferreira e Rita João) também pertence ao derradeiro núcleo de peças. A exposição pode ser vista no MUDE até 31 de maio (entrada livre).

Descobertas as últimas duas esculturas em bronze de Miguel Ângelo http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=4376756

Equipa multidisciplinar está a tentar provar que as duas estátuas são da autoria do mestre renascentista. São as únicas peças em bronze de Miguel Ângelo que chegaram aos nossos dias.

Não é a primeira vez que a autoria das duas esculturas é atribuída a Miguel Ângelo: a suspeita existira no século XIX mas foi arrasada e, desde então, as duas peças em bronze, de cerca de um metro, que representam dois nus musculados cavalgando panteras, já foram atribuídas a vários mestres: Tiziano Aspetti, Jacopo Sansovino, Benvenuto Cellini e Willem Danielsz Van Tetrode. Mas tudo mudou no passado outono, quando Paul Joannides, professor emérito de história da arte na Universidade de Cambridge, conseguiu ligar os bronzes a um pequeno detalhe de um desenho do século XVI, exposto no Musée Fabre em Montpellier, França. Segundo a BBC, um dos aprendizes de Miguel Ângelo terá feito cópias de vários desenhos do mestre renascentista, tendo agora o professor reconhecido num desses esboços o perfil de um jovem musculado que cavalga uma pantera, cujas semelhanças com as estátuas de bronze são visíveis e num estilo muito usado por Miguel Ângelo nos seus desenhos para escultura.

Voltando a página… ;)

O "verdadeiro luxo" contra o frio: as mantas e o capote http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4375813

O edredão matou as mantas e os cobertores? Tornou-os mais esquecidos, mas há quem os continue a tecer, e sem mãos a medir... Em termos simplistas, esta é uma espécie de guerra entre o edredão e o cobertor de papa. Ou entre o capote alentejano e o polar. Nos últimos anos, deixámos de associar o peso ao calor e muitos produtos tradicionais portugueses foram saindo das nossas camas e armários. Mas há quem resista: os artesãos da manta de Minde, do cobertor de papa, das mantas alentejanas, do burel, os alfaiates do capote alentejano. E Rosa Pomar. "Tenho uma manta de Minde e um cobertor de papa na cama", diz com orgulho. Há anos que estuda e divulga o têxtil artesanal em Portugal e acredita que é este o caminho dos produtos tradicionais. "É preciso divulgar para mais pessoas conhecerem e saberem o seu valor. Porque a lã é mais quente do que um fleece [polar], mais duradoura, mais segura", diz Rosa Pomar. O trabalho de pesquisa, em que regista as técnicas tradicionais e conhece os artesãos, dá-lhe uma certeza: "Isto de termos estas coisas vivas não existe em mais lado nenhum e não o valorizamos." E é disso mesmo que se trata. "É este o verdadeiro luxo, objetos feitos à mão do princípio ao fim, com qualidade."

O Palácio Nacional da Pena, em Sintra, é o mais bonito "castelo" da Europa. A garantia é dada pela European Best Destinations, que colocou o palácio português no primeiro lugar de um 'top' 15 que compila os melhores castelos europeus. http://boasnoticias.pt/noticias_palacio-da-pena-e-o-mais-bonito-castelo-da-europa_22364.html via Byline

O Palácio Nacional da Pena, em Sintra, é o mais bonito "castelo" da Europa. A garantia é dada pela European Best Destinations, que colocou o palácio português no primeiro lugar de um 'top' 15 que compila os melhores castelos europeus. De acordo com a organização europeia, todos os castelos da lista são capazes de nos fazer "mergulhar na nossa história" e na história de "reis, alianças e vinganças", de "territórios europeus, guerras, regiões e nações" e "das famílias que fizeram e desfizeram a Europa".

Tempo ainda para cuscar curiosidades e a tecnologia, hém?! 

Este site faz a banda sonora da sua vida http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4377779&seccao=Tecnologia

O site www.retroj.am Se nasceu antes de 1950 esqueça. Só as pessoas nascidas a partir desse ano podem ter a banda sonora com as músicas que mais marcaram a sua vida em segundos. Para estas, vale a pena experimentar! A música que se ouvia na sua infância, os maiores sucessos que marcaram a sua juventude, os temas que o acompanharam nas primeiras paixões, os intérpretes que fizeram parte dos momentos mais marcantes da sua vida - o site gratuito Retrojam compila tudo isso em poucos segundos. Basta inserir a sua data de nascimento (só disponível a partir de 1950) e o site faz a banda-sonora da sua vida - com base no serviço de streaming Spotify.

Vídeo mostra como é atravessar o Sistema Solar à velocidade da luz http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=4377929

Como é viajar pelo Sistema Solar à velocidade da luz? O vídeo Riding Light, criado pelo designer e animador Alphonse Swinehart e colocado na rede de partilha Vimeo, dá-nos uma boa noção. Na animação, foi tida em conta a imensa velocidade da luz (cerca de 300 mil quilómetros por segundo), mas também as enormes distâncias interplanetárias. Aqui, imaginamos que somos um fotão (partícula de luz) que parte do Sol rumo ao espaço sideral, cruzando as órbitas dos planetas. A viagem é feita em tempo real. Ou seja, demoramos oito minutos e 20 segundos a chegar à Terra, por exemplo, ou 43 minutos e 17 segundos até Júpiter. É aqui que termina a simulação, a olhar para o pequeno ponto branco que a esta distância parece ser o Sol. O vídeo está feito de forma absolutamente realista, à exceção de mostrar todos os planetas alinhados (para ser mais eficaz) e de não ter em conta as distorções óticas que veríamos se pudéssemos acelerar até à velocidade da luz (por questões de simplificação).

Por aqui me fico, com a promessa de voltar para a próxima semana.! Até breve!
publicado por Musikes às 19:34 link do post
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