Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
29 de Junho de 2017

Ora, vamos a isto!

 

Esta semana, A sugestão de uma visita demorada a um museu único no nosso país, e acreditem, vale bem a pena.

Porque partilhar é um prazer, aqui fica mais um desses momentos que tantos sorrisos suscitam.

 

Boas leituras!

 

****

 

A que soa o Museu da Música Mecânica?

 

“A meia hora de Lisboa, perto do Pinhal Novo, concelho de Palmela, o Museu da Música Mecânica dá a conhecer gramofones, fonógrafos, caixas de música e pianos que tocam sozinhos. Tudo para mostrar como se ouvia música no final do século XIX até à década de 30 do século XX. É um dos pequenos grandes 14 museus que, esta semana, fazem o tema de capa da VISÃO Se7e (…)”

 

Por SUSANA LOPES FAUSTINO

(artigo da revista Visão de 5 de Abril de 2017)

 

“(…) Visto de fora, não se adivinha o que lá está dentro: cinco salas de exposição com caixas de música, autómatos, realejos, fonógrafos, grafonolas e gramofones. Tudo peças raras e a funcionar, construídas entre finais do século XIX e os anos 30 do século XX. Trata-se de uma coleção privada com mais de 600 peças, propriedade do colecionador e mentor do Museu da Música Mecânica, Luís Cangueiro.

 

Inaugurado em outubro do ano passado, numa zona rural do Pinhal Novo de nome Arraiados, o Museu da Música Mecânica foi implantado em terreno próprio e ganhou vida com um projeto arquitetónico minimalista da autoria de Miguel Marcelino. “Não estamos assim tão longe de Lisboa, as acessibilidades são boas e descentraliza-se a cultura”, explica Luís Cangueiro. O edifício de linhas retas foi inspirado nas caixas de música e a zona côncava por onde se faz a entrada, nas campânulas dos gramofones. Lá dentro, a magia acontece. Todas as relíquias que Luís Cangueiro foi reunindo ao longo de 30 anos, a maior parte adquirida em antiquários especializados na Europa, estão a funcionar. “Fazemos questão de as pôr a tocar para que as pessoas tenham o privilégio de ouvir música como há 100 anos se ouvia”, diz o colecionador.

A peça mais recente em exposição é uma Jukebox Wurlitzer de 1947, de fabrico americano e, durante a visita, encontramos outras raridades: a Typatune (1930, Inglaterra), uma máquina de escrever que não escreve mas faz melodias, um raro Violino Mills (1912, EUA), já movimentado por corrente elétrica, o enorme Seybold, uma das maiores peças e que junta piano, acordeão e percussão. Há ainda grafonolas, como a que as testemunhas de Jeová utilizavam na década de 30 (funcionava ao alto) ou o modelo americano feito de propósito para os soldados americanos da II Guerra Mundial. Um privilégio para ouvir e ver a meia hora de Lisboa.

 

Museu da Música Mecânica > Qt. do Rei, R. das Alegrias, Arraiados, Pinhal Novo, Palmela > T. 21 238 1083 > ter-dom 14h30-17h30 > €5, €4 (maiores de 65 anos), €3,50 (3-18 anos), menores 2 anos grátis”

 

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***

 

E ainda haverá muito mais a partilhar.

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Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!!!

publicado por Musikes às 18:25 link do post
27 de Junho de 2017

Bem vindo de volta!

Estava a ver que não aparecias.!

 

Pronto para mais uma jornada musical?

A promessa é que certamente irás ser surpreendido quando ficares a conhecer o que tenho para partilhar.

Apenas para levantar o véu, terei o maior prazer em apresentar-te o próximo compositor do período romântico - Felix Mendelssohn.

 

O romantismo, deixou-nos um legado que a todos cabe conhecer e apreciar. As suas cores, texturas e sonoridades, são infindáveis. O seu papel musical, viria a ditar os alicerces de toda a música erudita do século seguinte.

 

Boas audições!

 

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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Felix Mendelssohn-Bartholdy

(1809-1847)

 

““Felix Mendelssohn-Bartholdy

Compositor, pianista, maestro e professor alemão, nasceu em 1809, em Hamburgo, na Alemanha, e morreu em 1847, em Leipzig. Foi uma das figuras mais importantes do início do período romântico. (…)” (https://www.infopedia.pt/$felix-mendelssohn-bartholdy)

 

Felix  Mendelssohn - Marcha nupcial, de el sueño de una noche de verano, Op 61

 

Felix  Mendelssohn - Concierto p violin en Mi Menor, Op 64 - allegro molto appassionato (1º and.)

 

Felix Mendelssohn - Symphony Nº 4 In A Major, Op. 90, Italian - 1. Allegro Vivace (1º and.))

 

Felix  Mendelssohn - Romanzas sin palabras, Op 62, No 3

 

*****

 

“(…) Mendelssohn foi um homem dotado: um bom pintor, um bom escritor e, com amplos conhecimentos literários, foi principalmente um grande compositor, um soberbo pianista e organista, um bom violinista e um maestro valoroso. Combinava o classicismo das suas composições com uma inclinação romântica, transmitindo à sua obra uma estilização muito própria. (…)” (…)” (https://www.infopedia.pt/$felix-mendelssohn-bartholdy)

 

Felix Mendelssohn - “Canções Sem Palavras”: Nº 1 Op. 19

 

Felix Mendelssohn - “Canções Sem Palavras”: Nº 7 Op. 19

 

Felix Mendelssohn - Quarteto para piano n.º 3 em si menor

 

Felix Mendelssohn - Sonata para violino em fá menor Op. 4

 

Felix Mendelssohn - Quarteto de cordas n.º 3 em ré maior, Op. 44

 

FELIX MENDELSSOHN - ABERTURA “O Casamento de Camacho”, OP. 10

 

***

 

E esta é apenas uma pequena amostra da imensa biblioteca musical que Felix Mendelssohn nos deixou. Ainda verá muito para ouvir e partilhar ao longo das próximas publicaçõess.

 

Continuo a poder contar com a tua companhia.

E claro, também o Facebook e Twitter, muito mais para ouvir, conhecer e partilhar.

 

Por isso!...

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publicado por Musikes às 12:23 link do post
23 de Junho de 2017

Como diriam os franceses… “Et voilá, mon cher!”

Aqui estamos! Última paragem da nossa caminhada ao longo da vida e obra de Hector Berlioz, compositor do século XIX.

 

O romantismo, deixou-nos um legado que a todos cabe conhecer e apreciar. As suas cores, texturas e sonoridades, são infindáveis. O seu papel musical, viria a ditar os alicerces de toda a música erudita do século seguinte.

 

y

 

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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

c. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Louis Hector Berlioz

(1803-1869)

 

Hector Berlioz: Poeme de l'amour et de la mer, Op. 19: I. La fleur des eaux

 

Hector Berlioz: Poeme de l'amour et de la mer, Op. 19: II. Interlude

 

Hector Berlioz: Poeme de l'amour et de la mer, Op. 19: III. La more de l'amour

 

*****

 

“(…) Sua Obra seduzido tanto pela música de programa quanto pela orquestral, colocou "o drama na sinfonia e a sinfonia  no drama" (Romeu e Julieta, 1839). A sua Sinfonia Fantástica assinala o verdadeiro início do poema sinfônico. Berlioz interessou-se pela música instrumental (Les nuits d'éte), pelo teatro  lírico (A Danaçao de Fausto, 1846; Benvenuto Cellini, 1838; Os Troianos, 1855-58), pelas possibilidades expressivas da viola (Haroldo na Itália, 1834), e por uma música religiosa fulgurante (A grande missa dos mortos, 1837), ou intimista (A infância de Cristo, 1854). Sua orquestração  colorida e inovadora marcou todo o século XIX (Grande Tratado da Instrumentação e Orquestração Modernas, 1844). Suas obras tiveram muito sucesso no exterior, principalmente na Alemanha e Rússia, onde o compositor esteve diversas vezes. Os textos escritos por Berlioz constituem uma importante fonte de informações sobre sua época.” (http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/berlioz.htm)

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: I. Villanelle

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: II. Le spectre de la rose

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: III. Sur les lagunes: Lamento

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: IV. Absence

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: V. Au cimetiere: Clair de lune

 

Hector Berlioz: Les nuits d'ete, Op. 7: VI. L'ile inconnue

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem": Requiem et Kyrie

 

Hector Berlioz - Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Dies irae

 

           

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Quid sum miser

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Rex tremendae

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Quaerens me

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Lacrimosa-Offertorium

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Domine Jesu Christe

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Hostias

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Sanctus

 

Hector Berlioz - Grande Messe des Morts, Op. 5 - "Requiem", Agnus Dei

 

Hector Berlioz: Symphonie Fantastique, Op. 14 (complete)

(orquestra nacional francesa)

 

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Finda a viagem, é tempo de descansar e recuperar forças.

Creio que foi uma aventura e tanto. Assim é que é! Boa!

 

Marcamos encontro no próximo post, combinado?

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publicado por Musikes às 12:35 link do post
19 de Junho de 2017

Ora, vamos a isto!

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Boas leituras!

 

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1917 - 2017: A tradição do Piano no Conservatório de Música do Porto. 100 anos de História

(artigo de Maria José Passos - Google Arts & Culture)

 

“Esta exposição apresenta-se como o resultado de uma seleção de imagens, obtidas a partir da memória conservada em fotografias e outros documentos históricos, que fazem parte do acervo do Conservatório de Música do Porto, de outras instituições e de coleções particulares. No contexto do centenário do Conservatório, tem como objetivo relembrar e homenagear as sucessivas gerações de professores/pianistas, salientando a sua importância e contributo na construção da história do Conservatório de Música do Porto desde a fundação até à actualidade.

 

No dealbar do século XX

A segunda metade do século XIX corresponde a uma época áurea da cidade do Porto. A ascensão da classe burguesa, aliada à prosperidade do comércio e da indústria, proporcionou um grande desenvolvimento, dotando a cidade de algumas estruturas ímpares. Exemplo disso é o Palácio de Cristal inaugurado em 1865 com a Exposição Internacional do Porto, onde se verificou, entre as várias inovações tecnológicas da época, uma presença significativa de fabricantes de instrumentos musicais nacionais e estrangeiros. Cidade do comércio e do trabalho, o Porto deve também ser caracterizado pela atividade cultural que, nos vários domínios das artes e das letras, simultaneamente florescia. No final do século XIX os acontecimentos precipitavam-se: a fundação da Sociedade de Quartetos (1890) e Orpheon Portuense (1891) por Bernardo Moreira de Sá, ou a Sociedade dos Concertos Sinfónicos por Raymundo de Macedo (1910), a proliferação de lojas de instrumentos, a edição e venda de partituras e um número considerável de músicos que até à fundação do Conservatório de Música do Porto se dedicavam ao ensino musical privado, sendo o piano o instrumento eleito. Presente nas reuniões da sociedade da época, conforme relata Helena Sá e Costa “tocar piano era um hábito, fazia parte da educação e muitos talentos se revelaram”. (Costa:2001)

O ensino particular de piano dava continuidade à tradição de aulas individuais semanais, culminando com apresentações públicas de alunos e professores em diversos espaços da cidade, na sua maioria salões associados às lojas de instrumentos (Salão Bechstein, Sala Moreira de Sá, Casa Mello Abreu, Salão Beethoven, Salão Orfeo), mas também no Salão Nobre do Centro Commercial, no Clube Fenianos Portuense e Ateneu Comercial entre outros. Óscar da Silva, Raymundo de Macedo, Luiz Costa, Ernesto Maia, José Cassagne , estão entre os mais destacados pianistas e professores da época. Maioritariamente formados em Lisboa e na Alemanha, fizeram parte da geração que impulsionou a abertura do Conservatório de Música do Porto, cujo primeiro corpo docente viriam a integrar em 1917."

 

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***

 

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publicado por Musikes às 20:07 link do post
19 de Junho de 2017

O romantismo ama a liberdade, o movimento, a paixão e a busca do inatingível. A arte é marcada por um período de carência e de procura de uma perfeição impossível. Os românticos buscavam maior liberdade de forma, expressão intensa e vigorosa das emoções através de harmonias mais ricas e do emprego de dissonâncias.

 

Boas audições!

 

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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

c. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Louis Hector Berlioz

(1803-1869)

 

“(…) Sua saúde instável obrigava-o a temporadas anuais na estância termal de Baden, que se sucederiam de 1856 a 1864. O período que estendeu de 1857 a 1862   foi de pouca produtividade musical. Predominavam as decepções diante de salas quase vazias e insucessos nos cargos que almejava no conservatório. Mas a maior dor vinha de suas das preocupações e desentendimentos com Louis, que herdara seu temperamento. E, em junho de 1862, morria Marie, vítima de crise cardíaca.

Viúvo novamente, sexagenário, magoado, Berlioz pareceu vacilar. Após o sucesso de Os Troianos, o compositor deu por encerrada sua carreira. Retirou-se da crítica musical e passou a escrever suas Memóries, que publicaria em 1865. Em 1867 recebe a notícia da morte de Louis, que o aniquila. Neste mesmo ano viaja novamente para a Rússia, para reger uma série de cinco concertos. No pódio, sente-se rejuvenescer ainda mais uma vez, mas a viagem e o frio o extenuam, e o compositor sofre duas congestões cerebrais. Morre no dia 8 de março de 1869 e é enterrado com honras nacionais. Mas não se tocava sua música em parte alguma. (…)” (http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/berlioz.htm)

 

Hector Berlioz Grande Symphonie funèbre et triomphale, Op. 15

 

Hector Berlioz Le carnaval romain, Op. 9

 

Hector Berlioz Le Temple universel, Op. 28

 

Hector Berlioz La Fuite en Egypte, Op. 25

 

Hector Berlioz L'Enfance du Christ, Op. 25

 

Hector Berlioz La captive, Op. 12

 

Hector Berlioz Les Troyens, Op. 29

 

***

 

Quase… quase a terminar.

Longa viagem, não? Conhecer a vida e obra do compositor Hector Berlioz, tem sido uma aventura e tanto.! Não desistas agora!

 

Muita música ainda há para escutares!

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publicado por Musikes às 12:43 link do post
15 de Junho de 2017

“O Romantismo foi ,muito mais do que uma forma das pessoas se vestirem durante o século XIX, uma maneira de ver o mundo e se relacionar com ele. Abrange a literatura, arquitetura, pintura, música, teatro, etc e se caracterizou por um forte nacionalismo, um sentimento de valorização do próprio país.” (http://paulabeh.blogspot.pt/2007/03/romantismo.html)

 

E é nesta descoberta de uma época que faz parte da evolução das sociedades, que a música, à semelhança das outras artes, enuncia  através das suas sonoridades o que tanto caracteriza o século XIX.

 

O “vinil” digital encontra-se aqui. Ao teu ritmo, o trecho que for a tua escolha, na comodidade do teu sofá, e claro, na companhia do teu “Musikes”.

  

Boas audições!

 

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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Louis Hector Berlioz

(1803-1869)

 

“(…) Berlioz compôs e lutou com vigor inesgotável, sem nunca transigir; obteve o aplauso de alguns de seus contemporâneos mais rspeitáveis, como Liszt, Schumann e mesmo Wagner, e dos auditórios mais versados. No entanto, conheceu poucos e efêmeros momentos de absoluto sucesso, porque sua irreverência, ousadia e novidade causavam espanto. Nesse sentido, a liberdade de Berlioz ameaçava valores até então consagrados. (…)”

 

Hector Berlioz: Waverly overture, Op. 1

 

Hector Berlioz: Fleurs des landes, Op. 13: Le Jeune Pâtre Breton , Nº 4 (estrofes 1-4)

 

Hector Berlioz: Tristia, Op. 18

 

“(…) Entre 1842 e 1846, Berlioz viajou a Bruxelas, principais cidades da Alemanha, Áustria, Hungria, chegando a Praga. Por sugestão de Balzac, partiu para a Rússia, no início de 1847, em busca de algum sucesso. Realmente o conseguiu, e seu retorno foi maldosamente anunciado nos jornais como  " a volta de Mr. Berlionovsky". Em Paris, a situação não era melhor, sobretudo pelos movimentos políticos de 1848. Harriet estava paralítica, vítima de um ataque de apoplexia e seu filho Louis trocara os estudos pelas aventuras marítimas.  

Berlioz procurava escapar aos desgostos e impor sua música. No início de 1850, fundou, com um grupo de amigos, a Sociedade Filarmônica. Paris estava dominada por recitais de virtuoses, óperas-cômicas, coisas insignificantes. Berlioz adoecera, sentia-se consumido. Com a morte do pai herdara o suficiente para usufruir de certa tranquilidade financeira. Em 1854, morre sua esposa Harriet. Casa-se com Marie Recio, cantora sem talento. (…)” (http://www.renatacortezsica.com.br/compositores/berlioz.htm)

 

Hector Berlioz: Rêverie et Caprice, Op. 8

 

Hector Berlioz: Feuillets d’album, Op. 19

 

Hector Berlioz: Te Deum, Op. 22

 

Hector Berlioz: Béatrice et Bénédict, op.27

 

***

 

E claro, não percas o post seguinte!

 

Muita música ainda há para ouvires!

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13 de Junho de 2017

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Afinal, a música aumenta ou não a produtividade?

11 agosto, 2015por Tiago Leãoem Música e Ciência

 

“A questão é antiga: será que ouvir música durante o trabalho aumenta ou não a produtividade? Para dar resposta a esta pergunta, procuramos vários estudos que se debruçaram sobre o assunto. No final, qual terá sido a conclusão? Continue a ler e descubra.

 

Pouco consensual, a questão tem vindo a dividir pessoas em dois grupos: aqueles que acham que a música apenas serve para desconcentrar; e os outros que consideram que o som certo pode eliminar o sono e tornar o pensamento mais ágil.

Confundida muitas vezes com má educação, a música pode mesmo chegar ser interpretada como uma forma de as pessoas se isolarem do que está à sua volta – uma espécie de demonstração do carácter anti-social de alguém. Por outro lado, há quem diga que a ouvir música no trabalho ajuda a aumentar a concentração e até a aliviar o stress.

 

Sendo assim, afinal em que é que ficamos? De acordo com os vários estudos científicos, a música é uma excelente forma de aumentar a produtividade. Porquê? Porque a audição está associada a uma área do cérebro chamada núcleo accubens. Quando estimulada, esta região cerebral é responsável pela ativação de um neurotransmissor de que provavelmente já ouviu falar: a dopamina, também comummente conhecida como o “químico do prazer”. Afinal, não é à toa que normalmente nos sentimos bem quando ouvimos música.

 

Apesar disso, há algo que é preciso salientar: nem todas as músicas produzem o mesmo efeito. Quanto mais vontade de cantar ou mais familiar lhe for a música, maiores são as quantidades produzidas do neurotransmissor e, como tal, maior será a sensação de bem-estar. Isto significa que se a quantidade de dopamina produzida for excessiva, você pode mesmo acabar por se distrair.

Nesta sequência lógica, a playlist certa pode mesmo ser a melhor forma de aumentar a produtividade. 

 

Vejamos, agora, quais os principais efeitos da música no trabalho.

 

  1. 1. Produtividade: os benefícios de ouvir música no trabalho; Tarefas longas e automáticas

 

De  acordo com o Neuroscience of Behavior and Physiology, a música pode ser uma boa forma de aumentar concentração quando o trabalho é automático ou monótono. A investigação provou que, quando alguém está a ouvir alguma coisa de que gosta, há menos probabilidades de errar ou de perder o fio à meada. O mesmo estudo disse que há uma maior capacidade de interpretar imagens, letras e números. Rock e música clássica são apontados como os melhores géneros. 

 

2. Combater o stress 

 

A playlist certa pode ser a melhor forma de combater o stress do dia-a-dia. Fazer uma pausa durante uns minutos ou ouvir um determinado som enquanto trabalha pode mesmo fazer maravilhas. Indicado para quando os prazos são apertados ou para quando tem de fazer algum trabalho extra que requeira rapidez e concentração em situações em que trabalha a contra-relógio.

 

As vantagens da música clássica

 

Embora a música seja de facto uma excelente arma, como vimos acima, há um certo fundamento por detrás da ideia de que é distrativa. Se for em demasia, a dopamina que é produzida pode, de facto, levar à distração. Como tal, o melhor será escolher uma música de que goste, mas também uma que não o ponha com vontade de andar aos saltos pelo escritório. É por isso mesmo que a música clássica pode ser uma boa opção para quem trabalha.

 

Estimular a criatividade

 

Diz o Journal of Consumer Research que não há nada melhor para acabar com bloqueios criativos do que o som ambiente de uma coffee shop. O ambiente descontraído que está associado ao som pode transmitir a ideia de descontração, estimulando ideias sem ter de sair do escritório. Tendo esta teoria como base, criou-se o Coffitivity, um website onde basta clicar no play para ouvir o barulho de fundo de um café.

Leitura de documentos e memorização

 

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Gales, ouvir música pode ser prejudicial quando estamos prestes a ler documentos longos ou importantes. Na investigação feita, chegou-se à conclusão que as pessoas que liam com música tinham maior dificuldade em decorar pormenores. Pelo contrário, o silêncio ajudava a reter informação.

Estudar com música pode, por isso, não ser a melhor opção. Por oposição, fazer os trabalhos de casa ao som de qualquer tema pode até ser uma boa prática. Cirurgiões de renome dizem mesmo que têm uma maior destreza quando o ambiente tem música à mistura.”

 

Artigos interessantes!

 

“A curiosidade é como a sede…

Com o passar do tempo… ela continua a crescer. – Musikes”

 

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