Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
31 de Julho de 2017

Ora, vamos a isto!

 

Desta vez, a sugestão para uma atenta leitura de um interessante artigo da revista Visão.

“Aquilo que falamos ou escrevemos diz muito sobre nós. Diz mais sobre nós do que podemos imaginar!”.

 

Não deixem de ler!

Boas leituras!

 

****

 

10 ERROS LINGUÍSTICOS QUE MANCHAM A SUA IMAGEM

(artigo da revista Visão de 28 de Julho de 2017)

por Sandra Duarte Tavares

 

“Aquilo que falamos ou escrevemos diz muito sobre nós. Diz mais sobre nós do que podemos imaginar!

Sempre que cometemos um erro ortográfico ou gramatical, seja em contexto pessoal ou profissional, podemos ser alvo de troça ou discriminação por quem nos rodeia. Erros linguísticos como “tu fostes à reunião?”, “foi uma perca de tempo”, “houveram pessoas que faltaram”, “ninguém se absteu” não só mancham a nossa imagem, como também podem fazer-nos perder, em poucos segundos, um bom emprego, um bom negócio e até um relacionamento!

 

A competência linguística, associada ao domínio da comunicação oral e escrita, assume, inequivocamente, um valor sociocultural relevante, promovendo cada vez mais aceitação, credibilidade e prestígio social.

Vejamos, então, quais os 10 erros linguísticos que, do meu ponto de vista, podem manchar a nossa imagem pessoal profissional.

 

ERRO 1: p[ó]ssamos

Forma correta: possamos

As formas verbais da 1.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo são graves, ou seja, o acento tónico recai na penúltima sílaba: tenhamos, sejamos, possamos.

 

ERRO 2: a gente vamos

Forma correta: a gente vai

Na expressão a gente, o verbo deverá estar sempre no singular, em concordância com essa expressão.

 

ERRO 3: houveram pessoas

Forma correta: houve pessoas

Sempre que é verbo principal, o verbo haver só se conjuga na 3.ª pessoa do singular, porque é um verbo impessoal (há, houve, havia, haverá, haveria, haja...).

 

ERRO 4: ele interviu

Forma correta: ele interveio

O verbo intervir conjuga-se como o verbo que está na sua base – o verbo vir: ele veio; ele interveio.

 

ERRO 5: vocês ha dem

Forma correta: vocês hão de

O paradigma de conjugação do verbo haver no presente do indicativo é: eu hei de, tu hás de, ele há de, nós havemos de, vós haveis de, vocês / eles hão de.

 

ERRO 6: faria-o, se possível

Forma correta: fá-lo-ia, se possível

No futuro do indicativo e no condicional, os pronomes pessoais complemento (-me, -te, -o, -lhe...) colocam-se em posição mesoclítica, isto é, no meio do verbo, antes das terminações de tempo e pessoa.

 

ERRO 7: como deve de ser

Forma correta: como deve ser

Ao contrário do nome dever, o verbo dever não requer a presença da preposição de.

 

ERRO 8: à muito tempo, à 1 semana

Forma correta: há muito tempo, há uma semana

A forma verbal há (verbo haver) pode assumir um valor temporal, podendo ser substituída pela forma verbal faz: faz muito tempo, faz 1 semana. Tem um valor durativo no passado.

 

ERRO 9: tu fostes

Forma correta: tu foste

A forma verbal correspondente à 2.ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo ir ou ser é foste. A forma verbal fostes corresponde à 2.ª pessoa do plural: vós fostes.

 

ERRO 10: Derivado a um vírus

Forma correta: Derivado de um vírus / devido a um vírus

A palavra derivado é acompanhada da preposição de (tal como o verbo derivar); a palavra devido é acompanhada da preposição a (tal como o verbo dever-se).

 

O que podemos fazer para eliminar de vez estes e outros erros que mancham a nossa imagem? Devemos ler muito (e bem!) para que sejamos expostos à palavra bem escrita. Tal como a leitura, a consulta de dicionários é também uma prática que deve ser regular no nosso dia a dia, sempre que tivermos alguma dúvida na grafia e significado de uma palavra.

 

Assim, se pretendemos projetar uma imagem pessoal e profissional credível, a nossa comunicação deve ser clara, relevante e, sobretudo, deve ter um elevado padrão de excelência linguística.

 

Texto de SANDRA DUARTE TAVARES

LINGUÍSTICA PORTUGUESA

 

É mestre em Linguística Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e professora no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC Lisboa). É consultora linguística e formadora de Comunicação, e colabora ainda com a RTP em programas televisivos e radiofónicos sobre Língua Portuguesa.É autora dos livros “Falar bem, Escrever melhor” e “500 erros mais comuns da Língua Portuguesa” e coautora dos livros “Gramática Descomplicada”, “Pares Difíceis da Língua Portuguesa”, “Pontapés na Gramática”, “Assim é que é falar!”, “SOS da Língua Portuguesa”, “Quem tem medo da Língua Portuguesa?” e de um manual escolar de Português: “Ás das Letras 5”."

 

Saber mais!

 

***

 

E ainda haverá muito mais a partilhar.

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29 de Julho de 2017

O período do romantismo leva-nos, por assim dizer,  a navegar por imensas paisagens sonoras. Foram momentos da História da Música Ocidental que marcaram gerações ao longo dos tempos.

 

Ouvir para conhecer, partilhar para divulgar, é este o  primordial prazer deste blogue..

E claro, a tua cumplicidade é o nosso gramafone.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Em 1825, apresentou-se para o czar Alexandre I e publicou aquele que seria seu Opus 1: o Rondó em dó menor.

Quando terminou o liceu, no ano seguinte, entrou no Conservatório de Varsóvia, onde iniciou seus estudos de harmonia e contraponto com o renomado compositor Joseph Elsner.

Fryderyk não se entusiasmou muito com o formalismo clássico do professor, mas impôs seu talento: “aptidões admiráveis, gênio musical”, anotou Elsner no relatório do final do curso. (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Rondo, Op. 1 In C Minor

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 2 In E Flat Major, Op. 9,

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 14 In E Flat Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 12 In G Sharp Major, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 9 In G Flat, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In G Sharp Minor Op. 25

 

*****

 

“(…) O jovem Chopin compunha muito nesta época. Os dois concertos para piano, sua primeira sonata, o único trio de câmara, são peças do período. No entanto, a que chamou mais a atenção dos contempôraneos foi o conjunto das Variações sobre Là ci darem la mano, op. 2, para piano e orquestra.

O tema utilizado é o do dueto homônimo do Don Giovanni de Mozart, e não poderia ser diferente: Chopin gostava muito de ópera e mais ainda de Mozart.

Robert Schumann, em seu primeiro artigo na Nova Gazeta Musical de Leipzig, faria enormes elogios à obra e proclamaria: “Tirem os chapéus, cavalheiros! Trata-se de um gênio!”.

Parecia claro tanto para Fryderyk como para seus pais que ele não poderia ficar em Varsóvia; seu gênio precisava aparecer ao mundo. Em 1830, resolveu partir para Viena, a mesma cidade de Haydn, Mozart e Beethoven. Ele deixou Varsóvia no dia 2 de novembro. Em 29 de novembro, eclodiria a Revolução Polonesa, contra a ocupação russa. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 9 In F Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In E Flat, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 3 In A minor, Op. 34

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (3º and.)

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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25 de Julho de 2017

Ora, vamos a isto!

 

Neste fim-de-semana, A sugestão de concertos gratuitos ao ar livre, e acreditem, vale bem a pena.

Porque partilhar é um prazer, aqui fica mais um desses momentos que tantos sorrisos suscitam.

 

Boas leituras!

 

*****

 

ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS

28 de Julho de 2017 - sexta feira 22:00

Praça Guilhermina Suggia/Matosinhos

Cine-concerto - ENTRADA LIVRE

Orquestra Jazz de Matosinhos
Pedro Guedes direcção musical

Luís Tinoco: Costa Muda / O Naufrágio do Veronese (filme de 1913)
Carlos Azevedo: Dive / filme de Sandro Aguilar **
Ohad Talmor: First Étude / filme de Francisco Moura**
Pedro Guedes: Cestas e Garras / filme de Tiago Guedes**
Bernardo Sassetti: Pescaria* / filme de Margarida Cardoso **
Mário Laginha: Leixões / filme de João Canijo **

Tendo como ponto de partida um filme histórico com imagens do trágico naufrágio do paquete Veronese, ocorrido ao 1913 na costa da Praia da Boa Nova, este cine-concerto aprofunda os pontos de contacto entre a temática do mar e a música, com vista para o Porto de Leixões. Luís Tinoco escreveu música nova para O Naufrágio do Veronese que capta a tristeza que se viveu por trás da câmara e não pôde ficar documentada. Margarida Cardoso criou um filme para uma obra de Bernardo Sassetti também ela ligada ao mar, Pescaria. O restante programa é preenchido por novas composições e curtas-metragens nascidas das parcerias entre compositores e cineastas, resultado de encomendas da Casa da Música por ocasião do festival Invicta.Música.Filmes de 2013. A projecção dos filmes é acompanhada ao vivo pela Orquestra Jazz de Matosinhos, que assim percorre os olhares extremamente pessoais e inesperados sobre uma realidade que nos é estranhamente próxima.

 

***

 

Orquestra Sinfónica do Porto

29 JUL 2017

Sábado 22:00

Praça Guilhermina Suggia/Matosinhos

 

GREGORY PORTER & ORQUESTRA SINFÓNICA - ENTRADA LIVRE

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música
Pedro Neves direcção musical
Gregory Porter voz

A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música volta a encontrar-se com um dos nomes mais sonantes do jazz mundial, o inconfundível Gregory Porter. O cantor norte-americano, que funde elementos de jazz, blues, gospel e soul, recebeu dois Grammy Awards na categoria de Melhor Álbum de Jazz Vocal, primeiro com Liquid Spirit em 2014 e mais recentemente com Take Me to the Alley (2017). Considerados pela DownBeat como os prováveis standards de jazz do século, os temas de Gregory Porter ganham contornos sinfónicos nesta colaboração com a Orquestra Sinfónica, em arranjos de W. Friede, M. Fondse e T. Trapp, explorando as inúmeras possibilidades expressivas de música fortemente emotiva.

 

***

 

Porto PianoFest

 

Como forma de assinalar o 65º aniversário de carreira de Olga Prats, a Casa da Música oferece um bilhete na compra de outro, para o concerto de homenagem à pianista, dia 1 de Agosto, pelas 19:30, na Sala Suggia. Em palco, com Olga Prats, estarão Artur Pizarro, António Victorino d’Almeida, Alejandro Oliva e Nuno Marques, interpretando o repertório essencial da homenageada, uma das maiores figuras do piano nacional. Concerto integrado na edição 2017 do Porto PianoFest.

 

+info

 

***

 

Encontro de Bandas Filarmónicas

29 JUL 2017

Sábado 15:00

Sala Suggia - ENTRADA LIVRE

  • 15:00 Banda Musical de São Tiago de Silvade
    16:00 
    Banda Marcial de Nespereira
  • Praça Exterior
    17:00 Desfile das bandas
  • Otradicional Encontro de Bandas Filarmónicas regressa à Casa da Música para saudar o público com um pouco do ambiente vivido nas grandes romarias que percorrem o país nesta altura do ano. Começando com a arruada no exterior do edifício, é no palco da Sala Suggia que ecoará o melhor do repertório filarmónico. Ao longo de dois dias, esta é uma oportunidade para se ouvir o trabalho de algumas formações que levam muito a sério a prática musical e o ensino de jovens instrumentistas, numa Casa que se torna também ponto de encontro para as trocas de experiências entre “músicos filarmónicos”.

 

***

 

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25 de Julho de 2017

Tempo para ficares a conhecer a vida e obra de Frédéric Chopin.

Um compositor cuja obra ainda inspira m influencia a música e coração de muitos. Formas e sonoridades que tanto caracterizam o romantismo do século XIX.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849) 9)

 

“(…) Em 1o. de março de 1810, na cidadezinha de Zelazowa Wola, perto de Varsóvia, Polônia, nascia Fryderyk Franciszek.

Era filho de Tekla Justyna e Nicholas. A mãe era polonesa e o pai francês, mas tão incorporado ao novo país que chegou a lutar na Guarda Nacional. O sobrenome do pai? Chopin. Quem diria que o pequeno Fryderyk Franciszek, nascido num pedaço escondido da Polônia, tornaria-se o célebre Frédéric François Chopin, um dos maiores músicos da Paris do início do século XIX? (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata Nº 2 In B Flat Minor, Op. 35 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Grande Polonaise : Tranquillo In E Flat Major, Op. 22 - Andante spianato

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 4 In F Minor, Op. 52

 

*****

 

“(…) Antes do sucesso parisiense, porém, Fryderyk tinha que aprender sua arte.

Há dois fatores para seu aprendizado: os pais eram músicos e, quando o filho tinha dez meses de idade, foram morar em Varsóvia, onde transitavam entre os nobres e a burguesia rica.

Chopin teve, então, uma infância mimada e culta. Ganhou um professor de piano aos seis anos, Adalbert Zwyny, que lhe mostrou as obras de Bach e Mozart.

O primeiro concerto público de Fryderyk ocorreu quando ele tinha oito anos. Quase simultaneamente, viu ser publicada sua primeira obra, uma polonaise. Prosseguiu nessa direção promissora, conciliando seus estudos no Liceu de Varsóvia com as aulas de piano. (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

Frédéric Chopin-: Waltz Nº 7 In C Sharp Minor, Op. 64

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 4 In F major, Op. 34

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 6 In A Flat major, Op. 53

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 4 In F Major, Op. 9

 

***

 

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21 de Julho de 2017

O romantismo inspirou os mais variados artistas, não só do século XIX, mas também todo o século XX nas diversas artes.

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da época e dos dias de hoje.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) A música de Frédéric Chopin é de carácter essencialmente pessoal, com um acento romântico cheio de melancolia, em ocasiões de uma pungente tristeza.

Afasta-se decididamente da normativa clássica, tanto nos ritmos como nas harmonias. Se bem que seja de lhe reprovar certo sentimento doentio, também é verdade que a sua música está cheia de encanto, de sabor e de uma poesia delicada e penetrante. Provavelmente, a sua tuberculose não é alheia a esta morbidez. (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In F, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 1 In C, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

*****

 

“(…) Entre as suas composições mais originais há que citar a grande Valsa em mi menor, as valsas em lá menor e em ré bemol maior; a admirável polonesa n.º 8, a Fantasia de Improviso, o delicioso Scherzo em si bemol, o Concerto em mi menor, os Nocturnos, os Prelúdios, a Marcha Fúnebre…

Quanto ao seu gênio como pianista, segundo testemunhos da época, é de uma graça elegíaca, de uma elegância fora do comum e de uma poesia e um vigor pessoal sem igual. (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 1 In B Flat Minor, Op. 9

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 2 in E flat Minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 1 in E flat Major, Op. 18

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 2 in A-Flat Major, Op. 34

 

Frédéric Chopin: Mazurka Nº 1 In F Sharp Minor, Op. 6

 

Frédéric Chopin: Mazurka Nº 1 In B flat major, Op. 7

 

***

 

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17 de Julho de 2017

Olá!

Bem vindo mais uma vez!

 

A começar uma nova etapa.

Como quem abre um novo tubo de tinta, e então, preenchendo o pincel, atira as primeiras cinzeladas cores sobre a tela.

 

Desta vez partimos à descoberta de mais um compositor do romantismo do século XIX. Proponho um dos mais grandiosos compositores desta época - Frédéric Chopin.

A sua obra é imensa e de muitas formas, e tal como outros do seu tempo, suas melodias   são ainda hoje famosas e amplamente conhecidas.

 

Boas audições!

 

*****

 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“Considerado o maior compositor da Polônia, Frédéric Chopin concentrou seus esforços na composição para piano e foi uma forte influência sobre os compositores que o seguiram. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 1 In C, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 1 In C, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 2 In E Flat Major, Op. 9,

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 1 in E flat Major, Op. 18

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Mazurka Nº 1 In F Sharp Minor, Op. 6

 

*****

 

“(…) Compositor polonês famoso por suas obras para piano. Um grande compositor romântico, que, no entanto, escreveu a música absoluta com títulos formais, como Mazurkas, Impromptus, Walzes, Nocturnes.

Pianista e compositor polaco. Filho de pai polaco e de mãe francesa, desde jovem chama a atenção pelo seu temperamento melancólico e sonhador, assim como pela sua viva inteligência.

Aos vinte anos dá concertos de piano em Viena, Praga, Dresden e, finalmente, em Paris, onde se instala. Insatisfeito com o êxito parcial que obtém no seu primeiro concerto parisiense importante, reserva-se nos tempos seguintes para a intimidade e dedica-se à composição e ao ensino.

Bem acolhido pela classe alta polaca imigrada em Paris, tem numerosos alunos que expandem a sua fama. Em poucos anos escreve, além dos seus grandes concertos, sonatas e séries de estudos, diversas mazurcas, nocturnos, baladas, polonesas, prelúdios, sherzos, valsas e uma infinidade de peças de géneros semelhantes. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

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13 de Julho de 2017

A simples mudança de mentalidades, a proposta de perspectivas diferentes, o expressar do “Eu” englobando todas as formas de arte, e também o ascender burguês a todo um novo tipo de recursos financeiros e culturais, permitiram marcar a sociedade do século XIX.

Com tais cores musicais, formas e texturas timbricas, os compositores tal como Mendelssohn apresentaram-nos um novo explorar de todo o sistema tonal que viria a evoluir ainda mais.

 

A terminar esta viagem por mais um compositor do romantismo, aqui fica a promessa de voltarmos a empreender nova odisseia por compositores “…nunca dantes navegados”.

 

Boas audições!

 

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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Felix Mendelssohn-Bartholdy

(1809-1847)

 

“(…) Na sua música, Mendelssohn observou os modelos clássicos e os aspetos-chave do Romantismo. O seu movimento artístico exaltou os sentimentos e a imaginação, acima das formas rígidas e das tradições. Entre os seus trabalhos mais famosos encontram-se Overture to a Midsummer Night's Dream (1826), Italian Symphony (1833), Scottish Symphony (1843), Violin Concerto in E Minor-Major (1844), dois concertos para piano (1831, 1837), a oratória Elijah (1846) e várias peças de música de câmara.

O excesso de trabalho e o choque da repentina morte da irmã Fanny (também ela compositora), em maio de 47, resultou na sua própria morte, em novembro desse mesmo ano.” (https://www.infopedia.pt/$felix-mendelssohn-bartholdy)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Andante com moto (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Vivace non troppo (2 and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Adagio (3º and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Allegro vivacisimo (4º and.)

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 2 Nit helftiger Bewngung - Allegro vivace

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 3 Kraftig und feurig - Allegro vivace

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 6 Sehesuchtig - Andante

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 5 Ernst und dit steigender Lebhaftigkeit - Fuga

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 7 Leicht und lufting - Presto

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 4 Schnell und bewnglich - con moto

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 1 Sanft ont dit Endfindung - Andante

 

Felix Mendelssohn The Hebrides Overture, Op. 26, Fingal's Cave 958

 

Felix Mendelssohn: , Capriccio em fá# menor para piano, Op. 5

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Overture, Op. 21 (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Scherzo, Op. 21 (2º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Nocturne, Op. 21 (3º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Wedding March, Op. 21 (4º and.)

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

É claro que há muito para descobrires nas obras de Feliz Mendelssohn. Que a  curiosidade seja o teu guia, e que as obras aqui deixadas, sejam o motivo a procurares muito mais!

 

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