Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
30 de Outubro de 2017

Eis-nos terminado mais uma jornada musical.

Muita música a ouvir, e claro, um legado tão vasto como o de Chopin, difícil será incluir aqui todas as peças que compôs.

Deixo-te aqui uma seleção que, embora modesta e breve, engloba grande parte da  sua obra.

 

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) A sua técnica, o seu estilo, a sua perfeição fizeram dele um dos maiores compositores da história.

O jovem Chopin era aclamado na sua aldeia natal como uma criança prodígio. Aos 20 anos deixou a Polônia para sempre, vivendo o resto da sua vida em Paris, onde fez carreira como interprete, professor e compositor.

Toda a sua obra inclui o piano, predominantemente com instrumento solista. Chopin introduziu novas formas musicais, inovações significativas, construiu a base principal do romantismo, e além disso foi o primeiro compositor ocidental a incluir elementos da música étnica tradicional nas suas composições. (…)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 7 In C Sharp, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In F Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 9 In E, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 3 In A Major, Op. 40

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 6 In A Flat major, Op. 53

 

*****

 

“(…) Os historiadores polacos, tentaram de todas as formas encontrar raízes eslavas para a sua grande glória nacional, no entanto, o maior músico da Polônia era mesmo filho de um imigrante francês, que passou a maior parte da sua vida em Paris.

É hoje universalmente conhecido como Frédéric François Chopin , e não com o nome de Fryderik Franciszek que lhe foi dado quando o baptizaram."(http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 1 in E flat Major, Op. 18

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 6 In D flat Major, Op. 64

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata Nº 2 In B Flat Minor, Op. 35

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 2 in F-Sharp Major, Op. 36

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 1 in A-Flat Major, Op. 29

 

Frédéric Chopin: Fantaisie Impromptu in C-Sharp Major, Op. 66: Allegro agitato

 

Frédéric Chopin: Barcarole in F-Sharp Major, Op. 60

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: II. Scherzo: Allegro con brio (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: IV. Finale: Allegro (4º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: II. Larghetto (2º and.)

 

Frédéric Chopin, Fantaisie in F Minor, Op. 49

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 3 in F Major: Allegro ma non troppo

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20

 

Frédéric Scherzo No. 3 in C sharp Minor, Op. 39

 

***

 

Ao longo período do romantismo, muitos foram os compositores que contribuíram  para caracterizar uma época que iniciava grandes progressos tecnológicos a todos os níveis da sociedade.

 

As formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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25 de Outubro de 2017

Na descoberta de uma época que faz parte da evolução das sociedades, a música, à semelhança das outras artes, enuncia  através das suas sonoridades e formas, o que tanto caracteriza o século XIX.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) Os estudos são vinte e quatro, distribuídos em dois volumes, Opus 10 e Opus 25. São um verdadeiro inventário da escrita pianística de Chopin, e exploram todas as possibilidades do instrumento.(…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 8 In F, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In E Flat, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In A Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In F, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In F, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In G Sharp Minor Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 1 In A Flat, Op. 25

 

*****

 

“(…) Os prelúdios também são vinte e quatro, em um único volume, Opus 28. São um grande tributo a Bach e seu Cravo bem temperado.

Mas, ao contrário dos compostos por Bach, os prelúdios de Chopin não precedem uma fuga ou alguma outra peça: são perfeitamente acabados, tanto em nível estrutural como em nível emocional. Encantaram Liszt e vem encantando gerações desde sua publicação, em 1839. Exatamente como a obra inteira de Chopin.” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 10 In C Sharp Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #21 In B Flat, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #24 In D Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 1 In C, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 5 In D, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #22 In G Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #23 In F, Op. 28

 

***

 

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20 de Outubro de 2017

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) Sofrendo por estar longe de sua terra natal, esmagada pelos russos, Chopin praticamente criou um novo gênero: a polonaise épica. Representativa é a sexta, dita Heróica, titânica e sentimental.

Chopin também escreveu quatro Scherzos que se assemelham a essa polonaise por sua tensão e vigor.

Um scherzo como peça independente é uma novidade de Chopin, já que a forma é geralmente integrante de obras maiores como sinfonias e sonatas. O Scherzo no. 1, op. 20, é um exemplo de angústia e desespero.

Mas três grandes ciclos são considerados os pontos culminantes da produção chopiniana: as Baladas, os Estudos e os Prelúdios. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 2 in B Flat Minor, Op. 31

 

Frédéric Scherzo No. 3 in C sharp Minor, Op. 39

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 4 in E Major, Op. 54

 

“(…) As baladas são quatro. São peças grandiosas e terrivelmente difíceis para o solista, muito inventivas e apaixonantes. Elas passam uma quantidade de emoções e sentimentos surpreendente para obras tão curtas. A Quarta é a mais impressionante, pela variedade de sonoridades que apresenta. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin) 

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 2 In Flat Major, Op. 38 

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

 Frédéric Chopin: Ballade Nº 4 In F Minor, Op. 52 

 

***

 

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15 de Outubro de 2017

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) De entre as obras que Chopin compôs quando jovem, ainda na Polônia, destacam-se os famosíssimos concertos para piano e orquestra, que são dois: o segundo sendo composto antes do primeiro. São concertos muito populares. Também para piano e orquestra são as Variações sobre Là ci darem la mano, sua primeira criação a arrebatar a crítica.

Escutá-la é fascinante: é como presenciar o diálogo de dois grandes gênios, Chopin e Mozart. (…” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (3º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: I. Maestoso (1º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: II. Larghetto (2º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: III. Allegro vivace (3º and.)

 

*****

 

“(…) Em Paris, dedicou-se mais às peças para piano solo, e aos gêneros livres. Em particular, os Noturnos ficaram célebres. O gênero foi criado pelo irlandês John Field e Chopin o levou à perfeição. São devaneios poéticos, líricos e um tanto sombrios. O Opus 9, no. 2, é talvez o mais conhecido.

Também prediletas do público são suas Valsas.

Chopin compôs dezoito delas. Não são destinadas à dança, como as dos Strauss, por exemplo. São peças leves e muito elegantes. A Opus 64, no. 1, conhecida como a Valsa do minuto, é um belo exemplo. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

FrédéricChopin: Nocturne Nº 2 In E Flat Major, Op. 9,

 

Frédéric Chopin: Waltz Op. 64 No. 1 in D Flat Major (minute waltz)

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 5 In F Sharp Major, Op. 9

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 4 In F major, Op. 34

 

*****

 

“(…) Não podem ser esquecidas as peças de origem patriótica: polonaises e mazurcas.

Chopin as compunha aos montes: são, ao todo, mais de quinze polonaises e quase sessenta mazurcas! Todas são baseadas em danças e ritmos da Polônia. As polonaises são mais conhecidas. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Grande Polonaise : Tranquillo In E Flat Major, Op. 22 - Andante spianato

 

Frédéric Chopin: - Grande polonaise brillante, In E Flat Major, Op. 22 - Allegro molto

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 2 in E flat Minor, Op.26

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 3 in F Major: Allegro ma non troppo

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 4 in F Minor

 

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10 de Outubro de 2017

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Estruralmente, a obra de Chopin compreende basicamente as pequenas formas livres do início do século XIX: baladas, polonaises, mazurcas, valsas, fantasias, noturnos.

Não tinha inclinação à forma-sonata: as sonatas que escreveu, principalmente as duas últimas (a segunda tem como terceiro movimento a famosa Marcha fúnebre), são grandes renovações, e não foram bem recebidas pelos contemporâneos. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: I. Grave - Doppio movimento (1º and.)

 

FrédéricChopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: II. Scherzo (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

*****

 

“(…) Seria um romântico iconoclasta?

Não. Chopin, tal como Berlioz, via-se mais como um clássico que como um romântico. Um exemplo interessante é o fato de considerar a obra de Handel como a mais próxima de seu ideal musical, e ter Bach e Mozart como modelos insuperáveis de perfeição. É uma ambigüidade de certa forma reveladora, para um compositor que compôs obras que parecem preconizar Debussy. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Prelude #16 In B Flat Minor, Op. 28/16

 

Frédéric Chopin: Prelude #19 In E Flat, Op. 28/19

 

Frédéric Chopin: Prelude #20 In C Minor, Op. 28/20

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 67: No. 3 in C Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 2 in A Minor

 

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05 de Outubro de 2017

Quase a terminar mais este capítulo do romantismo., não antes de sem deixar aqui bem presente a grande influência que Chopin deixou sobre os compositores da sua época.

A sua sensibilidade, a sua melancolia característica, transformaram a forma de exprimir todo o espírito do romantismo através da música.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Chopin dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de uma ou duas peças para violoncelo, um trio de câmara e algumas canções. Assim, seu nome ficou imediatamente ligado ao do instrumento, de forma que é impossível fazer uma história da música para piano sem Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin, Polonaise in A-Flat Major, Op. 53, "Heroic": Maetoso

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 6: No. 3 in E Major: Vivace

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor

 

*****

 

(…) A música de Chopin é extremamente sedutora para os ouvintes pouco acustumados à música erudita, em especial por causa de suas melodias peculiares, que criam imediatamente um ambiente de devaneio e encantamento.

A melodia chopiniana tem duas origens. Uma é o bel canto das óperas italianas que tanto apreciava – Chopin fazia o piano cantar. A outra é o folclore polonês.

Mas Chopin não era apenas um melodista inconfundível. No terreno da harmonia, ele tinha grande originalidade. Liszt, em um ensaio que escreveu sobre o colega polonês, mostra como toda a escrita pianística do século XIX deve alguns de seus aspectos importantes a Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 2 in D Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 4 in B Minor

 

*****

 

(…) É uma obra intimista por natureza. O próprio compositor era um homem reservado e seu estilo de tocar piano era muito suave, quase etéreo. Algumas das críticas que recebeu se deviam principalmente ao pouco volume que tinham suas execuções. De fato, preferia os pequenos salões e as casas dos amigos do que os grandes auditórios e salas de concerto. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 2 in A-Flat Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor 

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 56: No. 1 in B Major

 

FrédéricChopin, Polonaises, Op. 40: No. 1 in A Major, "Military"

 

FrédéricChopin: Prelude #15 In D Flat, Op. 28/15, "Raindrop"

 

FrédéricChopin: Prelude #18 In F Minor, Op. 28/18

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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publicado por Musikes às 12:13 link do post
03 de Outubro de 2017

Vamos a isto!

 

Desta vez, a sugestão para continuares a ler um artigo fora da caixa.

 

““O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.

Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?” - Parte II

 

Não deixem de ler!

Boas leituras!

 

****

 

10 fatos sobre a educação japonesa de causar inveja no resto do mundo - Parte II

(Por Awebic15 de agosto de 2017)

 

“O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.

Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?

Nós descobrimos a resposta: o Japão possui um sistema educacional extremamente diferenciado e interessante.”

 

“(…) 6. Além dos assuntos tradicionais, os estudantes japoneses também aprendem caligrafia japonesa e poesia

 

tinta e usá-la para escrever hieróglifos em papel de arroz.

Para os japoneses, Shodô é uma arte que não é menos popular do que a pintura tradicional.

Haiku, por outro lado, é uma forma de poesia que usa expressões simples para transmitir emoções profundas aos leitores. Ambas as classes ensinam as crianças a respeitar sua própria cultura e tradições seculares.

 

7. Quase todos os alunos devem usar uniforme

 

Quase todas as escolas japonesas exigem que seus alunos usem uniforme.

O tradicional uniforme escola japonês consiste em um estilo militar para os meninos e uma roupa de marinheiro para as meninas.

A política de uniforme tem como objetivo eliminar as barreiras sociais entre os alunos, além de promover um senso de comunidade entre os estudantes.

 

8. A taxa de presença escolar no Japão é de 99,9%

 

Estudantes japoneses não costumam faltar às aulas. Além disso, cerca de 91% dos alunos do Japão informaram que nunca, ou quase nunca, ignoraram o que o professor lecionou.

Qual outro país do mundo pode se orgulhar tanto de tais estatísticas?

9. Uma única prova determina o futuro dos estudantes japoneses

 

No fina do ensino médio, os alunos japoneses fazem uma prova para escolher onde fazer faculdade. E essa faculdade tem um requisito de pontuação nessa prova.

Cerca de 76% dos japoneses continuam os estudos após o ensino médio.

Não é de se admirar que o período de preparação para essa prova seja apelidado pelos japoneses de “inferno de exame”.

 

10. Os anos de faculdade são os melhores na vida de uma pessoa

 

Tendo passado pelo “inferno de exame”, os estudantes japoneses fazem uma pequena pausa antes de começar a faculdade.

No Japão, muitos consideram a faculdade como a melhor época da vida e alguns conhecem o período como “férias antes do trabalho”.”

 

Mais em…

 

***

 

E ainda haverá muito mais a partilhar.

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