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E eis-nos a terminar a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
(
14.10.2018 às 19h50)0)
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
“(…) Não quer dizer que não se consigam concentrar mais tempo do que isso – mas que só tiramos o máximo partido da nossa atenção num tempo limitado. Posto isto, tornou-se também claro que o melhor é usar as primeiras horas do dia para o fazer, porque estamos mais frescos – depois da tal noite de sono reparadora. E fazer o trabalho que não exige tanto de nós mais tarde acaba por não nos custar tanto, porque já não precisamos de despender tanta atenção.
Pode dar algumas dicas, para se ficar menos ansioso quando se está a estudar e se tem o exame no horizonte?
Primeiro, certificarmo-nos de que fizemos algum exercício físico no dia anterior, que vai ajudar a reduzir o stresse e a dormir melhor. Depois, ao deitar na noite anterior, tentar relaxar o corpo o mais possível. É muito importante, quando se está a adormecer, não pensar em nada que nos possa perturbar – e imaginar antes que se está numa canoa num lago sossegado, a olhar um céu azul sem nuvens ou uma estrela no horizonte. Isso vai ajudar a dormir. É a melhor dica que se pode dar, porque é o que mais vai ajudar no dia seguinte.
Em todo este processo, os pais também fazem pressão e contribuem para a ansiedade antes do teste. Qual é o seu conselho?
O melhor contributo que os pais podem dar é, antes de mais, saberem como é que os seus filhos aprendem. Há imensa informação nova que pode fazer a diferença. Se começarem por ler este artigo, já é um princípio."
A tecnologia exerce hoje um papel preponderante na nossa actividade profissional.
Desde as tarefas mais simples às mais complexas, as ferramentas digitais ao nosso dispor são muito diversificadas.
Aqui uma que pode vir a ser muito útil no dia-a-dia.
Diariamente, o trabalho obriga-nos a lidar com vários tipos de documentos, na maioria PDFs, mas há sempre uma altura em que nos deparamos com diferentes formatos e surgem dificuldades em lidar com eles.
Para ajudar nessa tarefa existem ferramentas bastante completas para fazer diversas ações relacionadas com PDFs, como converter, juntar, dividir, bloquear, desbloquear, entre outras. O Hipdf é uma dessas ferramentas, disponibilizada como um serviço online, e é dele que falamos hoje.
O Hipdf é a ferramenta ideal para quem lida diariamente com documentos em vários formatos e que precisa de algo sempre à mão e fácil de utilizar.
Funciona no browser, sem necessidade de instalar qualquer software, e por isso necessita de acesso à Internet para funcionar. Isto significa que vai poder utilizar o Hipdf em qualquer sistema operativo, como Windows, MacOS ou Linux, e até mesmo a partir do smartphone.
Ainda a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
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14.10.2018 às 19h50)0)
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
Um dos outros problemas, sempre apontado é a procrastinação. Como se combate?
Definir que vamos ficar atentos durante 25 minutos e, depois, pararmos. Assumir um compromisso, com um objetivo a curto prazo, permite ultrapassar isso.
Diz que só conseguimos manter-nos focados quatro horas por dia. Pode especificar melhor o que isso significa? Por exemplo, se há momentos do dia que são melhores para tirar o máximo partido dessa nossa capacidade?
Anders Ericsson, um investigador que já fez diversos estudos sobre a forma como aprendemos, concluiu que, de uma forma geral, os melhores a tocar um instrumento, a um alto nível, um mestre de xadrez ou um atleta de alta competição só conseguem focar-se, com a máxima intensidade na sua prática, durante quatro horas por dia. Não quer dizer que não se consigam concentrar mais tempo do que isso – mas que só tiramos o máximo partido da nossa atenção num tempo limitado. Posto isto, tornou-se também claro que o melhor é usar as primeiras horas do dia para o fazer, porque estamos mais frescos – depois da tal noite de sono reparadora. E fazer o trabalho que não exige tanto de nós mais tarde acaba por não nos custar tanto, porque já não precisamos de despender tanta atenção.
Pode dar algumas dicas, para se ficar menos ansioso quando se está a estudar e se tem o exame no horizonte? (…)"
Continua em breve.
A equipa de mais de cem cientistas de 30 instituições, liderada pela universidade inglesa de Leeds, analisou milhares de espécies da Amazónia, com registos prolongados de mais de cem parcelas de terra desde a década de 1980 e verificou que os efeitos das alterações climáticas – secas mais severas, temperaturas mais altas e níveis crescentes de dióxido de carbono na atmosfera – afetaram os ciclos de vida e crescimento das árvores.
As árvores mais altas, que têm mais dióxido de carbono, conseguem crescer mais depressa, o que prova que os níveis de concentração de dióxido de carbono têm “impacto direto na composição e na dinâmica da floresta”.
O investigador Kyle Dexter, da Universidade de Edimburgo, afirmou que o estudo evidencia a necessidade de medidas para “proteger a floresta que ainda está intacta”.
“O desflorestamento ao serviço da agricultura e da pecuária aumenta reconhecidamente as secas que agravam os efeitos que estão a ser provocados pelas alterações climáticas a nível global”, acrescentou."