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Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
Mais de dezena e meia de estreias e co-produções fazem o calendário de espectáculos da instituição para o próximo ano. É a passagem de testemunho – com assinatura – de Nuno Carinhas para o seu sucessor na direcção artística do teatro, que já se prepara para celebrar o centenário em 2020.
Na agenda do Teatro Nacional São João (TNSJ) para os próximos sete meses, apresentada esta sexta-feira (14 de Dezembro de 2018) no Porto, sobressaem dois momentos que terão algum simbolismo para a história da instituição: os dias 7 e 27 de Março. O primeiro assinala o 99.º aniversário do edifício projectado por José Marques da Silva que em 1920 veio substituir o primeiro teatro de ópera feito de raiz na cidade, arruinado por um incêndio uma década antes.
Os britânicos James, que há quatro anos deram um mini-concerto acústico mais ou menos de surpresa no átrio da Estação de São Bento, regressam ao Porto a 3 de abril de 2019.
Desta vez, a banda vai dar um espetáculo no Coliseu Porto Ageas (e no dia seguinte em Lisboa), onde tocou em 2001, segundo informação avançada pela promotora PEV Entertainment no seu site.
A familiares, amigos, colegas e conhecidos, desejos de Prosperidade, Alegria, Amor, Amizade, Fraternidade e uma mesa repleta de todos aqueles que estimamos e acolhemos em paz nesta ceia de Natal.
E para que não deixemos escurecer o espírito de Natal, o Musikes oferece aqui um grande sorriso para partilhar.
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.C.
É uma tradição desde 1941 e este ano não poderia ser diferente. O Circo de Natal do Coliseu estreou esta sexta-feira, 14 de dezembro, para mostrar, diante dos nossos olhos, o que as artes circenses têm de mais fantástico e autêntico.
A caravana do Circo traz Andrey Jigalov, um dos melhores clowns do mundo, que atuou no Circo de Monte Carlo de 2018, onde já ganhou um Palhaço de Prata.
Dos Estados Unidos da América chegam-nos os Pneumatic Arts, com um número de trapézio que encanta pelos movimentos no ar e que nos fará suster por momentos a respiração. Este ano trazemos de volta a magia com o toque de humor de Mago Edgard, e os Lazer Wizards vão mostrar que a força dos lasers não está só na Guerra das Estrelas.
Dos Badea Brothers podemos esperar um número de forças combinadas que encantou jurados e público no programa "Romania Got Talent". E já que falamos em força, é preciso falar de Vlada. Com apenas 14 anos, Vladyslava Naraieva é um prodígio de força, equilíbrio e representação. Foi medalha de bronze no Festival de Circo de Israel em 2017, cabeça de cartaz do Circo Nacional de Kiev deste ano e acaba de conquistar a medalha de ouro no European Youth Circus 2018. Apresenta no Circo Coliseu Porto o espetáculo "Crazy Box", uma explosão de cor, beleza e resistência física.
Anastasia chega da Grécia para mostrar como se dança na corda bamba e nós vamos mostrar que a arte do Circo está mais viva do que nunca, naquela que é a melhor e mais exigente companhia de Circo do país, uma tradição ininterrupta desde 1941. E sem animais em pista!