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Em pleno período do Romantismo, encontramo-nos a passear nas cortes de Viena da Austria na exuberante companhia do compositor Johann Strauss II (JR.).
Embora não sendo considerado um compositor de música erudita, Strauss II era muito apreciado e estimado por Liszt e Brahms, tendo ficado conhecido na História da Música como o Rei da Valsa Vienense.
Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
Aqui as publicações de Fevereiro.
…a música dos Strauss sempre foi, por definição, uma música popular, mesmo quando dançada nos salões do imperador...
A opereta vienense é definitivamente uma espécie de gigantesca encenação de idéia de valsa
Stéphane Goldet faz uma observação bastante interessante: “não apenas a opereta inspirou algumas de suas valsas de maior sucesso, como...
A partir de O Morcego, Strauss Jr. passou a ser tanto o compositor e regente dos animados bailes vienenses
como o autor de inúmeras operetas de sucesso nos teatros da cidade: Uma noite em Veneza, de 1883...
O Morcego" transcendeu sua existência de opereta cômica e hoje pertence ao repertório tradicional
"As duas primeiras foram Indigo, de 1871, e O carnaval de Roma, em 1873, mas não encontraram grande sucesso. (…)"
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Constantemente doente tanto por “excessos amorosos” como por seu ritmo intenso de trabalho
Strauss Jr. levava uma vida privada bastante agitada. Como que seguindo o caminho do pai, casou-se três vezes...
GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Johann Strauss II
(1825-1899)
“(… )Johann Strauss Jr. morreu, em Viena, no dia 3 de junho de 1899, poucos meses antes dos 50 anos da morte do pai. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)
Johann Strauss II (Junior): Vals del Emperador, Op 437
Johann Strauss II (Junior): Cuentos de los bosques de Viena, Op 235
“(… )A maior contribuição de Strauss Jr. – e, por extensão, da família Strauss – à música não se enquadra na concepção atual de “música erudita”, no sentido de um Bach, de um Beethoven.
De fato, a música dos Strauss sempre foi, por definição, uma música popular, mesmo quando dançada nos salões do imperador:ritmos contagiantes, memoráveis melodias, alegria inebriante. Nessas valsas, não há muito o que pensar, o que refletir. O que interessa é dançar, aproveitar o momento, sentir a vertigem dos rodopios e a alegria de viver à vienense. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)
Colecção
Neste artigo, partilharei consigo algumas palavras que têm um poder de sedução tremendo, porque inspiram, influenciam e criam empatia com o nosso interlocutor, permitindo-lhe tomar decisões em consonância com o que o objetivo comunicativo que pretendemos alcançar. São palavras que podem favorecer de forma surpreendente a nossa comunicação e trazer um impacto incrível às nossas vidas.
1. O nome próprio
Em diferentes situações de comunicação, quer se use um tratamento mais formal ou menos formal, é unânime que todos nós gostamos de ser tratados pelo nosso nome. Com ou sem título associado, é o nosso nome que nós mais gostamos de ouvir, concorda? (...)
2. Como está?
Esta expressão de saudação exala também uma certa magia nas relações interpessoais. É um autêntico desbloqueador de manhãs rabugentas, especialmente em estabelecimentos comerciais e serviços públicos. (...)
3. Seria possível?
Irresistível é também esta expressão de cortesia linguística, que lhe garante uma concordância quase de 100% com o interlocutor antes de ele saber o que lhe está a ser pedido. (...)
4. Imagine que…
Tomamos decisões com o coração. E porquê? Simplesmente porque o prazer dos benefícios que vislumbramos se sobrepõe à lógica e à razão.
A expressão imagine que… faz com que o interlocutor tenha uma imagem real das vantagens da decisão que pretendemos que ele tome. (...)
5. Palavras afetuosas
Tomamos decisões com o coração, repito. A razão perde muitos pontos em favor da emoção quando nos oferecem palavras afetuosas como satisfação, prazer, expectativa, disponibilidade, proveito, gratidão, benefícios, recompensa, prémio, oferta… (…)
6. Não se preocupe
Esta expressão mágica tem o poder de transformar situações complicadas, diálogos difíceis, conversas densas em rios de água tranquila. Trazem a calma, a segurança e o conforto necessários ao nosso interlocutor numa situação menos favorável. (...)
7. Obrigado!
E terminamos em beleza, com uma das palavras mais valiosas na comunicação: obrigado(a)!
Sermos genuínos e autênticos é crucial para projetarmos credibilidade e confiança, por isso, devemos usar esta palavra com conta, peso e medida e na ocasião certa. (…)"
GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Johann Strauss II
(1825-1899)
“(…) O Strauss Jr. da opereta é, no entanto, o mesmo da valsa. Stéphane Goldet faz uma observação bastante interessante: “não apenas a opereta inspirou algumas de suas valsas de maior sucesso, como também formou um corpo tão coeso com a valsa que se pode adiantar a seguinte hipótese: a opereta vienense é definitivamente uma espécie de gigantesca encenação de idéia de valsa”. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)
Johann Strauss II (Junior): The Blue Danube Waltz
Johann Strauss, II (Junior): o barão cigano (opereta completa)
Johann Strauss II (Junior): Cagliostro-Walzer, Op. 370
Johann Strauss II (Junior): Kuss-Walzer, Op. 400 - Johann Strauss II
Johann Strauss II (Junior): OPERETTA - Ritter Pásmán (completa)
GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Johann Strauss II
(1825-1899)
“(…) A partir de O Morcego, Strauss Jr. passou a ser tanto o compositor e regente dos animados bailes vienenses, como o autor de inúmeras operetas de sucesso nos teatros da cidade: Uma noite em Veneza, de 1883, O barão cigano, de 1885, Sangue vienense, de 1899, entre outras obras. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)
Joham Straus II (Junior): O Morcego - Opereta Completa
Johann Strauss II (Junior): Hofballtänze - Walzer, Op. 298
Johann Strauss II (Junior): Ich bin dir gut! - Walzer, Op. 455
Johann Strauss II (Junior): Postillon d'Amour - Polka-française, Op. 317
Johann Strauss II (Junior): Souvenir de Nizza - Walzer, Op. 200