Lembra-se do polícia sinaleiro a orientar o trânsito nos cruzamentos, dos pregões das padeiras, do clique do alicate dos picas dos elétricos e dos vendedores ambulantes de gravatas? O jornalista e investigador Germano Silva recorda-os num livro, onde apelida o Porto como “a capital do trabalho”.

 
Num dos passeios que orienta, organizados pela Confraria dos Clérigos e pelo Museu e Igreja da Misericórdia do Porto, sugeriram-lhe escrever sobre os antigos ofícios evocados nas ruas por onde passava. “Como a Rua dos Mercadores, a lembrar os homens de negócios, ou a Rua dos Caldeireiros, que homenageia os que trabalhavam o ferro e a chapa.”
 
 
 
Segue o Musikes em…