Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
23 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

Imagina um palácio mágico ou uma mansão lindíssima à luz das velas, centenas de velas, com um quarteto de cordas a tocar-te (quase) ao ouvido alguns dos mais famosos temas da música clássica. E agora imagina-te lá a viver esta experiência sensorial e intimista a que chamaram Candlelight.

 

 

Em janeiro, o Porto vai receber, finalmente, as primeiras sessões deste ciclo Candlelight que já arrebatou a capital Lisboa. O carismático Ateneu Comercial do Porto foi o local escolhido, bem no centro da cidade, e os tons dourados do espaço vão ligar-se na perfeição com a sumptuosidade das melodias tocadas.

 


Desde que chegaram a Lisboa, as sessões Candlelight esgotaram dezenas de sessões em locais mágicos da cidade. Em breve, será o Porto a acolher estes concertos intimistas e exclusivos dedicadas aos compositores clássicos. Vivaldi será o primeiro artista em destaque.


 


 

 


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18 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

A nova criação do encenador e coreógrafo Victor Hugo Pontes parte de um texto de Pirandello e explora a palavra através do movimento e das emoções. “Drama” chega ao Rivoli, no Porto, esta sexta-feira.

 




 

 

Um texto dramático transformado numa obra coreográfica onde a palavra não existe. É este o desafio que o encenador e coreógrafo Victor Hugo Pontes tem desenvolvido nas suas duas últimas criações. “Traduzir uma linguagem verbal para uma linguagem corporal e, assim, esbater as fronteiras que existem entre o que é o teatro e o que é a dança. É isto que tenho explorado”.

 

A primeira experiência aconteceu em 2016 com “A Gaivota” de Anton Tchekhov, a segunda partiu da história “Seis Personagens à Procura de um Autor”, de Luigi Pirandello.Os dois clássicos têm em comum “o teatro dentro do teatro”, o jogo observativo entre o real e a ficção. Mas se em Tchekhov as personagens apresentam-se em duos ou trios, em Pirandello acontece o aposto e todos estão o tempo todo em cena. “

 

Isso não é problemático quando existe a palavra, aí o foco é claro, mas a partir do momento em que não existe palavra, todos os corpos em cena têm o mesmo peso e importância. Para conduzir o espetador na minha leitura tenho de o direcionar, para onde quero que ele observe.”

 

Continuar a ler!

 

 


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17 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
O Hamaca tem como missão integrar refugiados e imigrantes residentes na capital brasileira, ensinando português através da música e do contacto com os locais.
 
 
Em outubro do ano passado, quando se reuniu pela primeira vez, o grupo coral Hamaca, fruto de uma parceria entre a Casa da Cultura da América Latina e da Universidade de Brasília (UnB), tinha cinco integrantes. Hoje, pouco mais de um ano após a sua formação, são 20 as pessoas que procuram integração social através da música.
 

Mas nem só de estrangeiros se forma este grupo, cuja maioria é mesmo brasileira.

“A base deste projeto é trazer integração social através de duas plataformas: o ensino de português oral, de preferência o português formal, para que possam ter oportunidades de emprego; e propiciar um ambiente para amizades. No início pensamos numa comunidade só para estrangeiros, mas percebemos que isso os iria fazer ficar mais afastados da sociedade”, explica o regente do coro, Airan de Sousa.

 
 
 
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16 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

Biblios, o nome grego para livro, é uma homenagem à cidade fenícia de Biblos, de onde partiam mercadores que adquiriam no Egito a matéria prima de que se fazia o livro: folhas resultantes da manufatura da planta Cyperus Papyrus, o papiro.

 

 

OS EGÍPCIOS


Usavam o papiro também para fazer calçados, canoas, cestas e colchões, mas seu uso mais nobre era para escrever o livro sagrado, que acompanhava a múmia na sua viagem ao além. O livro dos mortos do Antigo Egito era um livro para ser lido pelo morto no seu julgamento diante do deus Osíris. Ele contém fórmulas mágicas com mais de 4.500 anos, ou seja, 2 mil anos antes de um outro livro que toma o nome grego, mas conta outras histórias, hebraicas: a Bíblia.

 

Os assírios antigos criaram a primeira biblioteca, em 632 a.C., em Nínive: a biblioteca do rei Assurbanipal (685-627 a.C.), que continha mais de 30 mil tabletes de argila, com ciência e literatura babilónicas.

 

Depois disso, Alexandre Magno fundou Alexandria (331 a.C.), e nela o seu general, o rei grego Ptolomeu I, criou a Biblioteca de Alexandria, a maior biblioteca do mundo antigo, refundada em 2002, no moderno Egito. Com livros, autores e bibliotecas, a humanidade pôde avançar, criar escolas, universidades, a ciência, a literatura e até o cinema – com o roteiro que não deixa de ser um livro. Assim como os Estados mais poderosos, como Roma e o reino de Gengis Khan, que cresceram e um dia decaíram, as pessoas também nascem, vivem e morrem. Mas os livros permanecem por muitos séculos. Muitos deles mudaram a forma como vemos o mundo e como nos relacionamos.


 

Leia mais!

 

 


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publicado por Musikes às 11:19 link do post
16 de Dezembro de 2019

Agora é mesmo a terminar!

Só mais umas notas acerca das mais importantes obras de Camille Saint-Saens e findamos esta jornada aqui.

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Camille Saint-Saëns

(1835-1921)

 

“(…) Em 1886, ele escreveu sua sinfonia final, a Sinfonia N º 3 , avec orgue (com órgão), um de seus trabalhos mais conhecidos. Um motivo a partir do terceiro se tornou a inspiração para a canção 1978 If I Had Words por Scott Fitzgerald e Keeley Yvonne. Ajudado pelos órgãos monumentais sinfônicas construídos na França por Aristide Cavaillé-Coll , naquela época construtor do mundo órgão lugar, este trabalho demonstra o espírito de "gigantismo" e da confiança da França na Belle Époque , no final do século 19, um período que produziu a Torre Eiffel ea Exposição Universal de Paris . O confiante Maestoso quarto movimento talvez reflete a confiança da Europa em sua tecnologia, sua ciência, sua "idade da razão". Ele era freqüentemente chamado como "o mais alemão de todos os compositores franceses ", talvez devido ao seu uso de contraponto . (…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 1. Adagio, Allegro Moderato, Poco Adagio

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 2a. Allegro Moderato, Presto

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 2b. Maestoso, Allegro Molto

 

Scott Fitzgerald & Yvonne Keeley - If I Had Words (inspirada no 3º and. da Sinfonia Nº 3 de Camille Saint-Saens)

 

 

*****

 

“(…) Também em 1886, Saint-Saëns concluída O Carnaval dos Animais , que foi realizada pela primeira vez em 9 de Março privada. Em contraste com a popularidade depois do trabalho, Saint-Saëns proibiu performances completas de que logo após a sua estreia, permitindo que apenas um movimento, Le cygne (The Swan) para violoncelo e dois pianos, a ser publicado em sua vida. Carnaval foi escrito como um brincadeira musical, e Saint-Saëns acreditava que poderia prejudicar sua reputação como um compositor sério. Na verdade, desde a sua publicação póstuma, a imaginação este trabalho e brilho musical ter impressionado os ouvintes e críticos. Em 1950, o poeta Ogden Nash escreveu versos para introduzir os vários movimentos e estes às vezes têm sido usados ??em shows e gravações da música. (…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 1. Introduction & Royal March Of The Lion

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 3. Wild Asses

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 5. The Elephant

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 7. Aquarium

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 9. The Cuckoo In The Depths Of The Woods

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 14. Finale

 

 

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publicado por Musikes às 09:21 link do post
10 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

Exposições, visitas e conferências integram a I Bienal de Órgão e Arte Sacra com que a Paróquia de São Martinho de Cedofeita está a comemorar o 20.º aniversário do seu órgão de tubos, o qual vai ser tocado pelo organista titular da Catedral de Notre-Dame de Paris, o francês Olivier Latry.

 



O programa contempla a inauguração de uma exposição de Manuel Casal Aguiar sobre os vitrais da Igreja de Cedofeita, às 17 horas do próximo sábado, dia 7, cabendo a Olivier Latry abrir a vertente musical com um concerto no dia 12, às 21,30 horas.

 

 

O Grande Órgão de Tubos da Igreja de Cedofeita, construído pela firma suíça Orgelbau Kuhn AG, será assim tocado pelo prestigiado organista para interpretar peças de Claude-Bénigne Balbastre, César Franck, Johann-Sebastian Bach, Gaston Litaize, Jean Langlais, Olivier Messiaen, Marcel Dupré e Olivier Latry.


 



A série de concertos, cuja entrada será feita mediante levantamento de bilhete no próprio dia entre as 20 e as 21 horas (reservas pelo email bienal.orgaoeartesacra.cedofeita@gmail.com), contará ainda com mais três eventos a realizar já em 2020, nos meses de março, junho e novembro.

 




 



 


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publicado por Musikes às 11:52 link do post
09 de Dezembro de 2019

Quase, quase a terminar…

Ainda a passar os olhos pelas inúmeras obras musicais que Camille Saint-Saens nos deixou.

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Camille Saint-Saëns

(1835-1921)

 

“(…) Saint-Saëns escreveu cinco sinfonias, embora apenas três deles estão contados. Ele retirou a primeira, escrita para uma orquestra mozartiana escala, eo terceiro, um pedaço competição. As suas sinfonias são uma contribuição significativa para o gênero durante um período em que a tradição sinfônica francês era de outra maneira em declínio. Saint-Saëns também contribuiu voluminously a literatura concertante francês, ele escreveu cinco concertos para piano, três concertos para violino, violoncelo, dois concertos e cerca de 20 pequenas obras concertantes para solista e orquestra, incluindo um piano de fantasia colorida orquestrada, a África , a Havanaise eo Introdução e Rondo Capriccioso para violino e orquestra, ea Morceau de concerto para harpa e orquestra. Dos concertos, o Segundo Concerto para Piano é um dos mais populares de concertos para piano virtuoso, eo Terceiro Concerto para Violino e Violoncelo Primeiro Concerto também permanecem populares. (…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saëns: Introduction + Rondo Capriccioso, Op. 28 (violin & orchestra)

 

Camille Saint-Saens: AFRICA—Fantasie for Piano and Orchestra, Op. 89

 

Camille Saint-Saens: Piano Concerto No. 1

In E major, Op. 17

 

Camille Saint-Saëns: Violin Concerto No 3 in B minor, Op. 61

 

Camille Saint-Saëns: Symphony No.1 in E-flat major, Op.2

 

 

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