Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
30 de Abril de 2021

Jazz Big Band.JPG

 

Hoje celebra-se o dia Internacional do Jazz!

A mensagem do diretor geral da UNESCO proferida em 2019 ainda é atual.

 

“(…) lembremo-nos das palavras proferidas pelo grande Martin Luther King Jr. sobre o papel decisivo do jazz na construção de um sentimento de identidade para os afro-americanos e tantas outras pessoas de todo o mundo, “O jazz fala pela vida (…). Quando a vida não oferece ordem ou significado, o músico cria-os a partir dos sons da terra que fluem através do seu instrumento ", disse ele no Festival de Jazz de Berlim de 1964.

 

O Jazz é uma explosão de beleza nascida da opressão. É a música da improvisação e da criação coletiva. Na sua essência, a liberdade e a abertura permitem que seja adotado por culturas de todo o mundo, enriquecidas pelas tradições musicais e pelas notas particulares de cada uma delas. O Jazz dá voz às lutas e aspirações de milhões de pessoas e constitui um símbolo único de liberdade de expressão e de dignidade humana. Em momento de crescente discórdia e divisão, o jazz representa uma linguagem universal de paz. (…)”

 

Bloger Musikes azul (6).PNG

 

A celebração deste dia acontece um pouco por todo o país.
Fica aqui as sugestões doMusikes para ouvir e ver!
🥳

 

Na RTP
https://www.rtp.pt/antena2/destaques/dia-internacional-do-jazz-30-abril_4700

 

O Hot Clube Trio: ”We’ll Be Together Ain”

https://youtu.be/qmgEM6-adG0

 

 

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30 de Abril de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 3 em 1850 (4).jpg

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) Corria o ano de 1854 e uma nova etapa na vida do jovem Brahms estava prestes a começar. Em pouco tempo, passou a viver em casa de Robert e Clara como se fosse da família.

Em sua casa em Düsseldorf, Robert e Clara Schumann trataram Brahms como um génio. Robert tratou de recomendar as obras de Brahms aos seus editores e escreveu um famoso artigo na Nova Gazeta Musical, intitulado Novos Caminhos, onde era chamado de "jovem águia" e de "Eleito".

Robert Schumann logo deixou claro para Brahms que não tinha nada para lhe ensinar. 

Brahms ficou alguns anos perambulando entre duas cidades da Alemanha, ora ficando em Hanôver em casa de Joachim ora na de Schumann em Düsseldorf. Esta vida de errante só haveria de terminar em 1856, com a trágica morte de Schumann. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Robert Schumann: Réquiem, Op. 148 (1852)

 

Robert Schumann; Missa, Op. 147 (1852)..mp3

 

Robert Schumann: Ópera “Genoveva", , Op. 81 - Completa (1846-1848)

 

Robert Schumann: Waldszenen, Op. 82 (1848-49)

 

Robert Schumann: Drei Romanzen para Oboé (ou Violino, ou Clarinete) e Piano, Opus 94. (1849)

 

Robert Schumann: Scenes From Childhood, Op. 15 - Knight Of The Hobby Horse

 

 

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29 de Abril de 2021

Para o Musikes a opinião dos seus leitores é importante!

Bloger Musikes azul (5).PNG

 

Pretendendo aferir a relevância e contributo cultural do blogue “Musikes”, gostaria de convidar-te a participares num inquérito, preenchendo este breve questionário.

A tua participação é voluntária, anónima e confidencial e os dados recolhidos não serão tratados para outros fins.

Demorará menos de um minuto a concluir (disponível até às 23:59:59h do dia 3 de Julho de 2021).

 

Agradeço desde já a tua colaboração.

PREENCHE O QUESTIONÁRIO!

 

 

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24 de Abril de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 4 A sala de múscia (3).JPG

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) Com aspecto infantil, não disse mais nada e convidado por Schumann (que também falava pouco) sentou-se ao piano e começou a tocar suas composições. Após alguns compassos da Sonata em Dó Maior, teve que parar imediatamente porque Schumann levantou-se agitado, com uma alegria incontida. Saiu a correr e a gritar: “Clara! Clara! Vai ouvir uma música como nunca ouvira antes!” Clara veio e o adolescente de Hamburgo recomeçou. Robert Schumann, estava comovido, porque reconhecia na música de Brahms os ecos da sua própria mística. Foi-se o primeiro movimento, depois o segundo e finalmente Brahms tocou o terceiro, com os Schumann extasiados de alegria, emocionados, maravilhados. Não houve naquele dia o tradicional passeio do casal. Brahms ficou para almoçar e à tarde tocou mais, e depois Clara também tocou. De noite, Schumann escreveu no seu livro de anotações uma nota lacónica: “1º de Outubro: Brahms em visita (um génio) ”.(…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Robert Schumann: Papillons, Op. 2. (1829-1831)

 

Robert Schumann: Intermezzi, Op. 3 (1832)

 

Robert Schumann: Toccata In C Major, Op. 7 (1830)

 

Robert Schumann: Fantasiestücke, Op. 12 (1847)

 

Robert Schumann: Piano Sonata No. 3 in F minor, Op.14

 

Robert Schumann: Liederkreis, Opus 24. (1840), sobre texto de Heine

 

Robert Schumann: Myrthen, Opus 25. Ciclo de 26 canções. (1840)

 

 

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18 de Abril de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 6 e Clara Schumann em 1847 (1).jpg

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) Em 30 de Setembro de 1853, por volta do meio-dia, a campainha tocou… Marie Schumann correu para abrir a porta. Era um belo jovem, louro, imberbe, de rosto fino, que com voz fraca e tímida pediu para falar com o compositor Robert Schumann. Marie, a sua filha, respondeu que o pai não estava, mas que poderia encontrá-lo no dia seguinte por volta das onze horas. No outro dia voltou e quem abriu a porta foi o próprio compositor. O jovem era um músico, como muitos que vinham ver o “mestre”, o “grande Schumann”, e trazia debaixo do braço as suas composições manuscritas. Disse que tinha vinte anos, que vinha com uma carta de apresentação de Josef Joachim e que o seu nome era Johannes Brahms. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Johann Strauss II (1).JPEG

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

Robert Schumann: Scenes From Childhood, Op. 15 - About Foreign Lands & Peoples

 

Robert Schumann: Scenes From Childhood, Op. 15 - Catch Me If You Can

 

Robert Schumann: Scenes From Childhood, Op. 15 - Happiness

 

Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Préambule

 

Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Arlequin

 

Robert Schumann: Carnaval, Op. 9 - Papillons

 

Robert Schumann: Tema no nome de "ABEGG" com Variações, Op. 1. (1830)

 

 

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12 de Abril de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 1 (4).jpg

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) No início do ano seguinte, as alucinações tornam-se cada vez mais frequentes e, nos momentos de lucidez, é tomado pelo temor de se tornar completamente louco. A obsidiante nota "lá" transforma-se em música, música descrita por Schumann como "a mais maravilhosa e executada por instrumentos que ressoam tão esplendidamente como jamais se ouviu”. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Robert Schumann: Trio No. 3, Op. 110

 

Robert Schumann: Violin Sonata No. 2, Op. 121 (1851)

 

Robert Schumann: Concerto para Violoncelo e Orquestra em Lá menor, Op. 129. (1850)

 

Robert Schumann: Piano Concerto In A Minor, Op. 54 - 1. Allegro Affettuoso

 

Robert Schumann: Piano Concerto In A Minor, Op. 54 - 2. Intermezzo

 

Robert Schumann: Piano Concerto In A Minor, Op. 54 - 3. Allegro Vivace

 

 

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06 de Abril de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 3 em 1850 (3).jpg

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) O seu ritmo de trabalho, normalmente muito intenso, às vezes tornava-se frenético. Disso resultariam algumas crises nervosas muito sérias, como ocorreu no início de 1843, em Julho de 1844 e em 1847. Mas estas crises não seriam senão o prelúdio de algo mais grave: a loucura que marcaria os seus últimos anos.Em 1851, ocupando o cargo de director de orquestra em Düsseldorf, Schumann teve graves problemas com os músicos, devido à sua instabilidade emocional. Em 1853, começou a ter alucinações auditivas, ouvindo incessantemente a nota "lá"; a isso juntavam-se a dificuldade de fala e a melancolia. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Robert Schumann: Frauenliebe und Leben, Op. Ciclo (1840), sobre texto de Chamisso

 

Robert Schumann: Waldszenen, Op. 82 (1848-49)

 

Robert Schumann: Faschingsschwank aus Wien. Fantasiebilder, Op. 26 (1839)

 

Robert Schumann: Abertura e música incidental para Nanfred”, Op. 115 (1849)

 

Robert Schumann: Liederkreis, Opus 39. (1840), sobre texto de Eichendorff

 

Robert schumann Fantasia para Violino e Orquestra em Dó maior, Opus 131. (1853)

 

 

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