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Parsifal
Sexta 12 Abril - 21h00
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É um dos momentos altos do ano para o Coliseu e antevê-se sala cheia. Após o sucesso de "La Traviata", a nova coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos é "Parsifal", a derradeira obra que Richard Wagner deixou ao mundo, e que se apresenta no Porto três dias antes de chegar à sala lisboeta. A direção musical é do maestro britânico Graeme Jenkins, que já colaborou com a prestigiada Royal Opera House. Em versão concerto, com excertos do I ato e o III ato completo, a história narra a demanda do ideal, personificado pelo Santo Graal, por Parsifal, um dos cavaleiros do mítico Rei Artur. Uma história apaixonante, que remete para a época de Páscoa, e que será interpretada pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos, e por solistas como Erin Caves. A não perder.
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Sonho de Uma Noite de Verão
Sábado 18 Abril - 22h00
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Pela primeira vez, o Centro Cultural de Belém leva o Festival Dias da Música ao Porto e associa-se ao Coliseu Porto Ageas como palco do espetáculo “Sonho de Uma Noite de Verão”. Uma obra do compositor, pianista e maestro alemão Felix Mendelssohn, tendo por base a obra de William Shakespeare. “Sonho de Uma Noite de Verão” continua a ser, com a Abertura e a Marcha Nupcial, uma das mais populares obras de Mendelssohn. O espetáculo, com solistas, um coro de 80 vozes, uma orquestra jovem com 70 músicos e narração do ator Pedro Penim estreia no Porto, passando depois por Coimbra e terminando no CCB, em Lisboa, no dia 25 de abril.
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Festival Dias da Dança regressa ao Coliseu Porto Ageas
A conferência de imprensa do Festival DDD desvendou o espetáculo de encerramento da edição de 2019, que acontece no Coliseu no próximo dia 4 de maio: duas obras interpretadas pela GöteborgsOperans Danskompani, a prestigiada companhia de Dança da Ópera de Gotemburgo, na Suécia. "Skid", a primeira coreografia, do criador franco-belga Damien Jalet, destaca-se pelo palco inclinado a 34 graus, onde os bailarinos lutam contra a gravidade. Uma metáfora sobre o desejo de chegar sempre mais longe, representada com uma coreografia que prima pela estética visual.
Segue-se "Autodance", o segundo trabalho assinado pela coreógrafa israelita Sharon Eyal, prestigiada bailarina que outrora pertenceu à Batsheva Dance Company. Uma obra estreada mundialmente em março do ano passado, na Suécia, que combina dança, música techno da autoria de Ori Lichtik e diferentes técnicas coreográficas.
Os bilhetes custam 10 euros e serão colocados à venda brevemente.
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