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Demora menos de 1 minuto a concluir. (disponível até às 23:59:59h do dia 26 de Junho de 2022) Obrigado pela tua colaboração. |
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GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Nikolai Rimsky-Korsakov
(1844 - 1908)
“(…) Nesta época, foi apresentado ao compositor Mily Balakirev, um dos “cinco”, o círculo musical do país. Ao perceber o talento do jovem Nicolai, Balakirev encorajou-o a compor uma sinfonia. Durante o último ano de estudos na Escola Naval, animado com a possibilidade de se tornar um compositor, Korsakov deu início ao trabalho recomendado por Balakirev, mas, a mãe e o irmão (o pai tinha morrido em 1862) convenceram-no a seguir a carreira naval. O jovem Korsakov concordou com a família e partiu com a Marinha, ainda na esperança que pudesse compor a bordo do navio e concluir a sinfonia. A viagem durou quase três anos e o ambiente não foi o ideal para que fluísse a sua inspiração. (…)” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/a-proposito-da-musica_1806)
Nikolai Rimsky-Korsakov: Piano Concerto in C sharp minor, Op. 30
Nikolai Rimsky-Korsakov: Russian Easter Festival Overture, Op. 36 (1888
Nikolai Rimsky-Korsakov: Capriccio Espagnol - 1. Alborada: Vivo E Strepitoso
Nikolai Rimsky-Korsakov: Simfonia No. 1 in E minor, Op. 1: 2. Andante tranquillo
Nikolai Rimsky-Korsakov: Simfonia No. 3 in C Major, Op. 32: 4. Allegro con spirito
Nikolai Rimsky-Korsakov: Sinfonia No. 2 “Antar”, Op. 9:1. Largo
Nikolai Rimsky-Korsakov: Orchestral Works - Overture On Three Russian Themes, in D Major, Op. 28
Nikolai Rimsky-Korsakov: Orchestral Works - Fantasia on Russian Themes, Op. 33
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GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Robert Alexander Schumann
(1810-1856)
“(…) Nessa altura, Brahms, como um filho mais velho, tomou sobre si as responsabilidades da casa. Clara Schumann tornou-se uma grande amiga e companheira, representando para ele, de certa forma, o que Nadeja Von Meck foi para Tchaikovski. Muito se especulou sobre essa amizade mas ao que parece Brahms e Clara nunca se apaixonaram. Por outro lado, Ambos destruíram cartas e outros documentos que poderiam afirmar isso. Restou apenas a dúvida.
Os pesquisadores Eliot Slater, Alfred Meyer e Eric Sams afirmam que a demência de Schumann seria decorrente de uma sífilis terciária mal curada, que o próprio compositor admitiu ter contraído nos seus anos de juventude.
De Endenich, Schumann jamais sairia. Proibido de ver Clara, recebe frequentemente a visita de amigos. Para Clara, envia cartas que testemunham o seu amor até o fim: "Oh! se eu pudesse te rever, falar-te mais uma vez". A 23 de Julho de 1856, chamada com urgência, Clara testemunha os seus últimos momentos de consciência: "Ele sorriu-me, e com grande esforço enlaçou-me nos seus braços. Eu não trocaria esse abraço por todos os tesouros do mundo". Morre no dia 29 de Julho, com 46 anos.” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)
Robert Schumann: Réquiem, Op. 148 (1852)
Robert Schumann; 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No. 1 em Dó maior (1845)
Robert Schumann: 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No. 2 Lá menor (1845)
Robert Schumann: 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No.5, em Si menor (1845)
Robert Schumann: Seis Fugas Sobre o nome de "BACH", Op. 60 - No. 3 em Sol menor (1845)
Robert Schumann: Seis Fugas Sobre o nome de "BACH", Op. 60 - No. 5 em Fá maior (1845)
Robert Schumann: Novelletten, Op. 21 - No. 4 em Ré maior.(1838)
Robert Schumann: Novelletten, Op. 21 - No. 7 em Mi maior.(1838)
Robert Schumann: Ópera “Genoveva" - Abertura, , Op. 81 (1846-1848)
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Hoje celebra-se o dia Internacional do Jazz!
A mensagem do diretor geral da UNESCO proferida em 2019 ainda é atual.
“(…) lembremo-nos das palavras proferidas pelo grande Martin Luther King Jr. sobre o papel decisivo do jazz na construção de um sentimento de identidade para os afro-americanos e tantas outras pessoas de todo o mundo, “O jazz fala pela vida (…). Quando a vida não oferece ordem ou significado, o músico cria-os a partir dos sons da terra que fluem através do seu instrumento ", disse ele no Festival de Jazz de Berlim de 1964.
O Jazz é uma explosão de beleza nascida da opressão. É a música da improvisação e da criação coletiva. Na sua essência, a liberdade e a abertura permitem que seja adotado por culturas de todo o mundo, enriquecidas pelas tradições musicais e pelas notas particulares de cada uma delas. O Jazz dá voz às lutas e aspirações de milhões de pessoas e constitui um símbolo único de liberdade de expressão e de dignidade humana. Em momento de crescente discórdia e divisão, o jazz representa uma linguagem universal de paz. (…)”
A celebração deste dia acontece um pouco por todo o país.
Fica aqui as sugestões doMusikes para ouvir e ver! 🥳
Na RTP
https://www.rtp.pt/antena2/destaques/dia-internacional-do-jazz-30-abril_4700
O Hot Clube Trio: ”We’ll Be Together Ain”