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![]() ![]() A Ópera Estúdio da ESMAE visita-nos com a ópera La Donna di Genio Volubile, “drama jocoso” em dois atos que volta a fazer escala na cidade do Porto, onde foi representado em 1805 no Real Teatro de São João. Obra do compositor Marcos Portugal (1762-1830), um dos poucos nomes da música portuguesa que fizeram carreira internacional digna desse nome, La Donna di Genio Volubile (1796) coloca-nos em presença de quatro homens que conduzem um jogo de sedução de modo a enredar nessa malha uma mulher, La Donna, criatura volúvel, incapaz de persistir numa escolha… Com direção musical de José Eduardo Gomes, esta Donna inquieta e indecisa sobe ao palco do São João numa encenação de António Durães, criador cénico também ele inquieto e muito, muito cá de casa. uma ópera de Marcos Portugal direção artística António Salgado direção musical José Eduardo Gomes encenação António Durães direção de movimento Cláudia Marisa direção vocal António Salgado, Rui Taveira cenografia Marta Silva figurinos Hugo Bonjour desenho de luz Rui Damas produção executiva António Salgado, Regina Castro, Joel Azevedo, Carlos Azevedo interpretação Marta Martins/Miriam Rosado (Condessa/soprano), Raquel Mendes/Tânia Esteves (Lauretta/soprano), Sérgio Ramos(Cecco/barítono), Rafaela Monteiro (Ghita/mezzo), Miguel Reis (Cavalieri/tenor), Gabriel Neves (Cicínio/tenor, buffo), Ricardo Rebelo (Don Coriolano/barítono), Francisco Reis (Don Salústio/baixo); Orquestra Sinfónica da ESMAE coprodução Ópera Estúdio da ESMAE/Pós-graduação em Ópera e Estudos Músico-Teatrais da ESMAE, TNSJ dur. aprox. 2:45 M/16 anos Espetáculo em língua italiana, legendado em português. ![]() Chegam as férias escolares de verão e o TNSJ abre as suas portas a crianças e jovens para uma semana durante a qual a distinção entre aprendizagem e diversão perde todo o sentido. Sob a orientação da dramaturga, atriz e encenadora Marta Freitas, as Oficinas Verão no Teatro pretendem dar livre curso a criatividade dos mais novos, promovendo o contacto com dimensões varias da criação teatral: escrita, representação, musica, realização plástica, etc. As oficinas culminam num exercício teatral coletivo aberto a pais e amigos. orientação Marta Freitas/Mundo Razoável destinatários crianças dos 6 aos 9 anos (9-13 jul/TeCA); jovens dos 10 aos 13 anos (16-20 jul/TNSJ) [Esgotadas] ![]() Os alunos finalistas de Teatro da Escola Superior Artística do Porto, sob a direção do encenador e pedagogo Roberto Merino, voltam a trabalhar um texto de outro nome maior do teatro clássico francês. Em 2014, jogaram O Jogo do Amor e do Acaso. Segue-se agora Tartufo, onde se joga a revelação da verdadeira identidade de um impostor e falso moralista, que desenha e executa um plano aparentemente infalível para tomar conta do património e dos afetos de uma família burguesa. Estreada em 1664, Tartufo é uma das mais cáusticas comédias de Molière, alvo da ira e da censura dos devotos religiosos de então, que se viram retratados na personagem central. Mas, afinal, quem é Tartufo? Um arrivista que apanha o elevador da religião para alcançar um ponto mais alto na escala social. Mas a sua verve e talento são irrefutáveis: Tartufo é uma das mais complexas criaturas da literatura dramática universal, ponto de confluência de perfídia e ingenuidade, ganância e desejo. de Molière tradução Manuel João Gomes encenação e dramaturgia Roberto Merino assistência de encenação Thales Ferreira (Mobilidade Internacional) direção de atores Teresa Vieira desenho de luz Júlio Filipe Cardoso interpretação Ana Paula Santos,Andreia Silveira, David d’Oliveira, Filipa Pires, Guto Siqueira, Leandro Baptista, Nisa Sampaio, Paulo A. Jorge, Raquel Ferreira, Ricardo Regalado, Thales Ferreira, Tino Pinto participação especial Mário Moutinho, Luís Ribeiro produção Escola Superior Artística do Porto/CESAP apoio TNSJ M/12 anos ![]() Um clássico, dizem, é um texto que ainda não acabou de dizer o que tem a dizer. É uma espécie de conversa inacabada, como aquela que o dramaturgo e encenador Luís Mestre tem mantido com algumas obras do repertório dramático universal, de que são exemplo Agora Sou Medeia (2010) e Do Precipício Tempestuoso de Ricardo III (2013). Depois de Eurípides e de Shakespeare, Luís Mestre olha agora para Quando Nós, os Mortos, Despertarmos (1889), de Henrik Ibsen. A Chegada de um Comboio à Cidade apropria-se desta obra do dramaturgo norueguês, mas estamos perante uma apropriação livre, longe dos fiordes e dos parques com árvores antigas e frondosas que emolduram o drama de Ibsen. A Chegada de um Comboio à Cidade acontece numa cidade vertical e tecnológica, no interior de um arranha-céus frio e autossuficiente, lugar de onde se avista “a opressão, o apagamento e o tédio profundo provocados pela sociedade de produção e multitasking”. Para Luís Mestre, o diálogo com os clássicos não é um diálogo cerimonioso com os mortos, mas uma conversa viva com todos aqueles que ainda não acabaram de dizer o que têm a dizer. texto e encenação Luís Mestre cenografia Ana Gormicho desenho de luz Joana Oliveira figurinos Teatro Nova Europa produção executiva Patrícia Vale interpretação Ana Moreira, Sílvia Santos, Tânia Dinis e Luís Mestre coprodução Teatro Nova Europa, TNSJ apoio Teatro Íntimo M/14 anos ![]() Território é um programa-piloto que desenvolve, em parceria com escolas de dança existentes no país, um projeto de preparação que permita a um conjunto de doze alunos, entre os 14 e os 17 anos de idade, usufruírem de um ambiente profissional, nas suas vertentes técnica e criativa. Filipe Portugal, ex-bailarino da Companhia Nacional de Bailado, e o coreógrafo inglês Douglas Lee são os primeiros convidados a conduzirem os futuros bailarinos profissionais na apresentação do seu talento em formato de espetáculo. Território tem um primeiro período de trabalho entre abril e maio, e um mais prolongado de criação durante o mês de julho. Segue-se a estreia no Teatro Camões, em Lisboa, e circulação posterior nas cidades das escolas envolvidas. No final da digressão, Território chega à cidade do Porto, onde será apresentado no claustro do Mosteiro de São Bento da Vitória. coreografias Douglas Lee, Filipe Portugal produção Companhia Nacional de Bailado/Estúdios Victor Córdon estreia 20Jul2018 Teatro Camões (Lisboa) | Mais informações em www.tnsj.pt, através da linha verde 800-10-8675 ou junto do departamento de Relações Públicas 223 401 951
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