“A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.” Fernando Pessoa
A não perder! Aqui algumas sugestões culturais a lá dar um salto. ;)
Teatro Municipal do Porto
"Voyeur?" é um Foco de programação composto por três espetáculos, três filmes, dois workshops e um encontro, que pretende questionar o lugar do espectador na sua dupla dimensão, o de observador e o de observado. Os limites confundem-se e a dúvida impõe-se: quem faz o quê, quem controla o quê, quem é quem neste jogo? Com uma abordagem mais ampla, questionam-se noções tão diferentes como voyeurismo, restrição, vulnerabilidade, violência, sexualidade e poder. Um Foco sem tabus, sem pudores, a ocupar diferentes espaços do Teatro Rivoli ao longo de um fim-de-semana. TEASER
Bilhete Conjunto 10,00 EUR > inclui entrada para os 3 espetáculos + sessão de cinema+ encontro "Voyeur? Espectador?". +Info
PERFORMANCE SEX 11 & SÁB 12 MAR ⁄ 19H00. 21H30 & 23H15 FRANÇOIS CHAIGNAUD (FRANÇA) Думи мої (DUMY MOYI) ESTREIA NACIONAL CAFÉ-CONCERTO • RIVOLI • 5,00 EUR • M/16
Sonho com esta peça como um antídoto. Um antídoto para rituais de teatro ocidental, para a sua abordagem, a sua frequência, a sua luta pelo poder. Estaremos assim num espaço confinado, sem filas de bancos ou um palco elevado. Próximos uns dos outros. Algumas pessoas mesmo ao nível do chão. – François Chaignaud +Info Foto © Odile Bernard Schroeder
DANÇA SEX 11 & SÁB 12 MAR ⁄ 19H45 EISA JOCSON (FILIPINAS) DEATH OF THE POLE DANCER ESTREIA NACIONAL SUB-PALCO • RIVOLI • 5,00 EUR • M/16
Este espetáculo interroga a forma como olhamos para aquilo que pensamos estar a avaliar. Aqui, o público é convocado a refletir sobre aquilo que vê, no momento: uma mulher em movimento contínuo, durante um ato (aparentemente comum) de pole dance. +InfoFoto © Angelo Vermeulen
DANÇA SEX 11 & SÁB 12 MAR ⁄ 22H15 EISA JOCSON (FILIPINAS) MACHO DANCER ESTREIA NACIONAL PALCO DO GRANDE AUDITÓRIO MO • RIVOLI • 5,00 EUR • M/18
O denominado "Macho Dancing" é um conjunto de movimentos interpretado por homens, muito jovens, em clubes noturnos para clientes masculinos e femininos. Com movimentos físicos específicos, envoltos em sensualidade e sedução, este tornou-se um fenómeno filipino sem precedentes em muitos clubes locais. Uma nova forma de ganhar dinheiro, usando o corpo como ferramenta de desejo. "Macho Dancer" é um solo de uma mulher interpretando esta dança. +Info Foto © Giannina Ottiker
ENCONTRO SÁB 12 MAR ⁄ 11H30 VOYEUR? ESPECTADOR? GABRIELA MOITA (MODERAÇÃO), EISA JOCSON & ÓSCAR FELGUEIRAS AUDITÓRIO IAC • RIVOLI • ENTRADA LIVRE • M/16
Reflexão em torno do voyeurismo como meio de conhecimento e de (re)criação de um novo mundo de prazer. A curiosidade e a expetativa de um acontecer que surpreenda, como estímulos base desta procura do conhecimento. As dicotomias do público e do privado, do individual e do coletivo, do particular e do geral, do visível e do oculto, da permissão e da transgressão. Espectador e/ou voyeur? +Info
CINEMA SÁB 12 MAR ⁄ 14H30 STEPHEN DWOSKIN (EUA) NAISSANT / ME, MYSELF AND I / TRIXI AUDITÓRIO IAC • RIVOLI • PREÇO ÚNICO 3,00 EUR • M/16
Dwoskin explorou as relações que se estabelecem entre a câmara e o olhar, alimentando o desejo do indivíduo ao ser observado, criando assim uma relação íntima e performativa entre quem vê e quem é visto. Nesta sessão, apresentada por David Pinho Barros (mestre em Cinema e Televisão pela Universidade Nova de Lisboa, programador, docente e investigador nas áreas do cinema e da banda desenhada), serão exibidas três curtas-metragens fundamentais deste realizador de culto. +Info
WORKSHOP QUA 9 MAR ⁄ DAS 19H00 ÀS 21H00 INTRODUÇÃO AO MACHO DANCING ORIENTADO POR EISA JOCSON SALA DE ENSAIOS • RIVOLI
Este workshop introduz as técnicas básicas usadas no "macho dancing". Aborda técnicas como postura, ondulação, andar, movimentos giratórios ou pose, utilizadas neste tipo de dança, assim como os seus princípios físicos: a criação de ilusão do peso e do volume. Destinatários: Adultos, Profissionais ou Estudantes das Artes Performativas / Gratuito mediante apresentação de bilhete para o espetáculo "Macho Dancer". +InfoFoto © Giannina Ottiker
WORKSHOP SÁB 12 MAR ⁄ DAS 18H00 ÀS 19H00 AQUECIMENTO PARALELO ORIENTADO POR MARA ANDRADE SALA DE ENSAIOS • RIVOLI
Convidam-se todos os espectadores, com ou sem experiência, a aprender a qualidade de movimento, sensações ou ideias coreográficas que estão na base dos espetáculos "Macho Dancer" e "Death of the Pole Dancer", de Eisa Jocson. Gratuito mediante inscrição prévia e com bilhete para os espetáculos. +Info Foto © Giannina Ottiker
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Contactos Teatro Municipal Rivoli Praça D. João I, 4000-295 Porto +351 22 339 22 00
Teatro Municipal Campo Alegre Rua das Estrelas, 4150-762 Porto + 351 22 606 30 00
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Saber mais! http%3A%2F%2Fwww.teatrom…
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Porto Cultura
Convite P. – Uma homenagem a Paulo Cunha e Silva, por extenso http://www.google.com/url?q=http%3A%2F%2Fmailing.cm-porto.pt%2Ffiles%2Fcultura%2F07032016_p.jpg&sa=D&sntz=1&usg=AFQjCNHq_LL0nTZ0katGZghijiX7ZjdmZg
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Casa da Música - Porto
Reinier Baas / João Hasselberg / Luís Figueiredo / Joel Silva (8€) Novos Valores do Jazz - [15/03/2016 - terça-feira | 19:30 | Sala 2] - Jazz - Fim de Tarde, Novos Valores do Jazz Reinier Baas (guitarra) e João Hasselberg (contrabaixo) conhecem-se desde 2006, quando estudavam no Conservatório de Amesterdão. Reencontram-se agora num quarteto que os junta a Luís Figueiredo (piano) e Joel Silva (bateria), com um repertório da autoria dos quatro. Premiado com o Edison Award em 2013, Reinier Baas é uma das figuras centrais da cena jazzística holandesa da actualidade. A sua natureza irreverente confere à sua música uma marca singular. João Hasselberg tem-se revelado um compositor ímpar que rapidamente conquistou a crítica especializada e um público heterogéneo. Luís Figueiredo desde sempre promove a sua versatilidade como compositor, com diferentes formações no activo. Por fim, Joel Silva já se revelou um compositor sóbrio que dá especial atenção à riqueza melódica dos seus temas.
Saber mais! http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2016/03/15-marco-2016-reinier-baas-joao-hasselberg-luis-figueiredo-joel-silva/43338/?lang=pt
Solistas da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música [17/03/2016 - quinta-feira | 21:30 | Palácio da Bolsa – Salão Árabe ] Solistas da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música José Despujols violino Maria Kagan violino Mateusz Stasto viola Michal Kiska violoncelo Tiago Pinto-Ribeiro contrabaixo W. A. Mozart Eine Kleine Nachtmusik A. Dvorák Quinteto de cordas op.77
Saber mais! http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2016/03/17-marco-2016-solistas-da-orquestra-sinfonica-do-porto-casa-da-musica/2130/?lang=pt
Quadros russos (19€) Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música - [18/03/2016 - sexta-feira | 21:30 | Sala Suggia] - Clássica O empolgante Concerto para piano e orquestra nº 1 de Rachmaninoff representa um dos mais auspiciosos inícios de carreira da História da Música ocidental. Foi a primeira obra do catálogo de um compositor que contava apenas dezoito anos e que elevou o conceito de virtuosismo e de fusão entre piano e orquestra a um novo patamar dentro da herança romântica. Aluno da grande pianista Elisso Virsaladze no Conservatório de Moscovo, João Xavier foi um dos Jovens Talentos a inaugurar um Ciclo de Piano na Casa da Música e desde então já viu a sua carreira distinguida com prémios internacionais. Quadros de uma exposição de Mussorgski permanece como uma das grandes obras‑primas da música russa e, sendo uma peça favorita do grande público, constitui a mais célebre orquestração que Ravel fez de obras de outros autores.
Saber mais! http://www.casadamusica.com/pt/agenda/2016/03/18-marco-2016-orquestra-sinfonica-do-porto-casa-da-musica/43180/?lang=pt
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Bora lá às notícias! ;) Eis aqui umas tantas e outras que passaram na semana.
Sinfonia com Camélias http://www.porto.pt/noticias/sinfonia-com-camelias-num-tributo-a-paulo-cunha-e-silva-
“Depois do varandim ter servido de palco a um espetáculo de luz, dança e música, a Igreja dos Clérigos voltou, ontem à noite, a ser o centro das atenções da Semana das Camélias. No interior do templo decorreu o Concerto "Sinfonia com Camélias", pela Orquestra do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, num tributo ao antigo vereador da Cultura da Câmara do Porto e ex-aluno desta instituição musical, Paulo Cunha e Silva. (…)”
Música de Câmara à hora de almoço http://www.porto.pt/noticias/musica-de-camara-a-hora-de-almoco-nos-pacos-do-concelho
“Os concertos gratuitos à hora do almoço vão regressar aos Paços do Concelho da Câmara do Porto, em parceria com o "Harmos Festival" e organizados pela Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo. O concerto de abertura acontece amanhã, 8 de março, excecionalmente, às 19 horas, na Câmara do Porto. O "Harmos" é um conceito único em todo o espaço europeu que reúne os melhores alunos de algumas das mais conceituadas escolas superiores de música do mundo. Segundo a organização, o festival é "reconhecido a nível europeu pela sua singularidade, quer na programação quer no conceito, apoiado pela Associação Europeia de Conservatórios e reconhecido com a EFFE Label para festivais europeus de referência". (…)”
A Verdadeira Biblioteca Ou Uma História Em Três Metades http://bibliotecariodebabel.com/geral/a-verdadeira-biblioteca-ou-uma-historia-em-tres-metades/
“Eis o belíssimo texto de Raquel Patriarca, lido nas Correntes d’Escritas, numa mesa intitulada ‘Quantos Livros Tem Um Livro': «Primeira Metade: Sobre Começar um Texto Quando eu era pequena, tinha muitos sonhos. Agora que sou maior, estou igual. Sonho com os pedaços do mundo que quero conhecer, os abraços que quero apertar, as imagens que quero criar, os livros que hei-de escrever. Estar aqui é um desses sonhos da idade adulta, arrumado na rubrica das coisas admiráveis de que é preciso fazer parte. Quando me imaginava aqui, começava sempre por agradecer às Correntes porque correm e por me levarem na correnteza. Agradecer o estar aqui agora e todas as vezes que estive aí e que, no fim do dia, regressei a casa maior. Não de tamanho, mas maior. Quando me imaginava aqui, depois de agradecer, fazia uma comunicação brilhante. Não me parecia muito difícil. Não sei porquê, nessa altura as ideias eram transparentes e ordenadas, as palavras respondiam à chamada sem atraso e sem engulho. Era preciso citar um autor de referência: Pessoa, Benjamin ou Borges; Camus, Barthes, ou Foucault. Falar de literatura e arte, de coisas verdadeiras e universais. Como se no mundo – ou em mim – não restassem dúvidas da minha sabedoria sobre todas as matérias. Mas estas coisas só acontecem na minha imaginação. Sonho e nada mais. No momento em que chegou o convite, todo o dia me parecia feito de irrealidade. A cabeça ficou vazia e a página em branco. Afinal, é tudo muito difícil. Sentei-me para escrever e não chegavam as frases que deviam iluminar-me as ideias. Fui à procura dos cadernos e das notas amarelas com os registos da genialidade alheia, e nada rimava com o tema ou a situação. Em ressonância longínqua das traseiras do cérebro, soava uma espécie de conselho que ouvi quando era pequena: “Sabendo muito do que falas, fala pouco. Sabendo pouco, fala quase nada. Sabendo nada, sorri”. … (Pausa para o sorriso) (…)”
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No “Pergaminho” desta semana…
Opinião – Hiperativo é o sistema! http://www.asbeiras.pt/2016/03/opiniao-hiperativo-e-o-sistema/
“Acredito num sistema político que se centre estrategicamente na Educação, enquanto principal setor de promoção de progresso, e que considera as senhoras professoras e os senhores professores os principais agentes de promoção de desenvolvimento (humano, claro!…não há outro desenvolvimento que não comece pelo ser humano… Quer dizer, há outro: aquele que nos dizem começar “nos mercados” e noutras instituições financeiras – o que temos tido!). A escola de hoje não responde às características humanas das novas gerações e, mais grave ainda, vai atrás das exigências do Sistema. A institucionalização da criança na escola durante 12 horas por dia (ou mais, em muitos casos) acompanhada pelo esgotamento físico e emocional de uma esmagadora maioria das famílias que trabalha para obter ordenados de “sobrevivência” está, na minha opinião, a condicionar o nosso futuro coletivo. O quotidiano destas crianças é bastante exigente para qualquer adulto!… Cheio de regras e de pressão: acorda, toma banho, veste-te, toma o pequeno almoço, “depressa!”( tudo depressa!), lava os dentes, “vai”… vai para a escola, vai sentado, calado e quieto no autocarro… entra nas AAAF/ATL, brinca sem fazer barulho, nem correr, nem transpirar, nem sujar… Vai para a sala, senta, cala, aprende, faz, “depressa!”, vai ao intervalo, “não te aleijes”, não corras, não grites, “é assim!”, lava as mãos, vai para a sala, senta, cala, aprende, faz – “não é assim!… estás distraído” (“ou distraída”, que o género pouco interessa)… “tens que aprender isto (mesmo que gostes daquilo!)”, vai almoçar, lava as mãos, come tudo, levanta-te, sai do sol, sai da chuva, não corras, não caias, não te aleijes, “é assim!”, já tocou, vai para a sala, senta, cala, aprende, faz, “muito bem! Está correto! É assim que tens que fazer! (mesmo que não queiras!)”, vai para casa, “está alguém?”, “ainda não… estão quase a chegar”… Já estudaste? Estou cansado! Estou cansada! Vem jantar e vai dormir… Amanhã tens que te levantar cedo… Onde está o espaço para crescer na sua dimensão individual? Onde está o espaço para a promoção da criatividade? Da emoção? Dos afetos e dos sentimentos? É das emoções, dos afetos e dos sentimentos (humanos) que resultam as competências básicas para a “cidadania”, para o “empreendedorismo”, para a “matemática” e a “ecologia”, para a “solidariedade” e até para a verdadeira paixão pelo saber, pelo conhecimento. Que escola é esta que normaliza, padroniza, formata comportamentos, atitudes, modelos de pensamento, de acção e de vida? Que escola é esta que castra a dimensão humana? Que programa para viver e não deixa viver para programar. Que escola esta…”
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Ao virar da página…
Há um novo motor de pesquisa para crianças http://boasnoticias.pt/noticias_ha-um-novo-motor-de-pesquisa-para-criancas_23789.html
“No mundo digital em que vivemos é difícil manter as crianças afastadas da Internet. Por isso, o recurso a um motor de pesquisa como Kiddle, "amigo dos mais novos", pode ser uma grande ajuda para pais e educadores. (…)”
UPorto: A app que leva a Universidade do Porto no telemóvel « Notícias UP http://noticias.up.pt/uporto-a-app-que-leva-a-universidade-do-porto-no-telemovel/
“Aplicação permite aceder, de forma integrada e em tempo real, a informação sobre notas, horários, localização de salas e notícias institucionais. Consultar os horários das aulas, aceder a materiais de estudo ou simplesmente conhecer as últimas novidades da Universidade no Facebook ou no Twitter. Tudo isto é agora possível através da UPorto, uma aplicação móvel que permite a qualquer membro da comunidade académica aceder, através do smartphone ou do tablet, aos diferentes serviços da Universidade do Porto. Já disponível (gratuitamente) para os sistemas operativo IOS (Apple) e Android, a nova aplicação utiliza as mais recentes tecnologias de informação, permitindo a gestão e consulta de conteúdos através de terminais de comunicação móvel. Entre os serviços ao dispor do utilizador inclui-se o acesso em tempo real e de forma integrada a informações sobre as disciplinas em que o estudante está inscrito (ou que o professor leciona), materiais de apoio à disciplina, horários, avaliações, assiduidade, área de pagamentos, notícias e redes sociais da Universidade. Adicionalmente, existe uma área Santander Universidades com as aplicações móveis destinadas ao público universitário. (…)”
7 maneiras de ocupar os tempos mortos no trabalho. http://observador.pt/2016/03/04/7-maneiras-matar-tempo-no-trabalho/
“A última meia hora de um dia laboral pode ser a maratona mais árdua, assumamos. Não abuse destas dicas, mas aqui ficam sete formas de sobreviver a esses intervalos. Há alturas em que não há nada para fazer. Vinte minutos é um período de tempo macabro, demasiado pequeno para iniciar tarefas trabalhosas, demasiado longo para o scroll infinito do feed de Facebook, que deixa invariavelmente uma sensação de tempo perdido. Aqui lhe sugerimos técnicas relativamente úteis de matar tempo no trabalho, só quando há tempo a mais para matar — um artigo que vem ainda dentro do prazo das 40 horas semanais da função pública. No caso de não haver tempo a mais, mas querer adiar trabalho para depois o fazer melhor, com toda a pressão, tenha sempre aberto o Can’t You See I’m (…)”
Por aqui me fico… e claro, com o desejo de… boas leituras! Até ao próximo click! )