Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
19 de Novembro de 2018

E porque o cinema também é arte, aqui um festival que interessa a todos.
 

CINEMA

 

Shakespeare segundo Matías Piñeiro e a Inglaterra de Chris Petit no PortoPostDoc

Quinta edição do festival traz ao Porto dois dos mais interessantes nomes contemporâneos que confundem as fronteiras da ficção e do real.

 
Fo
 
"La Princesa de Francia, de Matías Piñeiro DR

O argentino Matías Piñeiro, um dos mais cosmopolitas cineastas contemporâneos, e o britânico Chris Petit, autor de um dos títulos mais lendários do cinema britânico, Radio On, são as novas “adendas” à programação do Porto/Post/Doc. O festival portuense, que decorre no Rivoli, Passos Manuel e Trindade de 24 de Novembro a 2 de Dezembro, anunciara já uma retrospectiva integral da obra da dupla António Reis/Margarida Cordeiro e um workshop com a investigadora, crítica e cineasta Laura Mulvey.

Prosseguindo o seu interesse pelos cinemas que transgridem fronteiras entre “ficção” e “documentário”, era inevitável que o Porto/Post/Doc viesse ter a estes dois cineastas. Piñeiro, uma das figuras de ponta do novo cinema argentino a par de gente como Mariano Llinás, tem recentemente levado a cabo uma série de adaptações livres de Shakespeare que se alimentam, de modo quase improvisacional, do próprio cenário em que tudo decorre. É o caso de três dos cinco filmes alinhados para a sua retrospectiva: Viola (2012), baseado em Noite de Reis, La Princesa de Francia (2014), inspirado em Penas de Amor Perdido, e Hermia & Helena (2016), sugerido por Sonho de uma Noite de Verão.

Já Chris Petit, figura importante do cinema paralelo britânico, é recordado essencialmente por Radio On, o seu road movie pela Grã-Bretanha de finais dos anos 1970 ao som dos Kraftwerk ou de Bowie. O Porto/Post/Doc vai apresentar muitos dos seus filmes mais experimentais, como a meditação sobre as imagens Negative Space, ou os seus documentários dedicados ao escritor J. G. Ballard e ao argumentista Rudy Wurlitzer. (…)"

 
publicado por Musikes às 12:49 link do post

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