Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
29 de Novembro de 2018

E eis-nos a terminar a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte VIII)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

 

“(…) Não quer dizer que não se consigam concentrar mais tempo do que isso – mas que só tiramos o máximo partido da nossa atenção num tempo limitado. Posto isto, tornou-se também claro que o melhor é usar as primeiras horas do dia para o fazer, porque estamos mais frescos – depois da tal noite de sono reparadora. E fazer o trabalho que não exige tanto de nós mais tarde acaba por não nos custar tanto, porque já não precisamos de despender tanta atenção.

 

Pode dar algumas dicas, para se ficar menos ansioso quando se está a estudar e se tem o exame no horizonte?

 

Primeiro, certificarmo-nos de que fizemos algum exercício físico no dia anterior, que vai ajudar a reduzir o stresse e a dormir melhor. Depois, ao deitar na noite anterior, tentar relaxar o corpo o mais possível. É muito importante, quando se está a adormecer, não pensar em nada que nos possa perturbar – e imaginar antes que se está numa canoa num lago sossegado, a olhar um céu azul sem nuvens ou uma estrela no horizonte. Isso vai ajudar a dormir. É a melhor dica que se pode dar, porque é o que mais vai ajudar no dia seguinte.

Em todo este processo, os pais também fazem pressão e contribuem para a ansiedade antes do teste. Qual é o seu conselho? 

O melhor contributo que os pais podem dar é, antes de mais, saberem como é que os seus filhos aprendem. Há imensa informação nova que pode fazer a diferença. Se começarem por ler este artigo, já é um princípio."

 

Leia o Artigo completo!

publicado por Musikes às 12:43 link do post
23 de Novembro de 2018

Ainda a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte VIII)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

 

Um dos outros problemas, sempre apontado é a procrastinação. Como se combate? 

Definir que vamos ficar atentos durante 25 minutos e, depois, pararmos. Assumir um compromisso, com um objetivo a curto prazo, permite ultrapassar isso.

 

Diz que só conseguimos manter-nos focados quatro horas por dia. Pode especificar melhor o que isso significa? Por exemplo, se há momentos do dia que são melhores para tirar o máximo partido dessa nossa capacidade?

 

Anders Ericsson, um investigador que já fez diversos estudos sobre a forma como aprendemos, concluiu que, de uma forma geral, os melhores a tocar um instrumento, a um alto nível, um mestre de xadrez ou um atleta de alta competição só conseguem focar-se, com a máxima intensidade na sua prática, durante quatro horas por dia. Não quer dizer que não se consigam concentrar mais tempo do que isso – mas que só tiramos o máximo partido da nossa atenção num tempo limitado. Posto isto, tornou-se também claro que o melhor é usar as primeiras horas do dia para o fazer, porque estamos mais frescos – depois da tal noite de sono reparadora. E fazer o trabalho que não exige tanto de nós mais tarde acaba por não nos custar tanto, porque já não precisamos de despender tanta atenção.

 

Pode dar algumas dicas, para se ficar menos ansioso quando se está a estudar e se tem o exame no horizonte? (…)"

 

Continua em breve.

publicado por Musikes às 12:57 link do post
17 de Novembro de 2018

Ainda a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
 
 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte VI)

 
 (
14.10.2018 às 19h50)0)
 
 
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
 

“(…) Uma boa técnica é ler a informação com o maior cuidado. Depois, desviar o olhar e tentar lembrar, ao máximo, os pontos mais importantes. Surpreendentemente, recordar assim a matéria ajuda-nos a compreender de uma forma muito mais profunda, e não apenas a decorar. Isso de sublinhar ajuda pouco, e ainda nos leva ao engano, a pensarmos que sabemos o que lá está, quando não é verdade. (…)

 

A importância de um sono harmonioso está também sempre nestas listas de bem-aprender.Porque parece continuar a ser ignorado?

 

Grande questão. Os estudantes parecem não entender porque o sono é tão importante. Quando veem imagens das células do cérebro a fazerem novas ligações, como resultado do sono, lá percebem um bocadinho por que razão se diz que o sono é reparador e é essencial para o processo de aprendizagem. Dormir também ajuda a deitar fora as toxinas acumuladas ao longo do dia. Se fizermos um teste, com pouco ou nenhum descanso na noite anterior, é como ter o cérebro envenenado: o desempenho não é nem perto do que seria desejado, caso se tivesse dormido como deve ser.

Um dos outros problemas, sempre apontado é a procrastinação. Como se combate? 

Definir que vamos ficar atentos durante 25 minutos e, depois, pararmos. Assumir um compromisso, com um objetivo a curto prazo, permite ultrapassar isso.

 
Diz que só conseguimos manter-nos focados quatro horas por dia. Pode especificar melhor o que isso significa? Por exemplo, se há momentos do dia que são melhores para tirar o máximo partido dessa nossa capacidade? (…)"
 
Continua em breve…
publicado por Musikes às 12:46 link do post
14 de Novembro de 2018

A entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
Continuemos a ler.
 
 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte VI)

 
 (
14.10.2018 às 19h50)0)
 
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
 

Porém, a tal técnica, de estar concentrado 25 minutos e depois passar dez a fazer algo de que se gosta, pode ser feita em qualquer lugar. E incluí-la numa qualquer rotina é que ajuda de certeza.

No entanto, é melhor não estudar sempre no mesmo sítio, da mesma maneira? (…)

 

O cérebro aprende a associar o lugar onde estudamos à matéria que estamos a estudar. Se gostamos do que estamos a aprender, corre bem. Se não, corre mal. Isto quer dizer que pode ser boa ideia estudar em qualquer lugar, para não criar esse sentimento. Além disso, quando se estuda sempre da mesma forma – por exemplo, num cubículo silencioso da biblioteca –, pode ser mais difícil lembrarmo-nos da matéria quando estamos stressados numa sala de teste e não num lugar confortável.

Diz que reler e sublinhar ajuda pouco. O melhor é ler, desviar a atenção para outro ponto e verificar do que se lembra... 

Uma boa técnica é ler a informação com o maior cuidado. Depois, desviar o olhar e tentar lembrar, ao máximo, os pontos mais importantes. Surpreendentemente, recordar assim a matéria ajuda-nos a compreender de uma forma muito mais profunda, e não apenas a decorar. Isso de sublinhar ajuda pouco, e ainda nos leva ao engano, a pensarmos que sabemos o que lá está, quando não é verdade. (…)"

 
Continua em breve...
publicado por Musikes às 12:57 link do post
06 de Novembro de 2018

A entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
Continuemos a ler.
 
 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte V)

 
 (
14.10.2018 às 19h50)0)
 
 
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
 
“(…) Mais vale estudar dez horas, ao longo de dez dias, antes de um teste, do que estudar tudo concentrado num dia antes. Armazenar informação, a longo prazo, é como criar uma espécie de uma rotina informatizada para nos ajudar durante o teste. E isso só se consegue com muita prática, em muitos dias.
 

 Armazenar informação, a longo prazo, é como criar uma espécie de uma rotina informatizada para nos ajudar durante o teste. E isso só se consegue com muita prática, em muitos dias.
Estabelecer rotinas também ajuda a manter o foco? 

Para algumas pessoas, sim. Há quem só estude em determinados momentos do dia. Há quem não o faça, por causa da vida que tem. Porém, a tal técnica, de estar concentrado 25 minutos e depois passar dez a fazer algo de que se gosta, pode ser feita em qualquer lugar. E incluí-la numa qualquer rotina é que ajuda de certeza.

No entanto, é melhor não estudar sempre no mesmo sítio, da mesma maneira? (...)"

 
Continua em breve…
publicado por Musikes às 13:03 link do post
01 de Novembro de 2018

A entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

Continuemos a ler.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte V)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

“(… Se foi possível para mim, também o é para qualquer outra pessoa – mudar por completo aquilo que se sente ser capaz de aprender. (...)

(...)Precisamos de estar focados e também de divagar, alternando entre os dois estados. E isso quer dizer sair com amigos, fazer exercícios ou simplesmente tomar banho, tal como passar algum tempo debruçado sobre o problema?

 

Estar focado e trabalhar ativamente nas matérias mais difíceis que estamos a aprender ajuda a começar. Mas fazer intervalos, de tempos a tempos, permite-nos entrar no modo difuso, o tal processo inconsciente de consolidação. E, isso, tanto pode passar por sair com amigos como fazer exercício ou apenas tomar um bom banho.

Isso também quer dizer que a memória de curto prazo parece ajudar em cima da hora, mas a aprendizagem só se faz com a memória de longo prazo – o que implica estudo espaçado por vários dias, em vez de concentrado na véspera? 

O estudo da véspera pode ajudar a refrescar a aprendizagem e mostrar se estamos em forma – tal como fazer algum treino antes do dia de uma competição física. Se for em excesso, nunca é uma boa ideia. Mais vale estudar dez horas, ao longo de dez dias, antes de um teste, do que estudar tudo concentrado num dia antes. Armazenar informação, a longo prazo, é como criar uma espécie de uma rotina informatizada para nos ajudar durante o teste. E isso só se consegue com muita prática, em muitos dias. (…)"

 

Continua em breve…

 

 

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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"

publicado por Musikes às 13:16 link do post
29 de Outubro de 2018

A entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

Continuemos a ler.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte IV)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

“(… Se foi possível para mim, também o é para qualquer outra pessoa – mudar por completo aquilo que se sente ser capaz de aprender. (...)

 

(…) 

A aprendizagem joga-se entre o modo focado e o modo difuso, de um para o outro e de volta ao primeiro. Aprendemos todos da mesma maneira? E resulta sempre? ()”

Há já muitas provas de que toda a espécie de mamíferos alterna, no seu pensamento, entre o modo focado e o modo difuso. E essa alternância parece ser uma parte importante de todo este processo: no modo difuso, é quando consolidamos aquilo que aprendemos antes, em modo focado. É o nosso subconsciente a ajudar-nos para que tudo faça mais sentido. No entanto, ainda é preciso fazer mais algum investimento nesta área.

Precisamos de estar focados e também de divagar, alternando entre os dois estados. E isso quer dizer sair com amigos, fazer exercícios ou simplesmente tomar banho, tal como passar algum tempo debruçado sobre o problema? 

 

Estar focado e trabalhar ativamente nas matérias mais difíceis que estamos a aprender ajuda a começar. Mas fazer intervalos, de tempos a tempos, permite-nos entrar no modo difuso, o tal processo inconsciente de consolidação. E, isso, tanto pode passar por sair com amigos como fazer exercício ou apenas tomar um bom banho. (...)"

 

Continua em breve…

 

 

Entre familiares, amigos e conhecidos, irão gostar do Musikes.

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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"

publicado por Musikes às 12:42 link do post
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