Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
27 de Abril de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

“(…) Johannes Brahms havia se transformado num homem famoso, rico e respeitado. Em 1889 era Cavaleiro da Ordem Prussiana, da Ordem Austríaca de Leopoldo, da Ordem Bávara de São Maximiliano, membro das academias de Berlim e de Paris.

Johannes Brahns morre em Viena, na Áustria, no dia 03 de abril de 1897, em decorrência de câncer no fígado.” (https://www.ebiografia.com/johannes_brahms/)

 

Johannes Brahms: Hungarian Dance #5, WoO 1/5

 

Johannes Brahms: Hungarian Dance #11, WoO 1/11

 

Johannes Brahms. Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Allegro non troppo

 

Johannes Brahms. Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Andante Moderato

 

Johannes Brahms: Sinfonie Nr. 4 e-moll, op. 98 Allegro giocoso, Poco meno presto, Tempo I (Symphony No. 4 in E minor op. 98)

 

Johannes Brahms: Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Allegro energico e passionato, piú allegro

 

 

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publicado por Musikes às 12:39 link do post
27 de Fevereiro de 2019

Em pleno período do Romantismo, encontramo-nos a passear nas cortes de Viena da Austria na exuberante companhia do compositor Johann Strauss II (JR.).

Embora não sendo considerado um compositor de música erudita, Strauss II era muito apreciado e estimado por Liszt e Brahms, tendo ficado conhecido na História da Música como o Rei da Valsa Vienense.

 

MUSIKES

Grandes Músicas… Grandes  Épocas!...

 

 

Aqui as publicações de Fevereiro.

 

A maior contribuição de Strauss Jr. – e, por extensão, da família Strauss – à música não se enquadra na concepção atual de “música erudita”, no sentido de um Bach, de um Beethoven

…a música dos Strauss sempre foi, por definição, uma música popular, mesmo quando dançada nos salões do imperador...

 

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A opereta vienense é definitivamente uma espécie de gigantesca encenação de idéia de valsa

Stéphane Goldet faz uma observação bastante interessante: “não apenas a opereta inspirou algumas de suas valsas de maior sucesso, como...

 

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A partir de O Morcego, Strauss Jr. passou a ser tanto o compositor e regente dos animados bailes vienenses

como o autor de inúmeras operetas de sucesso nos teatros da cidade: Uma noite em Veneza, de 1883...

 

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O Morcego" transcendeu sua existência de opereta cômica e hoje pertence ao repertório tradicional

"As duas primeiras foram Indigo, de 1871, e O carnaval de Roma, em 1873, mas não encontraram grande sucesso. (…)"

 

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Constantemente doente tanto por “excessos amorosos” como por seu ritmo intenso de trabalho

Strauss Jr. levava uma vida privada bastante agitada. Como que seguindo o caminho do pai, casou-se três vezes...

 

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21 de Janeiro de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johann Strauss II

(1825-1899)

 

“(…) Johann Strauss Jr. nasceu em 25 de outubro de 1825, em Viena. Embora seu pai não quisesse que o filho seguisse carreira musical, os impulsos de Johann Jr. o fizeram contrariar a vontade do pai. Estudou música com Joseph Dreschler, e quando o pai abandonou a casa da família para viver com uma chapeleira, em 1842, sentiu-se estimulado a competir com ele no mundo da valsa vienense.

 

Em 1844, quando tinha apenas 19 anos, Johann Jr. fundou uma orquestra de danças, que estreou no outubro do mesmo ano. O repertório era formado por valsas e outras danças de vários autores, inclusive algumas peças de seu pai e outras de sua própria autoria. Foi um enorme sucesso. Tanto que, para atingir aos pedidos do entusiasmadíssimo público, uma das composições de Johann Jr. teve de ser repetida 19 vezes. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)

 

Johann Strauss II (Junior): Emperor Waltz, Op. 437

 

Johann Strauss II (Junior): Thunder & Lightning, Op. 324

 

Johann Strauss II (Junior): Roses Of The South, Op. 388

 

Johann Strauss II (Junior): Indigo & The 40 Thieves - Overture

publicado por Musikes às 12:37 link do post
01 de Janeiro de 2019

Desde já, os meus desejos de um excelente Ano Novo de 2019.

 

 

De volta às publicações sobre a História da Música Ocidental.

Retomemos, então, essa bela e longa jornada.

 

Os jardins musicais são imensos e belos, de sonoridades sublimes e profundas.

O romântico não só exprime o seu eu, como quer abraçar o Mundo e o Universo, e é nesse intento que o século XIX nos legou uma fecunda obra musical.

 

Tirando mais um volume da História da Música Ocidental, proponho algo bem mais dançante, dança essa proveniente dos salões aristocráticos das cortes de Viena de Austria.

 

Boas audições!

 

****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johann Strauss II

(1825-1899)

 

“(…) Strauss escreveu mais de 150 valsas, polcas cem, setenta quadrilhas (danças quadrados), mazurcas (danças folclóricas da Polônia), marchas e galops (danças francesas). A sua música combina invenção melódica considerável, uma enorme energia e brilho com suavidade e polonês, e às vezes até mesmo uma sensualidade incrivelmente refinado. Ele refinou a valsa e levantou seu início nas cervejarias e restaurantes comum a um lugar permanente na aristocrática (tendo a ver com os da classe alta) salões de baile. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)

 

Johann Strauss II (Junior): El Danubio Azul, Op 314

 

Johann Strauss II (Junior): Vals del Emperador, Op 437

 

Johann Strauss II (Junior): Pizzicato Polca

 

Johann Strauss II (Junior): Tritsch-tratsch Polka, Op 214

publicado por Musikes às 15:43 link do post
19 de Setembro de 2018

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Bruckner morreu em Viena em 11 de outubro de 1896.

Mal conhecido em vida, Bruckner só se tornou realmente famoso depois da morte, mas quase exclusivamente na Áustria e na alemanha. Só a partir da década de 1920, Bruckner chegou a ser admirado e executado com freqüência na Inglaterra, França e Itália. (…)” (http://classicos.mus.br/bio/bruckner.htm)

 

Anton Bruckner: Requiem in D Minor, WAB 39

 

*****

 

“(…) Bruckner foi um caso quase patológico de falta total de inteligência (com exceção da inteligência musical). Admirador entusiasmado de Wagner, nunca chegou a entender as teorias de seu mestre, do qual também o separava a devoção católica. Sua síntese, absolutamente sui generis, de catolicismo barroco e de estilo wagneriano, inspirou-lhe formas novas de missas e sinfonias.

 

Não quis publicar ou não conseguiu publicar a maior parte das suas obras da mocidade, de modo que a evolução da arte de Bruckner só incompletamente é conhecida. Seu gênio musical já está perfeito na Missa em ré menor (1864), Missa em mi menor (1866) e Missa em fá menor (1868). São as maiores obras de música sacra do século XIX, mas pouco adaptadas às normas litúrgicas vigentes, pela suntuosidade barroca dos coros e pela riqueza do acompanhamento orquestral.

 

Bruckner é sobretudo conhecido como sinfonista, sendo suas maiores obras a relativamente fácil Sinfonia n.º 3 em ré menor (1873), a Sinfonia n.º 4 em si bemol maior - Romântica (1847) e principalmente as colossais Sinfonia n.º 5 em si maior (1876), Sinfonia n.º 7 em mi maior (1883) e Sinfonia n.º 8 em dó menor (1885).

Não têm semelhança alguma com a sinfonia contemporânea de Brahms, antes se situam entre as obras sinfônicas de Beethoven e Mahler. São inconfundíveis pela temática (em parte sacra, em parte popular) e pela justaposição desses temas em grande blocos. Ainda convém observar que, durante muitos anos, essas sinfonias só foram conhecidas em versões abreviadas e truncadas, de modo que apenas hoje se conhece realmente a arte sinfônica do compositor. (…)” (http://classicos.mus.br/bio/bruckner.htm)

 

Anton Bruckner: Missa Solemnis in B flat minor

 

Anton Bruckner: 6 Famous Choir Works

 

Anton Bruckner: Mass No. 2 in E minor, WAB 27

 

Anton Bruckner: Symphony No. 5 in B Flat Major, WAB 105: I.  Adagio - Allegro (1º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 5 in B Flat Major, WAB 105: III. Scherzo - Molto Vivace (3º and.)

 

***

 

“Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX, é o que nos aguarda para ouvir, conhecer e partilhar!

 

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01 de Setembro de 2018

Olá! Sê bem vindo.

Após uma pausa de Verão, o Musikes está de volta às suas publicações.

 

Se bem te lembras, fizemos uma pequena pausa na descoberta da vida e obra de Anton Bruckner, compositor do século XIX.

Avancemos em direcção, e já quase a terminar, a fabulosa obra deste músico, professor e compositor.

 

Boas audições!

 

*****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Sabemos hoje que não é assim. E pode-se tentar uma aproximação entre Schubert e Bruckner.

Nos dois, tem-se uma inspiração melódica puríssima que lembra o ar das montanhas da Áustria. Mas, o que é mais importante, sonatas de Schubert e sinfonias de Bruckner não podem ser avaliadas pelos padrões da forma clássica. (…” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 7 in E Major, WAB 107: III. Scherzo. Sehr schell (3º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: IV. Finale (4º and.)

 

Franz Schubert - Sonata in B-Flat Major for Piano, D 960: I. Molto moderato (1º and.)

 

Franz Schubert - Sonata in A Minor for Arpeggione and Piano, D. 821: I. Allegro moderato (1º and.)

 

*****

 

“(…) A forma sonata que Beethoven recebeu de Haydn e Mozart oferece uma oportunidade admirável para a arquitetura sonora. É uma forma tripartite: exposição, desenvolvimento, reexposição, a que costuma juntar-se uma coda. Isso pode ser visto com nitidez numa obra como a Quinta Sinfonia de Beethoven. Também se poderia aplicar essa visão a uma sinfonia de Brahms. Em todos esses casos, é convincente a lógica arquitetônica. Vemos uma estrutura que tem começo, meio e fim, e que atende às necessidades de um princípio dramático: criar tensão para depois resolvê-la. (…)” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

L. V. Beethoven - Symphony Nº 5 In C Minor Op. 67 - Allegro con brio(1º and.)

 

Anton Bruckner: Missa Solemnis in B flat minor

 

Anton Bruckner: Messe No. 4 in f-Moll, Wab 29

 

Anton Bruckner: Symphony no. 2 inC Minor, WAB 102:  II. Andante (2º and.)

 

***

 

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11 de Julho de 2018

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Solteiro, Bruckner queria casar-se, mas insistia em fazer a corte a meninas mal saídas da adolescência, que rejeitavam o mestre desajeitado, com seus tiques de personalidade. A essa altura, acontecem dois enormes impactos em sua sensibilidade de artista: a obra de Wagner e a Nona Sinfonia de Beethoven. A devoção a Wagner assumiria um caráter quase religioso, o que não o ajudaria em seus anos de Viena. A capital austríaca dividia-se em adeptos de Brahms e de Wagner, e o principal crítico de Viena, Hanslick, fez Bruckner pagar caro por sua dedicação a Wagner. (…)” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: I. Allegro moderato (1º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: II. Allegro Moderato (2º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: III. Adagio (3º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 8 in C Minor, WAB 108: IV. Finale (4º and.)

 

***

 

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