Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
01 de Junho de 2019

Uma vez mais a folhear umas tantas páginas desta época fantástica que é o Século XIX.

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

No Musikes em Maio…

 

“Um dos mais destacados compositores do romantismo musical europeu do século 19, o alemão Johannes Brahms foi considerado pelo pianista e professor Hans von Bülow um dos pilares da música clássica, formando, com Bach e Beethoven, o tripé “três Bs”.”

 

 

A influência de Beethoven sobre Brahms é direta e patente, sobretudo nos quartetos de corda

...Brahms representa uma reação pós-romântica que regressa às raízes do Renascimento e do Barroco.

 

Ouvir e ler mais!

 

 

Em Brahms, os estudiosos dividem sua obra em quatro fases

A primeira é a juventude, onde apresenta um romantismo exuberante e áspero, como no primeiro Concerto para Piano.

Ela vai até 1855...

 

Ouvir e ler mais!

 

 

Brahms - Nas suas obras para orquestra há uma mistura perturbadora de tensão contida e de paixão exaltante

...a música de Brahms caracteriza-se pelo seu carácter melancólico, pela tensão concentrada, pela aspereza e obscuridade do colorido, pelos ritmos sincopados e pela extraordinária riqueza temática.

 

Ouvir e ler mais!

 

 

Johannes Brahms, compositor que não ficou limitado pela fronteira territorial alemã, mas que, num século de nacionalismos, criou uma vasta obra

As obras de Brahms são das mais tocadas nas grandes salas de concertos em toda a parte, sendo dos compositores que mais obras gravadas tem em todas as etiquetas discográficas.

Em países com tradições musicais tão diversificadas…

 

Ouvir e ler!

 

 

 

Devido à expressão emotiva, as obras de Brahms inserem-se no mais puro sentido da estética romântica e nunca escreveu uma nota de música com intenção de revolucionar a linguagem musical

 

Ouvir e ler!

 

 

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publicado por Musikes às 10:48 link do post
21 de Maio de 2019

Num fim-de-semana em cheio para o piano, a Casa da Música homenageia a pianista, concertista e professora portuense Helena Sá e Costa (1913-2006).

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

A sua actividade de concertista levou-a inúmeras vezes a percorrer a Europa, os Estados Unidos da América, o Canadá, o Brasil, Angola e Moçambique. Professora dos Conservatórios de Lisboa e Porto com uma acção pedagógica de grande relevo, o seu legado permanece vivo entre várias gerações de pianistas.

 

O tributo a esta figura ímpar da música portuguesa faz-se com a tradicional maratona de teclistas, que nesta edição se estende pela primeira vez a dois dias, e com obras concertantes de Bach e Mozart pelo pianista-maestro David Fray, ao lado da Orquestra Sinfónica.

 

Programa e mais!

 

 


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publicado por Musikes às 10:36 link do post
18 de Março de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

“(…) Com 15 anos realiza seu primeiro concerto público, cuidou de tudo e divulgou o projeto. Em 1849 exibiu-se novamente, onde apresentou peças de Beethoven, Bach e Mendelssohn, além de uma composição de sua autoria “Fantasia Sobre Uma Valsa Favorita”. Mais uma vez o sucesso foi absoluto. (…)” (https://www.ebiografia.com/johannes_brahms/)

 

ludwig Van Beethoven - Sonata No. 14 in C-Sharp Minor for Piano, Op. 27:2, "Moonlight": I. Adagio sostenuto (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: , Fantasias ou Caprichos para piano: Nº 1 Fantasia em lá menor, Op. 16 - Andante com moto

 

J. S. Bach - Goldberg Variations, BWV 98

 Johannes Brahms: Walzer Nº. 15  In A-bEMOL Major, Op. 39

 

Johannes Brahms: 2 Rhapsodies, Op. 79 - Rhapsody #1 In B Minor

 

Johannes Brahms: 2 Rhapsodies, Op. 79 - Rhapsody #2 In G Minor

 

 

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publicado por Musikes às 12:41 link do post
25 de Fevereiro de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johann Strauss II

(1825-1899)

 

“(… )Johann Strauss Jr. morreu, em Viena, no dia 3 de junho de 1899, poucos meses antes dos 50 anos da morte do pai. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)

 

Johann Strauss II (Junior): Vals del Emperador, Op 437

 

Johann Strauss II (Junior): Cuentos de los bosques de Viena, Op 235

 

 

“(… )A maior contribuição de Strauss Jr. – e, por extensão, da família Strauss – à música não se enquadra na concepção atual de “música erudita”, no sentido de um Bach, de um Beethoven.

De fato, a música dos Strauss sempre foi, por definição, uma música popular, mesmo quando dançada nos salões do imperador:ritmos contagiantes, memoráveis melodias, alegria inebriante. Nessas valsas, não há muito o que pensar, o que refletir. O que interessa é dançar, aproveitar o momento, sentir a vertigem dos rodopios e a alegria de viver à vienense. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johann-strauss-ii)

 

Colecção

The Best of Strauss

publicado por Musikes às 12:39 link do post
06 de Dezembro de 2018

Aqui um artigo do blog "Mundo de Músicas" que coloca a questão na audição ou não de música clássica como impulsionadora do nosso desempenho cerebral. Será que influencia mesmo?
Ora... leiam e descubram!
 
 

Ouvir música clássica torna-nos mais inteligentes?

 

Trata-se de um dos maiores mitos do Mundo da Música: ouvir música clássica, de grandes compositores como Mozart, Bethoveen ou Bach, faz de nós pessoas mais inteligentes? Por todo o mundo, há muitas a pessoas a recorrer a este tipo de música enquanto estuda ou leem algo complexo, confiantes de que só assim conseguem melhorar o seu desempenho e alcançar o melhor resultado.

Porém, será que isto é mesmo verdade?

 

Este mito é tão popular que já recebeu um nome: chama-se o Efeito Mozart e tem sido alvo de várias investigações ao longo dos últimos anos. Na década de 90 começou a sentir-se com mais força, especialmente quando milhares de pais começaram a expor os seus filhos a longas sessões de música clássica. Mais bizarro ainda foi o caso de alguns criadores de gado que compraram álbuns de Mozart para… induzir os seus rebanhos a produzir leite com melhor qualidade!

 

Ouvir música clássica: o que dizem as investigações?

 

Uma das primeiras investigações sobre este efeito tinha como base um grupo de estudantes que se submeteu a vários testes mentais depois de ouvir músicas de relaxamento. Uma vez terminado o exercício, ficaram em silêncio e escutaram logo de seguida uma sinfonia de Mozartdurante 10 minutos. Conclusão? Os investigadores perceberam que os estudantes que ouviram música tiveram um melhor desempenho na hora de fazer um teste que envolvia formas geométricas.

Isto foi suficiente para que as composições de Mozart começassem a ser usadas por todo o mundo, sempre com o objetivo de melhorar o desempenho de quem precisa de estudar ou fazer um trabalho difícil.

 

Porém, investigações mais recentes demonstraram que ouvir música não nos torna necessariamente mais inteligentes, como se pressupunha. No entanto, é verdade que exercem um fator positivo sobre a nossa habilidade para manipular formas geométricas mentalmente. E atentem bem no que escrevemos: já não estamos a falar de música clássica mas sim de música em geral. Não precisamos de ouvir Mozart para que a nossa atividade cerebral seja estimulada e refinada, por assim dizer. Basta ouvirmos alguma coisa que nos agrade.

Músicas, poesia, o som da chuva e outros barulhos da natureza: todos os sons são válidos para melhorar a nossa capacidade cognitiva… desde que gostemos de os ouvir! Aliás, de acordo com a BBC, este efeito pode ir além da música: também pode ser alcançado quando fazemos qualquer coisa que nos deixe felizes.

 

Só nos resta então perguntar: então afinal não há como usar a música para ficarmos mais inteligentes?

 

Uma investigação realizada no Canadá sugere que aprender a tocar um instrumento musical pode melhorar o nosso desempenho cerebral, e que um ano de aulas de piano combinadas com práticas regulares podem aumentar de facto o nosso QI em até três pontos.

publicado por Musikes às 12:49 link do post
30 de Novembro de 2018

Em Dezembro, a Casa da Música no Porto propõe inúmeros espectáculos para celebrar a vinda do Natal.
Ora espreita lá!
 
 

Casa da Música - Porto em DEZEMBRO 2018

 

Natal que é Natal chega com histórias de encantar prontas a deliciar os ouvintes de todas as idades. Já muitas versões de A Bela Adormecida são conhecidas, mas nenhuma como a que será contada num concerto especial da Orquestra Sinfónica, com narração de Rui Pereira e a música do célebre bailado de Tchaikovski. A quadra festiva é também pretexto para trazer a palco um dos exemplares mais magníficos da história da música sacra: a Missa em Si menorde Bach, interpretada por Orquestra Barroca, Coro e Coro Infantil. Mas a programação desenhada para o mês de Dezembro traz inúmeros momentos de grande música. Venha celebrá-los connosco e tenha um Feliz Natal!

 

Agenda Dezembro 2018 (PDF)

Em destaque!
MÚSICA PARA O NATAL · 15-23 DEZ
 
A quadra natalícia assinala-se sempre com programas muito especiais na Casa da Música. Um conto de fadas eterno inspirou Tchaikovski a escrever algumas das páginas mais célebres da música russa, dando forma a um bailado que continua a ser encenado com grande sucesso. A Bela Adormecida, apresentada em concerto pela Orquestra Sinfónica, desperta um mundo de fantasia que não pode faltar em qualquer Natal. E é com uma das maiores obras-primas de sempre que terminamos a temporada: a fabulosa Missa em Si menor de Bach, numa interpretação da Orquestra Barroca e do Coro a que se junta o  Coro Infantil Casa da Música. Uma oportunidade rara para ouvir uma obra que ultrapassa crenças religiosas para se tornar o que alguém já descreveu como a mais notável alegoria musical da existência humana.
publicado por Musikes às 13:07 link do post
17 de Setembro de 2018

A divulgar ciclo de concertos a não perder!

 
Musikes.jpg
 
 
FANTASIA
 
 
FANTASIA

 

 
Num dos cinco concertos desta narrativa que se assume como um elogio da criatividade ao longo da história da Música, o nosso Coro apresenta motetes vocais da escola franco­‑flamenga, contrapondo­‑os a obras fascinantes do século XX, como são três fantasias de Ligeti. Pedro Burmester toca obras­‑chave como a Sonata quasi una fantasia de Beethoven, em que o compositor Daniel Moreira se inspira para uma nova peça que será aqui estreada pelo Remix Ensemble. Outro compositor que tem desenvolvido uma sólida relação com a Casa é o alemão Johannes Schöllhorn, o que dá também origem a uma encomenda: uma obra construída sobre uma Fantasia de Bach, apresentada em estreia mundial pela Orquestra Sinfónica. Enquanto a Orquestra Barroca se foca no repertório do período que é a sua especialidade, o pianista Artur Pizarro explora esta sensação de imprevisibilidade que caracteriza o termo Fantasia em repertório variado que se estende do período Barroco a Mendelssohn e Liszt.
 
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Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
publicado por Musikes às 14:47 link do post
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