Quase a terminar mais este capítulo do romantismo., não antes de sem deixar aqui bem presente a grande influência que Chopin deixou sobre os compositores da sua época.
A sua sensibilidade, a sua melancolia característica, transformaram a forma de exprimir todo o espírito do romantismo através da música.
Boas audições!
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“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa
GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...
Séc. XIX - O Romantismo
(1810-1910)
Frédéric Chopin
(1810-1849)
“(…) Chopin dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de uma ou duas peças para violoncelo, um trio de câmara e algumas canções. Assim, seu nome ficou imediatamente ligado ao do instrumento, de forma que é impossível fazer uma história da música para piano sem Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)
Frédéric Chopin, Polonaise in A-Flat Major, Op. 53, "Heroic": Maetoso
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 6: No. 3 in E Major: Vivace
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor
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“(…) A música de Chopin é extremamente sedutora para os ouvintes pouco acustumados à música erudita, em especial por causa de suas melodias peculiares, que criam imediatamente um ambiente de devaneio e encantamento.
A melodia chopiniana tem duas origens. Uma é o bel canto das óperas italianas que tanto apreciava – Chopin fazia o piano cantar. A outra é o folclore polonês.
Mas Chopin não era apenas um melodista inconfundível. No terreno da harmonia, ele tinha grande originalidade. Liszt, em um ensaio que escreveu sobre o colega polonês, mostra como toda a escrita pianística do século XIX deve alguns de seus aspectos importantes a Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 2 in D Major
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 4 in B Minor
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“(…) É uma obra intimista por natureza. O próprio compositor era um homem reservado e seu estilo de tocar piano era muito suave, quase etéreo. Algumas das críticas que recebeu se deviam principalmente ao pouco volume que tinham suas execuções. De fato, preferia os pequenos salões e as casas dos amigos do que os grandes auditórios e salas de concerto. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 2 in A-Flat Major
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor
Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 56: No. 1 in B Major
FrédéricChopin, Polonaises, Op. 40: No. 1 in A Major, "Military"
FrédéricChopin: Prelude #15 In D Flat, Op. 28/15, "Raindrop"
FrédéricChopin: Prelude #18 In F Minor, Op. 28/18
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A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.
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