Recentemente, o cientista Dr. James O’Donoghue partilhou um clip feito por si em que fez uma animação que mostra a diferença de velocidade de rotação dos oito planetas do Sistema Solar.
O resultado é muito interessante e educativo. A diferença entre os planetas é tal que alguns quase parecem parados!
Como todos sabemos, os planetas rodam sobre si a velocidades muito diferentes. Estes valores acabam por influenciar a duração de um dia em cada um destes astros, com o Sistema Solar a ter uma diversidade enorme de corpos celestes.
Nesse sentido, o cientista Dr. James O’Donoghue criou um clip animado em que mostra essas diferenças. O vídeo foi partilhado no YouTube e, apesar de curto, permite-nos constatar as diferenças de forma peculiar!
No seu canal de YouTube, o cientista tem mais animações deste género! Todas relacionadas com o Espaço, são um bom conteúdo educativo à distância de um clique.
As minhas animações foram feitas para mostrar o mais instantaneamente possível todo o contexto do que estou a tentar transmitir. (…)"
O Planetário vai estar de portas abertas para o público aceder às diversas atividades, a partir das 15 horas de sábado, dia 5, em parceria com o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA).
Com 22 anos, Alexandra Elbakyan era uma estudante de neuro-ciências da Universidade Nacional de Economia em São Petersburgo, na Rússia, com dificuldades em encontrar artigos para a sua investigação e, principalmente, que fossem gratuitos.
De forma a poupar dinheiro e ajudar investigadores de países menos favorecidos a ter acesso gratuito a artigos de revistas científicas, decidiu criar o Sci-Hub, uma plataforma que sobrevive graças aos donativos dos utilizadores.
Entre familiares, amigos e conhecidos, irão gostar do Musikes.
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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"
Sabia que...
"“Já tínhamos documentado que quem tem melhor capacidade aeróbia (ou seja, o potencial que temos de produzir energia corporal por meio do oxigénio) tende a ter melhor rendimento escolar. Agora, através da imagiologia, é possível comprovar que, com o exercício físico, há uma tendência para aumentar o número de neurónios e as ligações das sinapses, que são essenciais no desempenho do cérebro e, portanto, na aprendizagem”, revela Luís Bettencourt Sardinha, Presidente do Conselho Consultivo da Faculdade de Motricidade Humana e coordenador do 9º Simpósio European Youth Heart Study, que decorre até sábado no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
A iniciativa, que vai abordar questões como o sedentarismo, a alimentação e os fundamentos epidemiológicos e fisiológicos associados à atividade e aptidão físicas, permitirá também partilhar experiências de sucesso nos sistemas educativo e desportivo. “Os argumentos de melhor saúde vascular e cardiovascular só ganham peso mais tarde. O que estes dados indicam é que há outros ganhos que são imediatos mais cedo”, avança o especialista, a lembrar ainda a importância de sensibilizar as famílias para esta questão. “O problema, muitas vezes, não é saber que a aptidão física é boa; é preciso também avaliar que condições as escolas e a comunidade têm para proporcionar esse desenvolvimento saudável”. (...)"
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