Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
29 de Maio de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

“(…) Devido à expressão emotiva, as obras de Brahms inserem-se no mais puro sentido da estética romântica e nunca escreveu uma nota de música com intenção de revolucionar a linguagem musical. Esta forma de atuar valeu-lhe severas críticas de musicólogos e críticos que o consideravam um académico tardio.

De fato, as suas primeiras obras revelam a influência dos românticos Mendelssohn e Schumann, progredindo no sentido do classicismo, sendo considerado defensor da música pura, contrária à música de programa. (…)” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johannes-brahms)

 

Johannes Brahms: 25 Variations & Fugue on a Theme by Handel, Op. 24: Vars. 10-15

 

Johannes Brahms: 25 Variations & Fugue on a Theme by Handel, Op. 24: Vars. 16-17

 

Johannes Brahms: 25 Variations & Fugue on a Theme by Handel, Op. 24: Var. 18

 

 

“(…) O grande público com as magistrais obras de Brahms: as quatro sinfonias; os dois concertos para piano; o concerto para violino; as aberturas orquestrais e as “Danças húngaras”, as sonatas, as baladas, as variações, os “intermezzi” e os caprichos para piano; o “Requiem alemão” e a rapsódia para contralto; a numerosa música de câmara, entre a qual se destacam as sonatas para violino e piano, os três quartetos de cordas, os dois sextetos, o quinteto com clarinete, o quinteto com piano, entre tantas outras sonatas, trios e quartetos, além das extraordinárias canções – “Lieder” – que nos legou.

 

Johannes Brahms: Capricho No 3 In G Minor, Op. 116

 

Johannes Brahms: 2 Rhapsodies, Op. 79 - Rhapsody #1 In B Minor

 

Johannes Brahms. Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Allegro non troppo

 

Johannes Brahms: Hungarian Dance #14, WoO 1/14

 

Johannes Brahms: 4 Ballades, Op. 10 - 2. Andante, Allegro Non Troppo

 

Johannes Brahms: Academic Festival Overture, Op. 80

 

Johannes Brahms: 3 Songs, Op. 42: I. Abendständchen

 

 

Há 101 anos, mais precisamente no dia 3 de Abril de 1897, na cidade de Viena, morria um dos compositores mais proeminentes do século XIX. (...

A cidade onde Brahms passou a segunda metade da sua vida, chorou a sua morte com profundo pesar.” (https://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/johannes-brahms)

 

Johannes Brahms: 7 Fantasies, Op. 116: No. 3, Capriccio in G Minor

 

Johannes Brahms: 7 Fantasies, Op. 116: No. 5, Intermezzo in E Minor

 

Johannes Brahms: - Sonata Nº 1 In C-major, Op. 1

 

Johannes Brahms: Réquiem Alemão (completo)

 

 

*****

 

Longo foi o passeio, mas, creio que valeu a pena.

Este é só mais um dos tantos volumes musicais que a estante da História da Música Ocidental rserva para todos nós.

 

Até ao próximo compositor  - Camille Saint-Saëns.

 

 

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18 de Março de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

“(…) Com 15 anos realiza seu primeiro concerto público, cuidou de tudo e divulgou o projeto. Em 1849 exibiu-se novamente, onde apresentou peças de Beethoven, Bach e Mendelssohn, além de uma composição de sua autoria “Fantasia Sobre Uma Valsa Favorita”. Mais uma vez o sucesso foi absoluto. (…)” (https://www.ebiografia.com/johannes_brahms/)

 

ludwig Van Beethoven - Sonata No. 14 in C-Sharp Minor for Piano, Op. 27:2, "Moonlight": I. Adagio sostenuto (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: , Fantasias ou Caprichos para piano: Nº 1 Fantasia em lá menor, Op. 16 - Andante com moto

 

J. S. Bach - Goldberg Variations, BWV 98

 Johannes Brahms: Walzer Nº. 15  In A-bEMOL Major, Op. 39

 

Johannes Brahms: 2 Rhapsodies, Op. 79 - Rhapsody #1 In B Minor

 

Johannes Brahms: 2 Rhapsodies, Op. 79 - Rhapsody #2 In G Minor

 

 

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27 de Abril de 2018

“A Orquestra Sinfônica atinge seu ápice, em quantidade e tipos de instrumentos. Os compositores dessa época pretendiam romper com o clássico, desestabilizando a música considerada por eles como ultrapassada. Promoveu, assim, a liberdade de forma, maior expressividade das emoções, dando uma ênfase maior na harmonia. Houve uma maior preocupação em consolidar uma Música Nacional, que valorizasse as lendas dos seus países, inspirando-se nas canções folclóricas.“ (https://www.infoescola.com/musica/periodos-da-historia-da-musica-ocidental/)

 

Boas audições!

 

*****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Giuseppe Verdi

(1813-1901)

 

“(…) A localidade de Busseto torna-se pequena para Verdi e em 1832 muda-se para Milão, onde se apresenta no Conservatório. Curiosamente, não é aceito porque ainda não tem a idade de admissão. Contudo, Verdi volta a tentar novamente, um pouco mais tarde. 

Em 1836 casa-se com Margherita, a filha de Barezzi. Em 1837 nasce a sua primeira filha Virgínia e um ano depois nasce Icilio. Entretanto, Verdi começa a desenvolver a sua carreira de compositor, orientada para o teatro e ópera. Este foi o motivo pelo qual se mudaram para Milão em fevereiro de 1839. (…)” (http://www2.uol.com.br/spimagem/personalidades/historicas/giuseppe_verdi/index.htm)

 

Giuseppe Verdi: Nabucco, Act III: Va, pensiero, "Chorus of Hebrew Slaves"

 

Giuseppe Verdi: Ernani: Ernani, Act I: Surta e la notte... Ernani, involami

 

Giuseppe Verdi: Macbeth, Act IV: Patria oppressa!, "Chorus of Scottish Exiles"

 

Giuseppe Verdi: Luisa Miller, Act II: Quando le sere al placido

 

Giuseppe Verdi: Un ballo di maschera, Act I: Di' tu se fedele

 

Giuseppe Verdi: I vespri siciliani: I Vespri Siciliani: Overture

 

Giuseppe Verdi: Ave Maria

 

***

 

Eis-nos a iniciar mais uma página de “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

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23 de Março de 2018

Ora, vamos lá a dar mais um passo na direcção de ainda conhecermos muito mais da vida e obra, e sobretudo, a ouvires fluentemente a grandiosa obra musical do compositor Richard Wagner, um revolucionário artista do século XIX.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Richard Wagner

(1813-1883)

 

“(…) Em 1848, iniciou o processo de composição do ciclo O anel dos nibelungos, obra com 18 horas de música e constituída por quatro óperas interligadas: O ouro do Reno, A valquíria, Siegfried e O crepúsculo dos deuses. (…)” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/biografia.html)

 

Richard Wagner: O ouro do Reno (ópera legendada)

 

Richard Wagner: A Valquíria - Acto 1 a 3 (ópera completa)

 

Richard Wagner: Siegfried (ópera completa)

 

Richard Wagner: O Crepúsculo dos Deuses (óprra completa)

 

 ***

 

Longa a viagem… mas plena de descobertas.  Apenas “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

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21 de Janeiro de 2018

Na descoberta de uma época que faz parte da evolução das sociedades, a música, à semelhança das outras artes, enuncia  através das suas sonoridades e formas, o que tanto caracteriza o século XIX.

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

)“(…) A partir de julho de 1822, Liszt passou a ter aulas de composição com Antonio Salieri, o último professor de Beethoven.[8] De acordo com uma carta deste ao Príncipe Esterházy datada de 25 de agosto de 1822, até então ele havia introduzido Liszt a alguns elementos da teoria musical, sendo que mais aulas viriam depois destas. Visto que os admiradores de Liszt o tratavam como um prodígio, Salieri sabia que havia aceitado uma tarefa nada fácil.

Na mesma época, a família Liszt conheceu Anton Felix Schindler, amigo de Beethoven por meio do qual o garoto via uma chance de conhecer seu ídolo. Schindler conseguiu o encontro, mas Beethoven, à altura já lutando contra a surdez e a pobreza, pouco se interessou em conhecer o húngaro. Contudo, em 13 de abril de 1823, Beethoven compareceu a um concerto de Liszt e, ao final da sua apresentação, beijou a testa do garoto. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt))

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Premiere Année: V. Vallée D'obermann

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Deuxieme Année: II. Il Peuseroso

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 5 in E Minor

 

*****

 

“(...) Altenburg, residência de Franz Liszt em Weimar, entre 1848–1861, época na qual compôs os seus primeiros doze poemas sinfónicos.

Na primavera de 1823, quando o ano de ausência concedido a Adam Liszt estava chegando ao fim, este pediu em vão ao príncipe mais dois. Adam mais tarde pediu demissão ao príncipe, e no fim de abril de 1823, a família voltou pela última vez à Hungria. Liszt deu concertos em Pest nos dias 1° e 24 de maio. Também participou de concertos nos dias 10 e 17 de maio no "Königliches Städtisches Theater" e em 19 de maio na "Vergnügliche Abendunterhaltung". Neste último evento, Liszt tocou um arranjo para piano da Marcha de Rackózy, algumas danças húngaras e peças de Antal Csermák, János Lavotta e János Bihari. No fim do mês, a família retornou a Viena.

Ao final de 1823, os Liszt foram a Patis tentar fazer o garoto entrar no conservatório de Paris e conseguiram uma reunião com o diretor da instituição, que encerrou o sonho deles ao informá-los de que apenas franceses poderiam estudar lá.[10] Em 1827, seu pai adoeceu e morreu no dia 28 de agosto, alertando o filho em suas últimas palavras de que ele seria dominado pelas mulheres em sua vida. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Les Préludes - Symphonic Poem No. 3

 

Franz Liszt: Faust: Mephisto-Waltz

 

Franz Liszt: Orpheus - Symphonic Poem No. 4

 

Franz Liszt: Transcriptions from "4 geistliche Lieder": Litanei

 

Franz Liszt: 12 Etudes D'execution transcendante: XII. Chasse-Neige (Snow Whirls) in B-Flat Minor - Andante con moto

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: Viii. Wilde Jagd (Wild Hunt) in C Minor - Presto Furioso

 

***

 

Mais um vez, deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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07 de Setembro de 2017

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Chopin quis voltar, mas problemas de saúde o impediram: nunca mais voltaria para casa.

Entretanto as coisas não deram muito certo na conservadora Viena, que vivia sob o regime autoritário de Metternich. Em julho do ano seguinte, seguiu rumo à muito mais liberal Paris.

Na viagem, tomou conhecimento das más notícias: a insurreição polonesa foi violentamente esmagada pelos russos, que com suas tropas saquearam e incendiaram Varsóvia.

O músico ficou revoltado: “ah, se eu pudesse matar ao menos um moscovita!”, escreveu. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In F Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 4 In A Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 4 In E Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 5 In D, Op. 28

 

*****

 

“(…) Paris acolheu muito bem o exilado polonês. Foi logo adotado pela elite culta da cidade, requisitado como concertista e como professor.

Aliás, a segunda opção mais do que a primeira: dar aulas para os jovens da sociedade fez com que Chopin conseguisse razoável conforto material nos seus primeiros anos parisienses. (…)”Já era mais Frédéric François que Fryderyk Franciszek.

Levava uma vida sofisticada, em meio aos salões da aristocracia e às salas de concerto que começavam a aparecer. Conheceu músicos consagrados, como Rossini e Cherubini, e outros de sua geração, como Mendelssohn, Berlioz, Liszt e Schumann. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 3 In B Major, Op. 9

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 3 In A Major, Op. 40

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 4 in C minor, Op. 40

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 2 In Flat Major, Op.

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 13 In F Sharp Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 2 in A-Flat Major, Op. 34

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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