Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
17 de Julho de 2019


MUSIKES!


 


 

MAIA SYMPHONIC

 

Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música -

[20/07/2019 - sábado | 22:00 | Praça Doutor José Vieira de Carvalho · Maia]

 

 

No seu regresso à cidade da Maia, a Orquestra Sinfónica convida a uma viagem por paisagens e danças contagiantes. Começa por apresentar as intermináveis planícies alentejanas que Joly Braga Santos verteu em música. Salta depois a fronteira para dançar os ritmos espanhóis – primeiro nascidos na imaginação de um russo que nunca pisou a Península, depois por um andaluz que mergulhou apaixonadamente no cante jondo. Pelo meio outro russo, que faz dançar os demónios ao som de melodias mágicas. O concerto termina com Danças de Galanta, uma obra construída sobre as recordações de infância do célebre compositor húngaro Kodály.

 

Programa: entrada livre

 


Joly Braga Santos: Abertura Sinfónica nº 3, op.20

Nikolai Rimski:-Korsakoff: Capricho Espanhol

Igor Stravinski: Dança Infernal de O Pássaro de Fogo

Manuel de Falla: Interlúdio e Dança Espanhola de

A Vida Breve Zoltán Kodály: Danças de Galanta

 

Direcção musical: Diogo Costa


 

 


Segue o Musikes em…


publicado por Musikes às 11:17 link do post
19 de Junho de 2018

Olá!

A divulgar mais uma interessante iniciativa cultural.
 
 
22 JUN 2018 
Sexta-Feira 22:00
Praceta Exterior Norte Do ArrábidaShopping - Entrada Livre
 
22 Junho 2018 Arrábida Sinfónica

  • Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

    Otto Tausk direcção musical

     

    Maurice Ravel Alborada del gracioso 

    Manuel de Falla O chapéu de três bicos 

    Maurice Ravel La valse 

    Zoltan Kodály Danças de Galanta

     

    Há música sinfónica que junta a perfeição da composição a uma enorme capacidade de conquistar os ouvintes desde a primeira audição, e este programa é disso um excelente exemplo. É a dança que rege um alinhamento absolutamente contagiante, pela pena de autores muito atentos ao pulsar dos ritmos populares na primeira metade do século XX. O concerto abre com o colorido espanhol num ambiente de festa retratado por Ravel, onde sobressaem as típicas castanholas e imagens coreográficas muito teatrais, com efeitos de grande malabarismo. Numa visita ao ambiente dos salões de baile do século XIX, a célebre La valse é uma outra incursão do compositor francês nos ritmos de dança. A jota e a farruca são danças características da música andaluza que Manuel de Falla transpôs como ninguém para a orquestra, sugerindo mesmo os rasgueados da guitarra em orquestrações brilhantes, e encontram-se em momentos memoráveis do seu bailado O chapéu de três bicos. O concerto termina com Danças de Galanta, um obra construída sobre as recordações de Kodály que, na sua infância, viveu alguns anos na cidade de Galanta (hoje parte da Eslováquia). Destaca-se a presença de uma dança militar da Hungria, na qual se alternam ritmos lentos e rápidos de forma aparentemente improvisada.

     
     
    23 JUN 2018 
    Sábado 22:00
    Sala Suggia
    Banda Sinfónica Portuguesa
     
    23 Junho 2018 Concerto de S. João
    • ENTRADA LIVRE
       

      Francisco Ferreira direcção musical

      Nuno Silva clarinete soprano

      Rui Martins clarinete soprano

      Joaquim Ribeiro clarinete soprano e requinta

      Luís Gomes clarinete baixo

      Luís Cascão percussão

       

      Óscar Navarro La Paconchita

      Jorge Salgueiro (arr.) Queen

      Lino Guerreiro Interlace (estreia mundial)

      Lino Guerreiro (arr.) Hoaxing Sea

      Óscar Navarro Libertadores

      Carlos Marques Lusitanidades

       

      Na noite mais longa do ano, a diversão contagia toda a cidade: alhos-porros e ramos de cidreira, vasos de manjericos a perfumar as ruas, bailaricos com música popular até às tantas, cascatas sanjoaninas a enfeitar os bairros mais tradicionais e o cheiro a sardinhas assadas em cada esquina. Também tradicional se tornou o Concerto de São João da Casa da Música com a Banda Sinfónica Portuguesa, que promete apresentar um programa festivo adequado a esta noite tão querida dos portuenses.

       
     
publicado por Musikes às 14:45 link do post
20 de Fevereiro de 2018

Vamos a isto!

 

Desta vez, a sugestão para a leitura de um artigo de um concerto em Portugal que não podes perder.

 

“A banda vai tocar no Altice Arena, em Lisboa, a 7 de junho, no âmbito da nova digressão europeia. Bilhetes serão postos à venda esta sexta-feira, 23 de fevereiro. (…)”

 

Não deixem de ler!

Boas leituras!

 

µ****

 

Queen e Adam Lambert regressam a Portugal em junho

(artigo de Hugo Amaral do jornal  “Observador”, de 19/2/2018)

 

“A banda vai tocar no Altice Arena, em Lisboa, a 7 de junho, no âmbito da nova digressão europeia. Bilhetes serão postos à venda esta sexta-feira, 23 de fevereiro.

Os Queen estiveram em Portugal em 2016, altura em que aturam no Rock in Rio Lisboa

 

Os Queen e o vocalista Adam Lambert vão regressar a Portugal para um concerto a 7 de junho, anunciou a banda através do Facebook. O grupo vai atuar no Altice Arena, em Lisboa, dois anos depois de ter passado pelo Rock in Rio. O espetáculo está inserido na nova digressão europeia da banda, que arranca precisamente em junho.

 

app-facebook

Queen

 

Queen + Adam Lambert are to play Lisbon, Portugal at the Altice Arena on Thursday 7th June as part of their European Tour.

Tickets go on general sale on 23rd February @10am CET / 9am GMT @ www.meo.pt

(Pre-sale details will be sent on to QueenOnline subscribers and Queen Fan Club members)...

 

Ver Mais

 

Os bilhetes para o concerto vão ser postos à venda já esta sexta-feira, 23 de fevereiro, e poderão ser adquiridos através do site da Blue Ticket. Os membros do clube de fãs dos Queen e os subscritores do site da banda terão acesso aos bilhetes mais cedo, em regime de pré-venda.

 

LER MAIS

Queen, só metade. Mika foi “um bocadinho Freddie"

PARTI”

 

***

 

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publicado por Musikes às 18:39 link do post
17 de Janeiro de 2018

Após breve pausa para as tradicionais festividades natalícias e de ano novo, eis-nos regressados a esse fantástico pianista e compositor Franz Liszt. 

 

“(…) a música e a arte de modo geral procuravam se desligar da arte do passado deixando aos poucos os salões dos palácios e pondo-se mais ao alcance da nova classe social em ascensão, a burguesia, e invadindo as salas de concerto, conquistando um novo público ávido de uma nova estética.” (http://www.beatrix.pro.br/index.php/o-romantismo-na-musica-1810-1910/)

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“(...) Em Viena, o jovem Liszt frequentou aulas de piano com o grande Carl Czerny, que fora aluno de Beethoven em sua juventude. Czerny comentou em seu livro de memórias, que ficou impressionado com o talento de Liszt ao piano, mas que o garoto não tinha qualquer conhecimento de dedilhados apropriados, e seu jeito de tocar era caótico. Czerny mostrou a Liszt algumas das sonatas mais fáceis de Muzio Clementi e mandou tocá-las. Liszt tocou-as sem qualquer dificuldade, mas não entendia que tinha de trabalhar nos detalhes da execução e da expressividade. O professor e seu aluno também tinham opiniões diferentes quanto a dedilhados usados para as obras tocadas. Há boatos de que ele, numa tentativa de escapar das aulas de piano, escreveu dedilhados complexos e difíceis para as obras e os mostrou ao seu pai, alegando que eles haviam sido escritos por Czerny. Havia se tornado óbvio que Czerny não tinha noção do que mandava seus alunos fazer, e por isso Liszt deveria parar de ter aulas com ele. Mas logo depois, Adam Liszt conversou com Czerny e seu filho, e as aulas prosseguiram. (…)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: Vi. Vision in G Minor - Lento

 

Franz Liszt: Consolation No. 3 in D-Flat Major

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Das Wandern (No. 1)

 

*****

 

“(…) Liszt foi então ouvido em círculos privados. Sua estreia em Viena foi em 1° de dezembro de 1822, em um evento musical na "Landständischer Saal", Liszt tocou um concerto em Lá menor de Hummel e também fez uma improvisação sobre uma ária da ópera Zelmira de Gioachino Rossini e também o allegretto da Sinfonia No. 7 de Beethoven. Em 13 de abril de 1823, ele deu um famoso concerto na "Kleiner Redoutensaal". Dessa vez, tocou um concerto em Si menor de Hummel, Variações de Moscheles e uma improvisação dele mesmo. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Johann Nepomuk Hummel - Piano Concerto in A-minor, Op.85 (1816 ...

 

Johann Nepomuk Hummel: Piano Concerto No. 3 in B minor, Op 89 ...

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Der Müller Und Der Bach (No. 19)

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Der Jäger (No. 14) - Die Böse Farbe (No. 1)

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 11 in a Minor

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Premiere Année: IV. Au Bord D'une Source

 

***

 

Mais um vez, deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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11 de Janeiro de 2018

“(…) a música e a arte de modo geral procuravam se desligar da arte do passado deixando aos poucos os salões dos palácios e pondo-se mais ao alcance da nova classe social em ascensão, a burguesia, e invadindo as salas de concerto, conquistando um novo público ávido de uma nova estética.” (http://www.beatrix.pro.br/index.php/o-romantismo-na-musica-1810-1910/)

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“(...) Ainda criança, Liszt já se mostrava capaz de reproduzir apenas de memória horas de música tocadas pelo pai. Em novembro de 1820, Adam Liszt teve uma oportunidade ainda maior de mostrar ao público o dom de seu filho. Em Pressburg, a Dieta se encontrou pela primeira vez após um rompimento de 13 anos. Em 26 de novembro, Liszt deu um concerto para uma audiência de aristocratas e membros da alta sociedade. Um grupo de magnatas assegurou um pagamento anual de 600 gulden durante seis anos para que o garoto pudesse estudar no exterior. (…)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: V. Feux Follets (Will O'the Wisps) in B-Flat - Allegretto

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Schwanengesang, D 957" No. 13: Der Doppelgänger

 

Franz Liszt: Tannhäuser - Paraphrase: Einzug Der Gäste Auf Die Wartburg

 

*****

 

“(…) Adam Liszt já havia pedido ajuda ao Príncipe Esterházy em 4 de agosto de 1819 para educar seu filho. Nessa petição, ele estimou um gasto anual que ficaria entre 1,300 e 1,500 Gulden. Ele não esperava que o príncipe fosse pagar essa quantia, mas também pediu uma posição em Viena. Assim, Adam poderia ganhar dinheiro por conta própria enquanto seu filho teria aulas com um grande mestre do piano. A petição foi apoiada por Hofrat Johann von Szentgály, um oficial. Mas como não havia vagas para o trabalho em Viena, a petição foi negada pelo príncipe. Os 600 Gulden oferecidos pelos magnatas em novembro de 1820 eram insignificantes comparados aos gastos anuais num total de 1,500 Gulden. Nada aconteceu pelos próximos 18 meses. Em 6 de maio de 1822, Adam Liszt pediu por uma petição um ano de ausência. Quando o príncipe aceitou esta, Adam Liszt já havia vendido tudo que ele possuía em Raiding. Em 8 de maio de 1822, a família Liszt foi para Viena. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Rigoletto Concert: Paraphrase After Verdi's Opera "Rigoletto"

 

Franz Liszt: Aus Lohengrin, S. 446: I. Festspiel and Brautlied

 

Franz Liszt: Three Concert Etudes No. 3 in D-Flat Major: Un Sospiro

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Premiere Année: II. Au Lac De Wallenstadt

 

Franz Liszt: Fantasy On Hungarian Themes, S. 123

 

***

 

Mais um vez, deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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publicado por Musikes às 12:49 link do post
30 de Outubro de 2017

Eis-nos terminado mais uma jornada musical.

Muita música a ouvir, e claro, um legado tão vasto como o de Chopin, difícil será incluir aqui todas as peças que compôs.

Deixo-te aqui uma seleção que, embora modesta e breve, engloba grande parte da  sua obra.

 

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) A sua técnica, o seu estilo, a sua perfeição fizeram dele um dos maiores compositores da história.

O jovem Chopin era aclamado na sua aldeia natal como uma criança prodígio. Aos 20 anos deixou a Polônia para sempre, vivendo o resto da sua vida em Paris, onde fez carreira como interprete, professor e compositor.

Toda a sua obra inclui o piano, predominantemente com instrumento solista. Chopin introduziu novas formas musicais, inovações significativas, construiu a base principal do romantismo, e além disso foi o primeiro compositor ocidental a incluir elementos da música étnica tradicional nas suas composições. (…)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 7 In C Sharp, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In F Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 9 In E, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 3 In A Major, Op. 40

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 6 In A Flat major, Op. 53

 

*****

 

“(…) Os historiadores polacos, tentaram de todas as formas encontrar raízes eslavas para a sua grande glória nacional, no entanto, o maior músico da Polônia era mesmo filho de um imigrante francês, que passou a maior parte da sua vida em Paris.

É hoje universalmente conhecido como Frédéric François Chopin , e não com o nome de Fryderik Franciszek que lhe foi dado quando o baptizaram."(http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 1 in E flat Major, Op. 18

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 6 In D flat Major, Op. 64

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata Nº 2 In B Flat Minor, Op. 35

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 2 in F-Sharp Major, Op. 36

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 1 in A-Flat Major, Op. 29

 

Frédéric Chopin: Fantaisie Impromptu in C-Sharp Major, Op. 66: Allegro agitato

 

Frédéric Chopin: Barcarole in F-Sharp Major, Op. 60

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: II. Scherzo: Allegro con brio (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: IV. Finale: Allegro (4º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: II. Larghetto (2º and.)

 

Frédéric Chopin, Fantaisie in F Minor, Op. 49

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 3 in F Major: Allegro ma non troppo

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20

 

Frédéric Scherzo No. 3 in C sharp Minor, Op. 39

 

***

 

Ao longo período do romantismo, muitos foram os compositores que contribuíram  para caracterizar uma época que iniciava grandes progressos tecnológicos a todos os níveis da sociedade.

 

As formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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05 de Outubro de 2017

Quase a terminar mais este capítulo do romantismo., não antes de sem deixar aqui bem presente a grande influência que Chopin deixou sobre os compositores da sua época.

A sua sensibilidade, a sua melancolia característica, transformaram a forma de exprimir todo o espírito do romantismo através da música.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Chopin dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de uma ou duas peças para violoncelo, um trio de câmara e algumas canções. Assim, seu nome ficou imediatamente ligado ao do instrumento, de forma que é impossível fazer uma história da música para piano sem Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin, Polonaise in A-Flat Major, Op. 53, "Heroic": Maetoso

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 6: No. 3 in E Major: Vivace

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor

 

*****

 

(…) A música de Chopin é extremamente sedutora para os ouvintes pouco acustumados à música erudita, em especial por causa de suas melodias peculiares, que criam imediatamente um ambiente de devaneio e encantamento.

A melodia chopiniana tem duas origens. Uma é o bel canto das óperas italianas que tanto apreciava – Chopin fazia o piano cantar. A outra é o folclore polonês.

Mas Chopin não era apenas um melodista inconfundível. No terreno da harmonia, ele tinha grande originalidade. Liszt, em um ensaio que escreveu sobre o colega polonês, mostra como toda a escrita pianística do século XIX deve alguns de seus aspectos importantes a Chopin. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 2 in D Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 4 in B Minor

 

*****

 

(…) É uma obra intimista por natureza. O próprio compositor era um homem reservado e seu estilo de tocar piano era muito suave, quase etéreo. Algumas das críticas que recebeu se deviam principalmente ao pouco volume que tinham suas execuções. De fato, preferia os pequenos salões e as casas dos amigos do que os grandes auditórios e salas de concerto. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 2 in A-Flat Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor 

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 56: No. 1 in B Major

 

FrédéricChopin, Polonaises, Op. 40: No. 1 in A Major, "Military"

 

FrédéricChopin: Prelude #15 In D Flat, Op. 28/15, "Raindrop"

 

FrédéricChopin: Prelude #18 In F Minor, Op. 28/18

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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