Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
14 de Julho de 2019

Documentário realizado por Georges Gachot, responsável por filmes sobre Maria Bethânia e Nana Caymmi, estreia no dia 3 de agosto e conta com entrevistas de personalidades próximas do cantor.
 
MUSIKES!
Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
 

“Where are you João Gilberto?”, o filme do documentarista franco-suíço Georges Gachot, a estrear em salas portuguesas, parte do livro “Ho-ba-la-lá – À Procura de João Gilberto”, do jornalista e escritor alemão Marc Fischer, “que procurou incessantemente o músico”, anos depois de este ter deixado de aparecer em público, segundo a distribuidora.

O realizador seguiu as pistas de Fischer, “na esperança de conseguir compreender a história, a alma e a essência da Bossa Nova”, prossegue a Leopardo Filmes. O resultado é um documentário, com o livro de 2011 por guia.

 
Para Georges Gachot, que já dirigira outras obras sobre música brasileira, “o livro apresentava uma nova forma de fazer um filme sobre João Gilberto, distinta de um perfil”. Era “um verdadeiro guião”, disse em maio de 2018, quando da estreia da obra no festival de cinema documental de Munique.
 

Foi a canção “Ho-ba-la-lá”, a única composta por João Gilberto para o álbum “Chega de Saudade”, de 1959, que deu origem à paixão de Fischer pela obra do compositor brasileiro, recorda a editora Companhia das Letras, que editou o livro no Brasil.

Narrado como uma história policial, reúne entrevistas a figuras da música popular brasileira, próximas de Gilberto, como Roberto Menescal, João Donato e Marcos Valle, a jornalista Claudia Faissol, que viveu com o compositor, e a cantora Miúcha, ex-mulher de Gilberto (e irmã de Chico Buarque), que morreu no passado mês de dezembro.

 
Continue a ler!
 
 
Segue o Musikes em…
publicado por Musikes às 11:48 link do post
16 de Dezembro de 2018

A magia do Circo Coliseu Porto já começou!

É uma tradição desde 1941 e este ano não poderia ser diferente. O Circo de Natal do Coliseu estreou esta sexta-feira, 14 de dezembro, para mostrar, diante dos nossos olhos, o que as artes circenses têm de mais fantástico e autêntico.
 
A caravana do Circo traz Andrey Jigalov, um dos melhores clowns do mundo, que atuou no Circo de Monte Carlo de 2018, onde já ganhou um Palhaço de Prata.
Dos Estados Unidos da América chegam-nos os Pneumatic Arts, com um número de trapézio que encanta pelos movimentos no ar e que nos fará suster por momentos a respiração. Este ano trazemos de volta a magia com o toque de humor de Mago Edgard, e os Lazer Wizards vão mostrar que a força dos lasers não está só na Guerra das Estrelas.
 
Dos Badea Brothers podemos esperar um número de forças combinadas que encantou jurados e público no programa "Romania Got Talent". E já que falamos em força, é preciso falar de Vlada. Com apenas 14 anos, Vladyslava Naraieva é um prodígio de força, equilíbrio e representação. Foi medalha de bronze no Festival de Circo de Israel em 2017, cabeça de cartaz do Circo Nacional de Kiev deste ano e acaba de conquistar a medalha de ouro no European Youth Circus 2018. Apresenta no Circo Coliseu Porto o espetáculo "Crazy Box", uma explosão de cor, beleza e resistência física.
 
Anastasia chega da Grécia para mostrar como se dança na corda bamba e nós vamos mostrar que a arte do Circo está mais viva do que nunca, naquela que é a melhor e mais exigente companhia de Circo do país, uma tradição ininterrupta desde 1941. E sem animais em pista!
 
Conheça a programação completa!
Bilhetes já à venda. Crianças até aos 12 anos têm 50% de desconto.
Saiba mais em www.coliseu.pt
publicado por Musikes às 19:36 link do post
17 de Janeiro de 2018

Após breve pausa para as tradicionais festividades natalícias e de ano novo, eis-nos regressados a esse fantástico pianista e compositor Franz Liszt. 

 

“(…) a música e a arte de modo geral procuravam se desligar da arte do passado deixando aos poucos os salões dos palácios e pondo-se mais ao alcance da nova classe social em ascensão, a burguesia, e invadindo as salas de concerto, conquistando um novo público ávido de uma nova estética.” (http://www.beatrix.pro.br/index.php/o-romantismo-na-musica-1810-1910/)

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“(...) Em Viena, o jovem Liszt frequentou aulas de piano com o grande Carl Czerny, que fora aluno de Beethoven em sua juventude. Czerny comentou em seu livro de memórias, que ficou impressionado com o talento de Liszt ao piano, mas que o garoto não tinha qualquer conhecimento de dedilhados apropriados, e seu jeito de tocar era caótico. Czerny mostrou a Liszt algumas das sonatas mais fáceis de Muzio Clementi e mandou tocá-las. Liszt tocou-as sem qualquer dificuldade, mas não entendia que tinha de trabalhar nos detalhes da execução e da expressividade. O professor e seu aluno também tinham opiniões diferentes quanto a dedilhados usados para as obras tocadas. Há boatos de que ele, numa tentativa de escapar das aulas de piano, escreveu dedilhados complexos e difíceis para as obras e os mostrou ao seu pai, alegando que eles haviam sido escritos por Czerny. Havia se tornado óbvio que Czerny não tinha noção do que mandava seus alunos fazer, e por isso Liszt deveria parar de ter aulas com ele. Mas logo depois, Adam Liszt conversou com Czerny e seu filho, e as aulas prosseguiram. (…)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: Vi. Vision in G Minor - Lento

 

Franz Liszt: Consolation No. 3 in D-Flat Major

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Das Wandern (No. 1)

 

*****

 

“(…) Liszt foi então ouvido em círculos privados. Sua estreia em Viena foi em 1° de dezembro de 1822, em um evento musical na "Landständischer Saal", Liszt tocou um concerto em Lá menor de Hummel e também fez uma improvisação sobre uma ária da ópera Zelmira de Gioachino Rossini e também o allegretto da Sinfonia No. 7 de Beethoven. Em 13 de abril de 1823, ele deu um famoso concerto na "Kleiner Redoutensaal". Dessa vez, tocou um concerto em Si menor de Hummel, Variações de Moscheles e uma improvisação dele mesmo. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Johann Nepomuk Hummel - Piano Concerto in A-minor, Op.85 (1816 ...

 

Johann Nepomuk Hummel: Piano Concerto No. 3 in B minor, Op 89 ...

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Der Müller Und Der Bach (No. 19)

 

Franz Liszt: Transcriptions from "Die schöne Müllerin", Op. 25: Der Jäger (No. 14) - Die Böse Farbe (No. 1)

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 11 in a Minor

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Premiere Année: IV. Au Bord D'une Source

 

***

 

Mais um vez, deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

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