Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
24 de Março de 2020

Em tempos de isolamento redobra-se a importância da música, que, porventura como nenhuma outra arte, nos permite viajar sem sair do sítio. Consciente disso, a European Concert Hall Organization (ECHO) disponibiliza a partir de hoje, todos os dias, pelas 19:00, um concerto gravado numa das salas que a integram – as melhores da Europa.

 
Membro da ECHO, a Casa da Música transmite, na sua página de Facebook, este magnífico programa, com agrupamentos, maestros, solistas e obras de prestígio mundial, para que, mesmo sem sair de casa, possa aceder a alguns dos lugares mais belos que o talento e a criatividade humana lograram conceber ao longo da História.


Programa:

 

Seg 23 Mar 19:00 · Het Concertgebouw Amsterdam

Ter 24 Mar 19:00 · Konserthuset Stockholm

Qua 25 Mar 19:00 · L’Auditori Barcelona

Qui 26 Mar 19:00 · Elbphilharmonie Hamburg

Sex 27 Mar 19:00 · Fundação Calouste Gulbenkian

Sáb 28 Mar 19:00 · Megaron – The Athens Concert Hall

Dom 29 Mar 19:00 · Palau de la Música Catalana

Seg 30 Mar 19:00 · Town Hall & Symphony Hall Birmingham

Ter 31 Mar 19:00 · Casa da Música

Qua 01 Abr 19:00 · Müpa Budapest

Qui 02 Abr 19:00 · Konzerthaus Dortmund

Sex 03 Abr 19:00 · Philharmonie Luxembourg


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Segue o Musikes em…
publicado por Musikes às 14:33 link do post
31 de Outubro de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Camille Saint-Saëns

(1835-1921)

 

Últimos anos 

 

“(…) Em 1886, Saint-Saëns produziu duas de suas composições mais conhecidas: O Carnaval dos Animais e Sinfonia N º 3 , dedicada a Franz Liszt , que morreu naquele ano. Nesse mesmo ano, no entanto, Vincent d'Indy e seus aliados tinham Saint-Saëns removido da Société Nationale de Musique. Dois anos mais tarde, a mãe de Saint-Saëns morreu, dirigindo o compositor luto longe da França para as ilhas Canárias, sob o pseudônimo de "Sannois". Ao longo dos anos seguintes, ele viajou ao redor do mundo, visitando lugares exóticos da Europa, Norte da África, Sudeste Asiático e América do Sul. Saint-Saëns narrou suas viagens em muitos livros populares usando seu nom de plume , Sannois. (O que é pouco conhecido, hoje, é o fato de que o compositor também escreveu poemas e os publicou em uma coleção chamada familieres Rimes em 1890. Provavelmente o melhor poema de Saint-Saens é "La Libellule" ["O Libélula” ]…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 1. Adagio, Allegro Moderato, Poco Adagio

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 2a. Allegro Moderato, Presto

 

Camille Saint-Saëns: Symphony #3 In C Minor, Op. 78, "Organ" - 2b. Maestoso, Allegro Molto

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 14. Finale

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 12. Fossils

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 10. Aviary

 

 

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publicado por Musikes às 11:16 link do post
31 de Janeiro de 2019

Entre as muitas sugestões culturais do Musikes,eis-nos a folhear umas tantas páginas desta época fantástica que é o Século XIX.

Actualmente, e em pleno período do Romantismo, encontramo-nos a passear nas cortes de Viena da Austria na exuberante companhia do compositor Johann Strauss II (JR.).

 

MUSIKES

Grandes Músicas… Grandes  Épocas!...

 

 

 

O que por cá se tem publicado...

 

Strauss escreveu mais de 150 valsas, polcas cem, setenta quadrilhas (danças quadrados), mazurcas (danças folclóricas da Polônia), marchas e galops (danças francesas). A sua música combina invenção melódica considerável, uma enorme energia e brilho com suavidade e polonês, e às vezes até mesmo uma sensualidade incrivelmente refinado.

 

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Embora seu pai não quisesse que o filho seguisse carreira musical, os impulsos de Johann Jr. o fizeram contrariar a vontade do pai

 

...e quando o pai abandonou a casa da família para viver com uma chapeleira, em 1842, sentiu-se estimulado a competir com ele no mundo da valsa vienense. (…)

Em 1844, quando tinha apenas 19 anos, Johann Jr. fundou uma orquestra de danças, que estreou no outubro do mesmo ano. O repertório era formado por valsas e outras danças de vários autores, inclusive algumas peças de seu pai e outras de sua própria autoria.

 

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Strauss Jr. é mais o símbolo de uma entidade ainda maior: a família Strauss

 

Enquanto for lembrado, o nome de Johann Strauss Jr. estará sempre ligado ao do pai, Johann Strauss, e ao dos irmãos, Eduard e Josef. Apesar de ser claramente o maior deles, Strauss Jr. é mais o símbolo de uma entidade ainda maior: a família Strauss. O patrono da dinastia dos “reis da valsa”.

 

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Seus concertos atraíam tanto o público como compositores consagrados como Liszt, Wagner e Brahms

 

A carreira de Strauss Jr. foi impulsionada desde então por um sucesso tão vertiginoso quanto o ritmo rodopiante das valsas que compunha. Ele e sua orquestra viajavam em grandes e animadas excursões por toda a Europa

 

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Agora que já tens as últimas publicações, passa pelo Musikes para conhecer, ler, ouvir e partilhar apenas “Grandes Músicas… Grandes Épocas...”

Bom fim-de-semana!

 

 

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publicado por Musikes às 12:32 link do post
27 de Outubro de 2018

Sabia que há uma língua em que o nome do nosso país é «Ureno»? Vamos de viagem…

 

 

1. O nosso nome repetido

 

Há países que mudam de nome com muita facilidade. Pensem só nos pobres alemães, cujo país é «Deutschland» lá dentro, mas passa a «Allemagne» logo ali no sul da Bélgica — e é «Germany» em Inglaterra. Somando as variações, são não sei quantas Alemanhas diferentes por essa Europa fora.

Já nós vivemos num país com um nome sólido, daqueles que se aguenta firme ao vento das diferentes línguas — pelo menos, na escrita. Avançamos pela Europa fora e temos «Portugal» (espanhol), «Portugal» (catalão), «Portugal» (francês), «Portugal» (inglês), «Portugal» (alemão), «Portugal» (norueguês), «Portúgal» (raisparta o acento do islandês).

Até os bascos, que têm uma língua daquelas de bater com a cabeça na parede, chamam ao nosso país… «Portugal»!

Os húngaros, donos doutra língua que parece inventada só para nos atrapalhar, chamam ao nosso país «Portugália». Enfim, não é a mesma coisa, mas quase. Os finlandeses dizem «Portugali». Os italianos, tão latinos como nós, dão um nome virado para o azeite, mas mesmo assim não fogem muito: «Portogallo». Os romenos também não são especialmente originais, mas põem ali umas letras finais: «Portugalia».

 

2. Outras letras, o mesmo nome

 

Pela Europa, se queremos algum exotismo no nosso nome, temos de olhar para as línguas que usam outros alfabetos. Os gregos escrevem «Πορτογαλία», os russos escrevem «Португалия» — e os georgianos, donos do mais redondo dos alfabetos, escrevem პორტუგალია. Mas, nos três casos, o que dizem não foge muito a «Portugalia». As letras diferentes escondem um nome muito parecido.

O mundo, pelos vistos, não quer brincar com o nome do nosso país. Ora, imaginem a minha admiração ao encontrar, no Facebook de um amigo, uma imagem sobre o jogo da nossa selecção em que apareciam estes nomes:

Mas em que língua «Portugal» se diz «Ureno»? Bem, já lá chegamos. Continuemos a viagem…

 

 

Entre familiares, amigos e conhecidos, irão gostar do Musikes.

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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"

publicado por Musikes às 10:29 link do post
16 de Fevereiro de 2018

“No século 19, o sentimento nacionalista vai alimentar, em toda Europa, a busca de uma identidade própria, principalmente no campo da arte.

Foi justamente Richard Wagner quem contribuiu, em grande estilo, para a criação de uma identidade nacional alemã. (…)” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/contexto.html)

 

Eis aqui introduzido o mote para vires a conhecer, e sobretudo, a ouvires fluentemente a grandiosa obra musical do compositor Richard Wagner, um revolucionário artista do século XIX.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Richard Wagner

(1813-1883)

 

“Richard Wagner (…) foi um compositor alemão que se tornou num dos expoentes máximos do período do Romantismo na história da música ocidental. Ficou essencialmente conhecido pelas suas óperas (ou "dramas musicais", como ele gostava de chamar) e pela criação do "Leitmotiv" (um tema musical associado a cada personagem).

Ele tentou criar a obra de arte total, juntando musica, teatro, poesia e arte visual numa só entidade. Desta busca intensa resultou a construção de uma casa especial em Bayreuth somente para a exibição dos seus dramas musicais. (…)

(…) Apesar de controverso e polémico devido às suas ideologias antissemitas, é considerado unanimemente como um dos principais compositores de todos os tempos. (…)” (https://www.letradamusica.net/richard-wagner/biografia-artista.html)

 

Richard Wagner - The ride of the Valkyries from "Die Walküre"

 

Richard Wagner - Das Liebesverbot - Overture (A Proibição do Amor)

 

Richard Wagner: Götterdämmerung (Crepúsculo dos Deuses

 

***

 

Eis-nos a iniciar mais uma página de “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

Deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, a vires desfrutar de uma leitura e audição acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade tal como a conhecemos hoje.

 

No Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

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publicado por Musikes às 12:39 link do post
09 de Novembro de 2017

“(…) a música e a arte de modo geral procuravam se desligar da arte do passado deixando aos poucos os salões dos palácios e pondo-se mais ao alcance da nova classe social em ascensão, a burguesia, e invadindo as salas de concerto, conquistando um novo público ávido de uma nova estética.” (http://www.beatrix.pro.br/index.php/o-romantismo-na-musica-1810-1910/)

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“Liszt ganhou fama na Europa durante o início do século XIX por sua habilidade como pianista virtuoso. Foi citado por seus contemporâneos como o pianista mais avançado de sua época, e em 1840 ele foi considerado por alguns como, talvez, o maior pianista de todos os tempos. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 2

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 1 in E-Flat Major: I. Allegro Maestoso

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 1 in E-Flat Major: II. Quasi Adagio-Allegretto vivace-Allegro animato

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 1 in E-Flat Major: III. Allegro marziale-Animato-Presto

 

Franz Liszt: Grandes Etudes de Paganini No. 1 in G Minor: Preludio (Il Tremolo)

 

Franz Liszt: Grandes Etudes de Paganini, No. 2 in E-Flat Major: Andantino capriccioso

 

Franz Liszt: Grandes Etudes de Paganini No. 3: La Campanella

 

***

 

Aceita modesto convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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publicado por Musikes às 12:49 link do post
03 de Setembro de 2017

Ora, vamos a isto!

 

Desta vez, a sugestão para uma atenta leitura de um interessante artigo do jornal online Observador.

“Só seis pessoas em todo o mundo a sabem assobiar. São habitantes de uma pequena aldeia no canto sudeste da ilha grega de Evia que nem sequer aparece no Google Maps.”

 

Não deixem de ler!

Boas leituras!

 

****

 

Língua assobiada com 2500 anos está prestes a desaparecer

(artigo do Observador de 01/08/2017)

 

“Só seis pessoas em todo o mundo a sabem assobiar. São habitantes de uma pequena aldeia no canto sudeste da ilha grega de Evia que nem sequer aparece no Google Maps. A língua é conhecida por sfyria.

A língua começou a ser utilizada como forma de conversar a longa distância através de vales

 

Estima-se que exista há 2500 anos. A língua assobiada conhecida por sfyria é uma das mais raras do mundo e está prestes a desaparecer. É, de acordo com o Atlas das Línguas em Perigo da UNESCO, a língua — assobiada ou não — com menos falantes vivos. Os únicos que existem vivem em Antia, uma pequena aldeia no canto sudeste da ilha grega de Evia, que nem sequer aparece no Google Maps.

Sfyria é uma versão assobiada da língua grega em que as letras e as sílabas correspondem a tons e frequências distintos. Assemelha-se ao som dos pássaros. A explicação foi dada pela linguista grega Dimitra Hengen, à BBC. Hengen garantiu ainda que as mensagens enviadas em sfyria podem ser ouvidas até quatro quilómetros de distância, através dos vales das montanhas. Um grito só atinge uma distância dez vezes inferior.

 

Por natureza, uma língua assobiada já é muito mais ameaçada do que uma língua falada, porque é muito mais difícil de se reproduzir”, esclareceu Hengen.

As únicas pessoas que conseguiam entender e reproduzir esta língua são pastores e agricultores de Antia, que foram passando a tradição para os filhos. Mas a população desta aldeia diminuiu de 250 para 37 pessoas. Os habitantes que sabiam assobiar perderam os dentes, ficando impossibilitados de a reproduzir. Atualmente, só existem seis falantes de sfyria.

 

A origem desta língua assobiada não é certa. Ninguém sabe ao certo quando começou a ser utilizada. Sabe-se que vem da palavra grega sfyrizo, que significa “apito”. Estima-se que há cerca de 2500 anos começou a ser utilizada como forma de conversar a longa distância. Há a teoria de que a língua começou a ser utilizada na Grécia Antiga, para que os habitantes de Antia pudessem sinalizar um ataque iminente contra o império.

Só em 1969 é que a sfyria foi descoberta, quando um avião caiu nas montanhas na aldeia de Antia. Quando a equipa de buscas chegou para procurar o piloto desaparecido, ouviram os pastores a assobiar através dos vales e ficaram encantados, relembra a BBC.”

 

Texto: Observador

 

***

 

E ainda haverá muito mais a partilhar.

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publicado por Musikes às 15:26 link do post
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