Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
25 de Outubro de 2017

Na descoberta de uma época que faz parte da evolução das sociedades, a música, à semelhança das outras artes, enuncia  através das suas sonoridades e formas, o que tanto caracteriza o século XIX.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) Os estudos são vinte e quatro, distribuídos em dois volumes, Opus 10 e Opus 25. São um verdadeiro inventário da escrita pianística de Chopin, e exploram todas as possibilidades do instrumento.(…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 8 In F, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In E Flat, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In A Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In F, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In F, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In G Sharp Minor Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 1 In A Flat, Op. 25

 

*****

 

“(…) Os prelúdios também são vinte e quatro, em um único volume, Opus 28. São um grande tributo a Bach e seu Cravo bem temperado.

Mas, ao contrário dos compostos por Bach, os prelúdios de Chopin não precedem uma fuga ou alguma outra peça: são perfeitamente acabados, tanto em nível estrutural como em nível emocional. Encantaram Liszt e vem encantando gerações desde sua publicação, em 1839. Exatamente como a obra inteira de Chopin.” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 10 In C Sharp Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #21 In B Flat, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #24 In D Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 1 In C, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 5 In D, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #22 In G Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude #23 In F, Op. 28

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

Também no Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

publicado por Musikes às 12:37 link do post
20 de Outubro de 2017

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) Sofrendo por estar longe de sua terra natal, esmagada pelos russos, Chopin praticamente criou um novo gênero: a polonaise épica. Representativa é a sexta, dita Heróica, titânica e sentimental.

Chopin também escreveu quatro Scherzos que se assemelham a essa polonaise por sua tensão e vigor.

Um scherzo como peça independente é uma novidade de Chopin, já que a forma é geralmente integrante de obras maiores como sinfonias e sonatas. O Scherzo no. 1, op. 20, é um exemplo de angústia e desespero.

Mas três grandes ciclos são considerados os pontos culminantes da produção chopiniana: as Baladas, os Estudos e os Prelúdios. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 2 in B Flat Minor, Op. 31

 

Frédéric Scherzo No. 3 in C sharp Minor, Op. 39

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 4 in E Major, Op. 54

 

“(…) As baladas são quatro. São peças grandiosas e terrivelmente difíceis para o solista, muito inventivas e apaixonantes. Elas passam uma quantidade de emoções e sentimentos surpreendente para obras tão curtas. A Quarta é a mais impressionante, pela variedade de sonoridades que apresenta. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin) 

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 2 In Flat Major, Op. 38 

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

 Frédéric Chopin: Ballade Nº 4 In F Minor, Op. 52 

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

Também no Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

publicado por Musikes às 12:51 link do post
15 de Outubro de 2017

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) De entre as obras que Chopin compôs quando jovem, ainda na Polônia, destacam-se os famosíssimos concertos para piano e orquestra, que são dois: o segundo sendo composto antes do primeiro. São concertos muito populares. Também para piano e orquestra são as Variações sobre Là ci darem la mano, sua primeira criação a arrebatar a crítica.

Escutá-la é fascinante: é como presenciar o diálogo de dois grandes gênios, Chopin e Mozart. (…” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (3º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: I. Maestoso (1º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: II. Larghetto (2º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: III. Allegro vivace (3º and.)

 

*****

 

“(…) Em Paris, dedicou-se mais às peças para piano solo, e aos gêneros livres. Em particular, os Noturnos ficaram célebres. O gênero foi criado pelo irlandês John Field e Chopin o levou à perfeição. São devaneios poéticos, líricos e um tanto sombrios. O Opus 9, no. 2, é talvez o mais conhecido.

Também prediletas do público são suas Valsas.

Chopin compôs dezoito delas. Não são destinadas à dança, como as dos Strauss, por exemplo. São peças leves e muito elegantes. A Opus 64, no. 1, conhecida como a Valsa do minuto, é um belo exemplo. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

FrédéricChopin: Nocturne Nº 2 In E Flat Major, Op. 9,

 

Frédéric Chopin: Waltz Op. 64 No. 1 in D Flat Major (minute waltz)

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 5 In F Sharp Major, Op. 9

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 4 In F major, Op. 34

 

*****

 

“(…) Não podem ser esquecidas as peças de origem patriótica: polonaises e mazurcas.

Chopin as compunha aos montes: são, ao todo, mais de quinze polonaises e quase sessenta mazurcas! Todas são baseadas em danças e ritmos da Polônia. As polonaises são mais conhecidas. (…)” (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Grande Polonaise : Tranquillo In E Flat Major, Op. 22 - Andante spianato

 

Frédéric Chopin: - Grande polonaise brillante, In E Flat Major, Op. 22 - Allegro molto

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 2 in E flat Minor, Op.26

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 3 in F Major: Allegro ma non troppo

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 4 in F Minor

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

Também no Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

publicado por Musikes às 12:34 link do post
10 de Outubro de 2017

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Estruralmente, a obra de Chopin compreende basicamente as pequenas formas livres do início do século XIX: baladas, polonaises, mazurcas, valsas, fantasias, noturnos.

Não tinha inclinação à forma-sonata: as sonatas que escreveu, principalmente as duas últimas (a segunda tem como terceiro movimento a famosa Marcha fúnebre), são grandes renovações, e não foram bem recebidas pelos contemporâneos. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: I. Grave - Doppio movimento (1º and.)

 

FrédéricChopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: II. Scherzo (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

*****

 

“(…) Seria um romântico iconoclasta?

Não. Chopin, tal como Berlioz, via-se mais como um clássico que como um romântico. Um exemplo interessante é o fato de considerar a obra de Handel como a mais próxima de seu ideal musical, e ter Bach e Mozart como modelos insuperáveis de perfeição. É uma ambigüidade de certa forma reveladora, para um compositor que compôs obras que parecem preconizar Debussy. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Prelude #16 In B Flat Minor, Op. 28/16

 

Frédéric Chopin: Prelude #19 In E Flat, Op. 28/19

 

Frédéric Chopin: Prelude #20 In C Minor, Op. 28/20

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 67: No. 3 in C Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 2 in A Minor

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

Também no Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

publicado por Musikes às 12:48 link do post
13 de Julho de 2017

A simples mudança de mentalidades, a proposta de perspectivas diferentes, o expressar do “Eu” englobando todas as formas de arte, e também o ascender burguês a todo um novo tipo de recursos financeiros e culturais, permitiram marcar a sociedade do século XIX.

Com tais cores musicais, formas e texturas timbricas, os compositores tal como Mendelssohn apresentaram-nos um novo explorar de todo o sistema tonal que viria a evoluir ainda mais.

 

A terminar esta viagem por mais um compositor do romantismo, aqui fica a promessa de voltarmos a empreender nova odisseia por compositores “…nunca dantes navegados”.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Felix Mendelssohn-Bartholdy

(1809-1847)

 

“(…) Na sua música, Mendelssohn observou os modelos clássicos e os aspetos-chave do Romantismo. O seu movimento artístico exaltou os sentimentos e a imaginação, acima das formas rígidas e das tradições. Entre os seus trabalhos mais famosos encontram-se Overture to a Midsummer Night's Dream (1826), Italian Symphony (1833), Scottish Symphony (1843), Violin Concerto in E Minor-Major (1844), dois concertos para piano (1831, 1837), a oratória Elijah (1846) e várias peças de música de câmara.

O excesso de trabalho e o choque da repentina morte da irmã Fanny (também ela compositora), em maio de 47, resultou na sua própria morte, em novembro desse mesmo ano.” (https://www.infopedia.pt/$felix-mendelssohn-bartholdy)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Andante com moto (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Vivace non troppo (2 and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Adagio (3º and.)

 

Felix Mendelssohn: Sinfonia Nº 3 em lá menor - (“Escocesa", Op. 56: Allegro vivacisimo (4º and.)

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 2 Nit helftiger Bewngung - Allegro vivace

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 3 Kraftig und feurig - Allegro vivace

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 6 Sehesuchtig - Andante

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 5 Ernst und dit steigender Lebhaftigkeit - Fuga

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 7 Leicht und lufting - Presto

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 4 Schnell und bewnglich - con moto

 

Felix Mendelssohn: 7 Pièces caractéristiques, Op. 7 Nº 1 Sanft ont dit Endfindung - Andante

 

Felix Mendelssohn The Hebrides Overture, Op. 26, Fingal's Cave 958

 

Felix Mendelssohn: , Capriccio em fá# menor para piano, Op. 5

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Overture, Op. 21 (1º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Scherzo, Op. 21 (2º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Nocturne, Op. 21 (3º and.)

 

Felix Mendelssohn: A Midsummer Night's Dream - Wedding March, Op. 21 (4º and.)

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

É claro que há muito para descobrires nas obras de Feliz Mendelssohn. Que a  curiosidade seja o teu guia, e que as obras aqui deixadas, sejam o motivo a procurares muito mais!

 

No  o Facebook e Twitter, em qualquer dispositivo.

Passa por lá!

 

Por isso!...

Não percas o próximo post… porque nós… também não!

publicado por Musikes às 12:39 link do post
subscrever feeds
mais sobre mim
pesquisar neste blog
 
comentários recentes
Identifico-me totalmente com o argumento deste pos...
Obrigado pelas suas palavras.Viverá para sempre na...
Para mim, a canção mais bonita cantada em lingua p...
Ola! ☺️Saudações Musikes! 🤗Claro que me lembro! Co...
Olá Pedro,Como estás? Eu sou a Alda, a colega que ...
blogs SAPO