Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
18 de Novembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
Se há imagens que valem por mil palavras, estas fotografias de Steve McCurry contam-nos mil histórias sobre a relação entre humanos e animais, fazendo-nos viajar pelas mais variadas regiões do mundo, como se o autor nos levasse pela mão que vira cada página de Animals, livro agora editado pela Taschen.
 
 

Nestas fotografias não há qualquer relação de domínio, nenhuma sensação de medo ou de perigo, apenas harmonia, respeito, companheirismo.

 
 

O fotógrafo americano, que o mundo passou a conhecer através dos olhos da menina afegã que fotografou para a capa da National Geographic, em 1985, reparou que começara a fotografar muitos animais logo no início da sua carreira, na Índia e no Afeganistão, porque mesmo nas cidades eles estão presentes, um pouco por todo o lado.

 
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publicado por Musikes às 15:23 link do post
23 de Outubro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 

Arte e cultura para todos 

São quatro coleções impressionantes, divididas entre fotografia, livros, pintura e moedas. Foram herdadas pelo NOVO BANCO e estão agora disponíveis através do projeto Arte & Cultura Partilham-se.

 
A cultura é, por ventura, aquilo que melhor define um povo, um país, e a maior e mais rica herança que se passa de geração em geração. É a marca por excelência que nos diferencia e torna únicos, sendo também sinónimo de conhecimento, história e memória. E não existe melhor forma de a difundir do que através da sua partilha.
 
Foi com essa filosofia em mente que, em 2018, o NOVO BANCO assinou um protocolo com o Estado e o Ministério da Cultura criando assim condições para a efetivação do projeto Arte e Cultura Partilham-se, assente na marca NOVO BANCO Cultura, cujo objetivo é difundir, privilegiando zonas interiores do pais, obras dos acervos herdados pelo NOVO BANCO e que se dividem entre a Coleção de Fotografia Contemporânea, a Biblioteca de Estudos Humanísticos, a Coleção de Numismática e a Coleção de Pintura.
 
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publicado por Musikes às 08:12 link do post
15 de Maio de 2019

A primeira Ci.CLO Bienal Fotografia do Porto tem início na próxima quinta-feira, 16 de maio, e quer dar um contributo para mudanças rápidas na sociedade a favor do Planeta e da sobrevivência.

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

 

"De que forma podemos colaborar na transição para uma sociedade mais adaptada e sustentável? Como pode o pensamento e a criação artística contribuir para expandir o discurso em torno destas questões e traduzi-las em ação?" - estas são as duas grades questões que a Ci.CLO quer pôr em reflexão, através de exposições e oficinas que vão decorrer até 2 de julho.

 

Tomando como título "Adaptação e Transição", a primeira edição da bienal enfatiza as atuais crises social e ecológica e a forte influência do ser humano na estrutura do Planeta, para assentar no pressuposto de que adaptar-se à transição é já uma inevitabilidade para a sobrevivência. "Aceitar e iniciar essa transição é uma oportunidade de agirmos. Torna-se urgente redescobrir outras formas de pensar e olhar para a diversidade da vida de uma forma renovada e participante. Para continuar nesta jornada evolucionária de adaptação e transição é fundamental reorganizar o nosso conhecimento e percepções, explorar novas interações e hábitos, criar relações mais simbióticas entre o ser humano, os restantes seres vivos e a terra. Ou seja, estabelecer novos valores sociais, políticos e económicos que sejam ecologicamente sustentáveis", defende a organização.

 

A Ci.CLO Bienal Fotografia do Porto é uma plataforma de criação, debate e reflexão que celebra a prática artística e desenvolve um trabalho contínuo de pesquisa e experimentação através da fotografia e da sua relação transdisciplinar com outros campos artísticos. Os trabalhos apresentados na Bienal são, na sua maioria, resultado de várias residências artísticas e laboratórios de pesquisa realizados nesse âmbito, que procuram abordagens, metodologias e narrativas inovadoras, não só a nível artístico mas que também proponham uma maior consciencialização crítica sobre as alterações ambientais, culturais e sociais da atualidade.

 

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publicado por Musikes às 11:55 link do post
08 de Maio de 2019

A decisão de prolongar a permanência da exposição na cidade foi tomada pela organização na sequência de numerosos pedidos nesse sentido e do grande volume de visitantes que os trabalhos de Banksy estão a atrair continuamente à Alfândega.

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

Inaugurada em janeiro deste ano, "Banksy's Dismaland and Others" reúne fotografias do fotógrafo britânico Barry Cawston, cujo foco está no projeto Dismaland, uma sátira à Disneylândia da autoria do artista Banksy, cuja verdadeira identidade permanece desconhecida.

 

Barry Cawston é considerado por muitos como o fotógrafo oficial de Banksy, uma vez que o artista britânico costuma divulgar os seus trabalhos através das suas fotografias.

 

A mostra reúne dezenas de fotos de grande dimensão que integram o projeto "Dismaland" (2015), bem como outras obras identificativas do artista como o "Walled Off Hotel" (2017) ou "Flower Thrower" (2005). Estão também incluídos trabalhos de jovens artistas portugueses, ajudando assim a lançar novos nomes do universo da arte urbana, e uma instalação audiovisual onde são projetados documentários sobre Banksy e o seu trabalho.

 

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publicado por Musikes às 12:30 link do post
21 de Janeiro de 2019

Celebrações do centenário da escritora e poeta estão recheadas de atividades e espetáculos. Exposição com curadoria do neto, Martim Sousa Tavares, e sessão de "Poesia de Proximidade" dão o mote.
 

A inauguração de uma exposição inédita realizada a partir da biblioteca pessoal de Sophia de Mello Breyner, no Porto, e uma sessão de poesia, em Lisboa, marcam as celebrações do centenário da escritora e poeta na próxima semana. Ao longo de 2019, os Poetas do Povo vão celebrar os cem anos do nascimento de Sophia de Mello Breyner em quatro sessões da chamada “poesia de proximidade”, que visa levar a palavra poética até ao público, de forma informal, próxima e interativa.

 

 

A primeira destas sessões — de cerca de duas horas — acontece na segunda-feira, no Povo-Lisboa, situado no Cais do Sodré, tendo como tema “O mar de Sophia”, assim chamado porque este elemento esteve sempre muito presente, tanto na vida como na obra de Sophia de Mello Breyner Andresen.

A casa onde nasceu no Porto, a praia da Granja, local de veraneio a norte, o Algarve, onde, em Lagos no início dos anos sessenta, Sophia e a família decidem passar férias, tendo uma década mais tarde adquirido a casa da Meia-Praia, foram, em definitivo, uma das mais importantes marcas da sua poesia.

Nesta sessão, Fernando Pinto do Amaral, José Anjos, Paula Cortes e Rui Portulez interpretam os textos que espelham essa relação, acompanhados pela música de Gulia Cat, em concertina, autoharpa e hankdrum.

Ao longo do ano vão decorrer outras sessões, dedicadas aos temas “A Liberdade em Sophia” (4 de março),”As Ilhas de Sophia” (24 de junho) e “Os Clássicos e Sophia” (23 de setembro).

 

Também na próxima semana, inaugura-se, na Galeria de Biodiversidade, do Centro de Ciência Viva do Porto, uma exposição inédita de fotografia, instalação e acervo documental, realizada a partir da biblioteca pessoal de Sophia de Mello Breyner, por Oxana Ianin, com curadoria de Martim Sousa Tavares, maestro e neto da escritora.

 

Entre 2015 e 2018, foram identificados naquela biblioteca mais de trezentos livros com dedicatórias a Sophia, oferecidos ao longo de sete décadas por autores e artistas como Teixeira de Pascoaes, Carlos Drummond de Andrade, Maria Helena Vieira da Silva, Arpad Szenes, Miguel Torga, Eugénio de Andrade, José Saramago, Agustina Bessa-Luís, Jorge de Sena, Herberto Helder e muitos outros.

Além do testemunho das dedicatórias, estes livros guardavam entre as suas páginas dezenas de manuscritos inéditos, correspondência, traduções, ensaios e outros materiais, que vão ser agora desvendados, permitindo conhecer mais da vida e da obra da autora.

 

As comemorações do centenário de Sophia — cuja comissão organizadora é composta por Federico Bertolazzi, Fernando Cabral Martins, Guilherme d’Oliveira Martins, José Manuel dos Santos e Maria Andresen de Sousa Tavares — vão decorrer um pouco por todo o país e além-fronteiras, com iniciativas diversas que vão de colóquios, a concertos, passando por espetáculos, exposições e edições especiais.

 

Já em março, no dia 23, o Dia Mundial da Poesia vai ser assinalado no Centro Cultural de Belém com uma homenagem a Sophia de Mello Breyner, que inclui uma feira do livro de poesia, leituras, conferências e programação para os mais novos.

No mesmo mês, a Assírio e Alvim, do grupo Porto Editora, lança um livro, que se deverá intitular “Sophia e a Antiguidade Clássica”, composto pelo ensaio “O Nu na Antiguidade Clássica”, com prefácio de José Pedro Serra, e por uma antologia de poemas de Sophia sobre a Grécia antiga e Roma, organizada por Maria Andresen Sousa Tavares, filha da autora.

 

Em maio, a Fundação Calouste Gulbenkian dedica à poeta um Colóquio de dois dias (16 e 17), no qual especialistas nacionais e internacionais vão estudar e discutir a sua obra.

Este será o primeiro de uma série de colóquios a decorrer ao longo do ano: em junho jovens investigadores da obra de Sophia reúnem-se em Roma; em setembro, a cidade brasileira do Rio de Janeiro dedica quatro dias à poeta e a Jorge de Sena (que também assinala cem anos); em outubro, o Centro Cultural de Lagos organiza um encontro sobre “O mediterrâneo e o Atlântico em Sophia”, centrado no mar, no diálogo com os poetas do Sul, a importância dos contos para crianças e a presença do sagrado na poesia e na obra da escritora; e, em novembro, Macau vai ser o palco para dois dias de debate em torno da obra de Sophia, da poesia, das questões de tradução e da literatura na sala de aula.

 

A Fundação de Serralves e a Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, acolhem durante cinco dias — em novembro e dezembro — um ciclo de conferências centradas na presença das artes na obra de Sophia de Mello Breyner.

 

No dia 15 de maio, inaugura-se outra exposição documental, no Museu Arpad Szenes — Vieira da Silva, com obras dos dois artistas, centrada na relação de amizade que tinham com a escritora.

No mês seguinte, o Centro Cultural de Belém oferece um concerto da Orquestra Sinfónica Juvenil, concebido a partir de obras musicais preferidas de Sophia e de composições originais baseadas nos seus poemas.

 

Outro concerto previsto, no âmbito das comemorações, realiza-se no Teatro Nacional de São Carlos, no dia 6 de novembro, exato dia em que se assinalam os cem anos do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen. Com um programa musical inspirado na obra da poeta, o concerto apresentará alguns dos novos talentos do canto lírico em Portugal, numa sessão solene que marcará oficialmente as comemorações.

 

Ainda sem data marcada, está previsto um espetáculo musical, com direção de Martim Sousa Tavares, inspirado no famoso conto infantil “A menina do mar”, sobre a amizade possível entre as coisas da terra e as coisas do mar.

 

A história de Sophia transformada em conto musical, e interpretada por atores e músicos, estreia-se em maio, no teatro LU.CA, em Lisboa, estando previstas apresentações subsequentes no Porto, Braga, Guimarães, Penafiel, Ovar, Coimbra, Aveiro, Lagos, Loulé, Bragança.

 

A exposição itinerante “Lugares de Sophia”, com fotografia de António Jorge Silva, Duarte Belo e Pedro Tropa, assim como o espetáculo “O mundo de Sophia”, pela Lisbon Poetry Orchestra, são outras das iniciativas previstas para as comemorações, ainda sem data marcada. Neste espetáculo, músicos e atores celebram e interpretam a poesia numa viagem à descoberta e reinvenção da palavra dita.

 

A programação está disponível online.

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