Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
16 de Janeiro de 2019

É o primeiro mês do ano e aquele em que mais nos vamos enganar a escrever a nova data. No seu primeiro dia, celebramos o ano novo que chega. Mas afinal, porque é que Janeiro se chama assim?

 
Estátua de Jano datada do século XVIII

Estátua de Jano datada do século XVIII

hadrian6.tumblr.com

 

O grande responsável pelo nome do primeiro mês do ano é o deus romano das mudanças e transições, Jano. Entre os romanos, era muito popular: era o deus do céu luminoso, das origens e do princípio de toda a existência. Era ele quem abria e fechava a luz do céu.

 

Nas gravuras ou estátuas deste deus romano estão sempre presentes as duas faces. Uma voltada para a frente e outra para trás, uma para o passado e outra para o futuro, tal e qual como o primeiro mês do ano. Aquele em que, inevitavelmente, temos um olho no que aí vem e outro no que já foi.

 
Janeiro é composto por 31 dias e geralmente é o mês mais frio do ano. É o primeiro mês do calendário gregoriano, o que usamos hoje em dia: de origem europeia, é utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi definido pelo Papa Gregório XIII em fevereiro de 1582 em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César em 46 a.C.
publicado por Musikes às 18:43 link do post
16 de Julho de 2018

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Excesso de trabalho, medo do futuro, ansiedade por não ser reconhecido como artista, tudo isso levou Bruckner, em 1867, a um esgotamento nervoso e à internação num sanatório. Sua estrutura psíquica revelava pontos fracos. Ele sofria de crises de depressão, de ideias fixas. Tinha cacoetes obsessivos, como contar as folhas de uma árvore ou o número de barras de uma cerca. Mas o milagre do gênio supera esses obstáculos.

Ele estava então decidido a mudar-se para Viena, o que afinal conseguiu em 1868. Instalou-se na capital com sua irmã Nani, tendo arranjado um cargo de professor na Gesellschaft der Musikfreunde. (…)” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

Anton Bruckner: Requiem in D Minor, WAB 39

 

Anton Bruckner: Messe No.3 in f-Moll, Wab 28

 

Anton Bruckner: 6 Famous Choir Works

 

Anton Bruckner: Christus factus est

 

***

 

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23 de Maio de 2018

“Os românticos se caracterizam por estar em oposição à arte neoclássica. Eles queriam se libertar das regras e valorizar o estilo do artista na obra. Ela se caracteriza por aderir os sentimentos, a imaginação, o nacionalismo e a natureza (…)” (http://historia-da-arte.info/idade-contemporanea/romantismo.html)

 

Boas audições!

 

*****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) A história do compositor que, recebendo o legado sinfônico de Beethoven e Schubert, abriu caminhos inteiramente novos para a sinfonia do futuro (…)

Nascido em 1824, na Baixa Áustria – três anos antes da morte de Beethoven – Bruckner viveu 72 anos (a La Bohème, de Puccini, foi escrita em 1896, o ano de sua morte). E, no entanto, a sua produção é tão pessoal, de certa maneira tão independente do que acontecia à sua volta, que foi necessário esperar pelo século XX para que a originalidade de suas sinfonias e de sua música sacra fosse reconhecida. (…)” (https://www.martinsfontespaulista.com.br/menestrel-de-deus-o-vida-e-obra-de-anton-bruckner-312697.aspx/p)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 1 In C Minor, WAB 101: I. Allegro (1º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 1 in C Minor, WAB 101: II. Adagio (2º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 1 In C Minor, WAB 101: III. Scherzo (3º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony no. 1 In C Minor, WAB 101: IV. Finale (4º and.)

 

***

 

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10 de Março de 2018

“Em relação à harmonia, o compositor também foi revolucionário. O cromatismo --modulação constante de um tom a outro-- utilizado em obras da maturidade, tornou-se base das experiências de toda a música moderna. Não é à toa que foi consagrado, junto a Franz Liszt, com o criador da "música de futuro”.” (…)” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/contexto.html)

 

Ora, vamos lá a dar mais um passo na direcção de ainda conhecermos muito mais da vida e obra, e sobretudo, a ouvires fluentemente a grandiosa obra musical do compositor Richard Wagner, um revolucionário artista do século XIX.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Richard Wagner

(1813-1883)

 

“(…) Era comum encontrá-lo lendo, principalmente Shakespeare. Sabia de cor as obras de Weber e Beethoven. A filosofia também esteve entre suas paixões. Cursou a Faculdade de Música de Leipzig, um dos principais centros musicais da época, mas largou antes de se formar. Foi nesta época que começou a compor as primeiras obras. (…)” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/biografia.html)

 

Richard Wagner: Piano Sonata in B-Flat Major, WWV 21, Op. 1: I. Allegro con brio (1º and.)

 

Richard Wagner: Piano Sonata in B-Flat Major, WWV 21, Op. 1: II. Larghetto (2º and.)

 

Richard Wagner: Piano Sonata in B-Flat Major, WWV 21, Op. 1: III. Menuetto. Allegro (3º and.)

 

Richard Wagner: Piano Sonata in B-Flat Major, WWV 21, Op. 1: IV. Allegro vivace (4º and.)

 

Richard Wagner: Schluß zum Vorspiel. Transcribed from Tristan und Isolde

 

Richard Wagner: Fantasia in F-Sharp Minor, WWV 22, Op. 3

 

Richard Wagner: In das Album der Fürstin M., WWV 94

 

Richard Wagner: Lied: Dors mon enfant

 

Richard Wagner: Lied: Extase

 

Richard Wagner: Lied: La tombe dit à la rose

 

 ***

 

Longa a viagem… mas plena de descobertas.  Apenas “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

Deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, a vires desfrutar de uma leitura e audição acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade tal como a conhecemos hoje.

 

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publicado por Musikes às 12:47 link do post
21 de Novembro de 2017

O período do romantismo leva-nos, por assim dizer,  a navegar por imensas paisagens sonoras. Foram momentos da História da Música Ocidental que marcaram gerações ao longo dos tempos.

 

Ouvir para conhecer, partilhar para divulgar, é este o  primordial prazer deste blogue..

E claro, a tua cumplicidade é o nosso gramafone.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“(…) Como compositor, ele foi um dos representantes proeminentes da "Neudeutsche Schule" ("Nova Escola Alemã"). Deixou para trás um corpo extenso e diversificado de trabalho em que ele influenciou seus contemporâneos sobre o futuro e antecipou algumas ideias e tendências do século XX. Algumas de suas contribuições mais notáveis foram a invenção do poema sinfônico, desenvolvendo o conceito de transformação temática, como parte de suas experiências em forma musical e fazer rupturas radicais em harmonia.[5] Ele também desempenhou um papel importante na popularização de uma grande variedade de música de transcrição para piano. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Totentanz: for Piano and Orchestra: I. Andante-Allegro-Allegro moderato (1º and.)

 

Franz Liszt: Totentanz for Piano and Orchestra: II. Variation I (2º and.)

 

Franz Liszt: Totentanz for Piano and Orchestra: III. Variation II (3º and.)

 

Franz Liszt: Totentanz for Piano and Orchestra: IV. Variation III (4º and.)

 

Franz Liszt: Totentanz for Piano and Orchestra: V. Variation IV (5º and.)

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major, S. 125: I. Adagio sostenuto assai (1º and.)

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major: II. Tempo del andante (2º and.)

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major: III. Allegro deciso (3º and.)

 

***

 

Aceita, mais uma vez, este modesto convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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