Literatura, política e temas sociais contemporâneos são apostas fortes da programação desta bienal empenhada em construir pontes entre os artistas plásticos e o mundo ao seu redor. A 3ª Bienal Internacional de Arte de Gaia tem 14 exposições de 500 artistas, oriundos de 14 nacionalidades, para ver até meados de julho.
MUSIKES!
Grandes Músicas… Grandes Épocas!…
Este ano, há 14 exposições que reúnem mais de 500 artistas de 14 nacionalidades, e algumas delas têm mão de políticos. Casos da mostra Mulheres e Cidadania, cocomissariada por Manuela Aguiar (ex-secretária de Estado da Emigração) e Luísa Prior, que revela trabalhos de artistas femininas de várias nacionalidades; ou de Paz e Refugiados, exposição com cocuradoria de Ilda Figueiredo (presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação e vereadora da CDU na Câmara Municipal do Porto) e Mirene, que junta 45 artistas (André Gigante, Zulmiro de Carvalho, Manuela Bronze, João Carqueijeiro...).
Mas há mais: Artistas Convidados apresenta obras de cerca de 70 nomes, incluindo Ângelo de Sousa, Nadir Afonso ou Jorge Curval; Na Sombra do Infinito, curada por Albuquerque Mendes, mostra pintura, instalações e fotografias de Ana Vidigal, Alfredo Cunha, Graça Pereira Coutinho, Lucília Monteiro, entre outros, ao lado de brasileiros como Leda Catunda ou Jarbas Lopes; Territórios do Vinho junta visões sobre o património vinhateiro; e Desempacotar a Culturaresulta do trabalho de Do Carmo Vieira retratando figuras da cultura nacional em pacotes de leite transformados... E há ainda Livre Mente, que amplia o campo de influência da bienal até à literatura: escritores como Gonçalo M. Tavares, João Tordo ou Isabel Rio Novo, foram desafiados a pintar, fotografar e esculpir.
Programação e mais!
Segue o Musikes em...
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