Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
17 de Março de 2020

A diretora-geral da Saúde aconselhou os portugueses a ficarem em casa e a porem a leitura em dia. O Observador dá uma ajuda para que não seja obrigado a visitar a livraria mais próxima.
 
Depois de o Governo ter decretado o "estado de alerta", multiplicaram-se as alternativas de entretenimento para quem fica por casa. Conheça alguns deles aqui mesmo!
 
 
Project Gutenberg é um gigantesco repositório digital, acessível de forma fácil e gratuita. A plataforma foi fundada em 1971, pelo escritor norte-americano Michael S. Hart, e mantém-se em funcionamento e constante atualização graças ao trabalho de milhares de voluntários que digitalizam e editam os e-books. É, atualmente, a mais antiga biblioteca digital do mundo.
 

Open Library faz parte do Internet Archive. É um projeto ambicioso, nascido em 2006 graças a uma bolsa atribuída pela California State Library e a um financiamento da Kahle/Austin Foundation. O seu objetivo é criar uma página para cada livro que existe.

Isso significa que, além de disponibilizar para download livros de livre acesso ou que já não se encontram disponíveis no mercado, inclui informação sobre muitos outros que não estão acessíveis. Ou seja, a Open Library não é apenas uma biblioteca digital, é também um repositório de informação de todos os livros possíveis e imagináveis.

 
E muitos mais há para descobrir.
Conheça-os aqui!
 
 
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publicado por Musikes às 13:10 link do post
13 de Fevereiro de 2020

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios

 

No âmbito da iniciativa Ler Faz Bem, segundo a revista Visão, aqui sete benefícios de ler um livro, segundo a ciência.


 


 

primeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a escrever em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura.

 

Não deixe de ler.

Conheça os 7 benefícios da leitura aqui!

 

 


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publicado por Musikes às 12:04 link do post
16 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

Biblios, o nome grego para livro, é uma homenagem à cidade fenícia de Biblos, de onde partiam mercadores que adquiriam no Egito a matéria prima de que se fazia o livro: folhas resultantes da manufatura da planta Cyperus Papyrus, o papiro.

 

 

OS EGÍPCIOS


Usavam o papiro também para fazer calçados, canoas, cestas e colchões, mas seu uso mais nobre era para escrever o livro sagrado, que acompanhava a múmia na sua viagem ao além. O livro dos mortos do Antigo Egito era um livro para ser lido pelo morto no seu julgamento diante do deus Osíris. Ele contém fórmulas mágicas com mais de 4.500 anos, ou seja, 2 mil anos antes de um outro livro que toma o nome grego, mas conta outras histórias, hebraicas: a Bíblia.

 

Os assírios antigos criaram a primeira biblioteca, em 632 a.C., em Nínive: a biblioteca do rei Assurbanipal (685-627 a.C.), que continha mais de 30 mil tabletes de argila, com ciência e literatura babilónicas.

 

Depois disso, Alexandre Magno fundou Alexandria (331 a.C.), e nela o seu general, o rei grego Ptolomeu I, criou a Biblioteca de Alexandria, a maior biblioteca do mundo antigo, refundada em 2002, no moderno Egito. Com livros, autores e bibliotecas, a humanidade pôde avançar, criar escolas, universidades, a ciência, a literatura e até o cinema – com o roteiro que não deixa de ser um livro. Assim como os Estados mais poderosos, como Roma e o reino de Gengis Khan, que cresceram e um dia decaíram, as pessoas também nascem, vivem e morrem. Mas os livros permanecem por muitos séculos. Muitos deles mudaram a forma como vemos o mundo e como nos relacionamos.


 

Leia mais!

 

 


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publicado por Musikes às 11:19 link do post
17 de Maio de 2019

O Progresso da Foz e a Cooperativa Árvore promovem, nas instalações desta última, a apresentação de dois livros a propósito do escritor Raul Brandão (1867-1930), pelas 18,30 horas desta sexta-feira, 17 de maio.

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

"Raul Brandão e Lisboa", de Vasco Rosa, e "A Pedra e a Nuvem, um breviário de Raul Brandão", de José Manuel de Vasconcelos, são as duas obras em destaque na sessão, de entrada livre, na qual intervêm Isabel Ponce de Leão, José Valle de Figueiredo e Joaquim Pinto da Silva, além da participação musical de Manuel Sobral Torres.

 

 


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publicado por Musikes às 13:01 link do post
09 de Março de 2019

Em 2019 assinala-se uma efeméride que certamente relembra a todos os bons momentos da infância
Ora lê e recorda!
 
 

Milhões de infâncias ficaram marcadas pelo repórter belga e o seu cão Milu

O jornalista das calças de golfe Tintim viveu a sua primeira aventura há 90 anos, pela mão de George Remi, mais conhecido pelo seu pseudónimo Hergé.

 
 

O repórter belga acompanhado pelo seu fiel Fox Terrier e pelo mal-humorado capitão Haddock marcaram a infância de milhões de pessoas por todo o mundo, mesmo depois da morte do seu criador em 1983, aos 76 anos, deixando incompleta a história “Tintin e Alpha-Art”.

Na sua primeira aventura, Tintim viajou até ao país dos sovietes, a 10 de janeiro de 1929, onde Hergé fazia uma espécie de ridicularização do regime comunista, com Tintim envolvido em várias cenas de pancadaria, fórmula que o autor viria a repetir nos livros que se seguiram.

 

O sucesso da personagem é incontestável e as suas aventuras encontram-se traduzidas em 77 línguas, tendo sido vendidos mais de 230 milhões de livros em todo o mundo. Tintim não ficou só pela Banda Desenhada, tendo conhecido também o formato de televisão com uma série animada e o cinema pelas mãos de Steven Spielberg e de Peter Jackson.

 

 

Em Portugal, Tintim surgiu pela primeira vez em 1936, na publicação O Papagaio.

Já quatro anos antes, em 1932, Hergé tinha criado uma personagem portuguesa para a banda desenhada. O Oliveira da Figueira, que apareceu pela primeira vez nos ‘charutos do Faraó, é um comerciante português de Lisboa capaz de vender tudo e mais alguma coisa, houvesse na época aquecedores e ele conseguiria vendê-los em pleno deserto. Graças à sua ‘lábia', Oliveira da Figueira salva Tintim e o Capitão Haddock de várias situações complicadas.

 

 

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publicado por Musikes às 12:39 link do post
01 de Fevereiro de 2019

À semelhança de outros anos, a Póvoa de Varzim já nos habituou a às suas “Correntes de Escrita”, encontros estes que tanta literatura nos dão a conhecer.

Como não poderia deixar de ser, o Musikes anuncia com grande prazer tal evento.

 

 

A próxima edição vai realizar-se de 16 a 27 de Fevereiro NFACTOS / FERNANDO VELUDO

 O encontro literário Correntes d'Escritas celebra 20 anos no próximo mês, na Póvoa de Varzim, com aquela que designa da "maior edição de sempre", que vai contar com 140 escritores de 20 países, anunciou esta quinta-feira a Câmara Municipal.

 

A 20.ª edição do Correntes d'Escritas vai receber dois chefes de Estado no primeiro dia, em 19 de Fevereiro: o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, vai dirigir a cerimónia de abertura, quando são anunciados os prémios literários de 2019, enquanto o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, vai proferir a conferência inaugural, sobre "As letras da língua e a mobilidade dos criadores na CPLP".

 

Entre os convidados da edição que se vai realizar de 16 a 27 de Fevereiro, vai estar um prémio Cervantes, o nicaraguense Sergio Ramírez, prestes a lançar Já ninguém chora por mim em Portugal, três prémios Camões (Arménio Vieira, Germano Almeida e Hélia Correia) e cinco prémios literários Casino da Póvoa (Lídia Jorge, Ana Luísa Amaral, Manuel Jorge Marmelo, Juan Gabriel Vásquez, para além de Hélia Correia).

 

"Dezanove edições depois [do começo], o Correntes d'Escritas é também herança, memória, inspiração e modelo para os tantos festivais literários que se lhe seguiram, de norte a sul do país e ilhas. Esta constelação de encontros literários é na realidade o maior tributo que pode ser prestado ao Correntes d'Escritas e prova de que a sua história é pó de estrelas que deixa lastro", afirma a introdução do programa da 20.ª edição.

 

No Cine-Teatro Garrett, no centro da Póvoa de Varzim, a primeira mesa vai contar com o antigo ministro Guilherme d'Oliveira Martins e com o jornalista José Carlos de Vasconcelos, seguindo-se uma sessão sob o tema E livres habitamos a substância do tempo, com a participação de Ana Paula Tavares, Filipa Leal, Germano Almeida, Helder Macedo, Juan Gabriel Vásquez e Lídia Jorge.

 

Ao longo dos dias seguintes aquele espaço da Póvoa de Varzim vai ainda receber nomes como o presidente do conselho de administração da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, a mais recente vencedora do prémio Vergílio Ferreira, Nélida Piñon, o galardoado com o prémio Leya de 2018, Itamar Vieira Junior, o espanhol Manuel Vilas ou a cantora Aldina Duarte.

 

O Correntes d'Escritas vai também acolher lançamentos de livros, concertos e exposições, além de programar visitas a escolas por vários dos autores participantes.

 

 

 

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publicado por Musikes às 12:52 link do post
10 de Janeiro de 2019

Nem só o turismo nacional exibe galardões internacionais.
Desta vez, a proposta a percorrer com admiração uma obra livreira digna de ter na estante lá de casa.
Ora espreitem!
 
 

LIVROS

Há três bibliotecas portuguesas entre as mais bonitas do mundo e uma delas é no Brasil

 

Mafra, Coimbra, Rio de Janeiro. Uma biblioteca que começou por servir um convento, outra que é universitária mas parece palaciana, e por último, a que nasceu como gabinete de leitura a propósito de um poeta português. E estão as três em The World’s Most Beautiful Libraries, uma edição que dá primazia às fotografias do italiano Massimo Listri. Para folhear com cuidado, que o livro pesa.

 
 
Sempre que os jornais internacionais publicam listas das mais belas bibliotecas do mundo, e fazem-no com frequência, é certo que nesse clube altamente exclusivo há pelo menos um membro português. E logo entre os primeiros. Desta vez, e ainda que o pretexto do mais recente ranking seja um livro — The World’s Most Beautiful Libraries (Taschen, 2018), um coffee table book que convida à viagem e que é em si mesmo um destino para bibliófilos — há três, e um deles “mora” no Brasil: o Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro, uma instituição que recentemente passou por grandes dificuldades e cuja actividade se deve hoje em boa parte a portugueses e lusodescendentes; a Biblioteca Joanina, em Coimbra; e a do palácio-convento de Mafra.
 
publicado por Musikes às 12:39 link do post
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