Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
01 de Junho de 2020

Deixem que tire mais um volume da História da Música Ocidental.

Desta vez, espera-nos o compositor do romantismo do século XIX Peter Ilyich Tchaikovsky.

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

 

Peter Ilyich Tchaikovsky (1).JPG

Peter Ilyich Tchaikovsky

(1840-1893)

 

“Peter Ilyich Tchaikovsky foi um compositor romântico russo que viveu em meados do século 19 e que pelo vigor e criatividade de sua obra se transformou num dos mais populares e reconhecidos autores da música clássica de todos os tempos. (…)

(…) Dono de uma vasta obra musical, Tchaikovsky brilhou com os balés O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida, com a ópera Eugene Oneguin e o Concerto para Piano nº1, que se tornaria uma de suas mais conhecidas composições. Desde as primeiras audições tais obras ganharam a aprovação imediata do público e até os nossos dias são lembradas como grandes criações da música erudita universal.... (…)” (https://educacao.uol.com.br/biografias/peter-ilyich-tchaikovsky.htm)

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: 1812 - La Tempestad

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Hamlet Obertura - Obertura Fantasía

 

Peter Ilyich Tchaikovsky : Nocturne In C Sharp Minor

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Romeo and Juliet Fantasy Overture

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: The Nutcracker Suite, Op. 71A - 3.Tanz Der Zuckermandelfee

 

 

 

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23 de Dezembro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

Imagina um palácio mágico ou uma mansão lindíssima à luz das velas, centenas de velas, com um quarteto de cordas a tocar-te (quase) ao ouvido alguns dos mais famosos temas da música clássica. E agora imagina-te lá a viver esta experiência sensorial e intimista a que chamaram Candlelight.

 

 

Em janeiro, o Porto vai receber, finalmente, as primeiras sessões deste ciclo Candlelight que já arrebatou a capital Lisboa. O carismático Ateneu Comercial do Porto foi o local escolhido, bem no centro da cidade, e os tons dourados do espaço vão ligar-se na perfeição com a sumptuosidade das melodias tocadas.

 


Desde que chegaram a Lisboa, as sessões Candlelight esgotaram dezenas de sessões em locais mágicos da cidade. Em breve, será o Porto a acolher estes concertos intimistas e exclusivos dedicadas aos compositores clássicos. Vivaldi será o primeiro artista em destaque.


 


 

 


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publicado por Musikes às 13:07 link do post
29 de Abril de 2019

Promessas de Maio

 

Os primeiros capítulos da residência de Jörg Widmann revelam o músico alemão na sua tripla dimensão de compositor, maestro e clarinetista, com a Orquestra Sinfónica e o Remix Ensemble, interpretando o Concerto para clarinete de Mozart, obras do Romantismo e música dos nossos dias. A meio-soprano Marina Prudenskaya junta-se à Sinfónica para um ciclo emblemático do Lied alemão, Wesendonck Lieder de Wagner, numa noite que termina com a Quinta Sinfonia de Mahler. O regresso de Sokolov é um momento sempre esperado do Ciclo de Piano Fundação EDP. Este ano, o seu recital é dedicado a Beethoven e Brahms. Na homenagem da Casa a Helena Sá e Costa, o convidado especial é David Fray, que vem interpretar concertos para piano e orquestra de Bach e Mozart ao lado da Sinfónica. A maratona de teclistas volta a reunir centenas de alunos de todo o país. O ciclo Rito da Primavera põe em foco os jovens intérpretes europeus: o Spring ON! traz novos projectos de jazz e o ECHO Rising Stars reúne estrelas do futuro das salas de concerto. Orquestra Sinfónica e OJM cruzam o jazz e a música sinfónica. E, entre outras propostas a que convém estar atento, há ainda Ricardo Ribeiro com João Paulo Esteves da Silva e o regresso a Portugal da cantora e pianista Eliane Elias.


MUSIKES

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

Agenda Maio 2019
 
 

Alguns destaques

 

 

10 MAI SEX · 21:00 SALA SUGGIA

A QUINTA DE MAHLER

ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA

Ciclo Grandes Canções Orquestrais

 

 

O maestro israelita Eliahu Inbal dirige repertório da sua especialidade, pelo qual é reconhecido a nível internacional. Na sua Quinta Sinfonia, Mahler combina a tragédia com a alegria, a dor e o prazer, o desespero e a mudança, confrontando-nos com diferentes mundos em cada um dos andamentos. Escrita enquanto conhece Alma Schindler, por quem se viria a apaixonar, a Quinta Sinfonia está também associada a este novo amor e todas as suas implicações.


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18 MAI SÁB · 18:00 SALA SUGGIA
JAZZ SINFÓNICO
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
ORQUESTRA JAZZ DE MATOSINHOS

 

Uma Orquestra Sinfónica a swingar? Duke Ellington achou tal feito possível e, para isso, escreveu uma obra inspirada na noite, o seu habitat natural. Com a parceria da Orquestra Jazz de Matosinhos, naquele que é um reencontro há muito esperado com o agrupamento sinfónico da Casa da Música, a máquina de swing apresenta-se bem oleada. Já o estoniano Erkki-Sven Tüür embarca numa linguagem mais moderna, ou não fosse a sua sinfonia uma composição bem mais recente e o seu autor uma figura de proa no contexto da música contemporânea. A iniciar o concerto, a Sinfónica apresenta a primeira grande obra americana de Stravinski.

 
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publicado por Musikes às 12:36 link do post
06 de Dezembro de 2018

Aqui um artigo do blog "Mundo de Músicas" que coloca a questão na audição ou não de música clássica como impulsionadora do nosso desempenho cerebral. Será que influencia mesmo?
Ora... leiam e descubram!
 
 

Ouvir música clássica torna-nos mais inteligentes?

 

Trata-se de um dos maiores mitos do Mundo da Música: ouvir música clássica, de grandes compositores como Mozart, Bethoveen ou Bach, faz de nós pessoas mais inteligentes? Por todo o mundo, há muitas a pessoas a recorrer a este tipo de música enquanto estuda ou leem algo complexo, confiantes de que só assim conseguem melhorar o seu desempenho e alcançar o melhor resultado.

Porém, será que isto é mesmo verdade?

 

Este mito é tão popular que já recebeu um nome: chama-se o Efeito Mozart e tem sido alvo de várias investigações ao longo dos últimos anos. Na década de 90 começou a sentir-se com mais força, especialmente quando milhares de pais começaram a expor os seus filhos a longas sessões de música clássica. Mais bizarro ainda foi o caso de alguns criadores de gado que compraram álbuns de Mozart para… induzir os seus rebanhos a produzir leite com melhor qualidade!

 

Ouvir música clássica: o que dizem as investigações?

 

Uma das primeiras investigações sobre este efeito tinha como base um grupo de estudantes que se submeteu a vários testes mentais depois de ouvir músicas de relaxamento. Uma vez terminado o exercício, ficaram em silêncio e escutaram logo de seguida uma sinfonia de Mozartdurante 10 minutos. Conclusão? Os investigadores perceberam que os estudantes que ouviram música tiveram um melhor desempenho na hora de fazer um teste que envolvia formas geométricas.

Isto foi suficiente para que as composições de Mozart começassem a ser usadas por todo o mundo, sempre com o objetivo de melhorar o desempenho de quem precisa de estudar ou fazer um trabalho difícil.

 

Porém, investigações mais recentes demonstraram que ouvir música não nos torna necessariamente mais inteligentes, como se pressupunha. No entanto, é verdade que exercem um fator positivo sobre a nossa habilidade para manipular formas geométricas mentalmente. E atentem bem no que escrevemos: já não estamos a falar de música clássica mas sim de música em geral. Não precisamos de ouvir Mozart para que a nossa atividade cerebral seja estimulada e refinada, por assim dizer. Basta ouvirmos alguma coisa que nos agrade.

Músicas, poesia, o som da chuva e outros barulhos da natureza: todos os sons são válidos para melhorar a nossa capacidade cognitiva… desde que gostemos de os ouvir! Aliás, de acordo com a BBC, este efeito pode ir além da música: também pode ser alcançado quando fazemos qualquer coisa que nos deixe felizes.

 

Só nos resta então perguntar: então afinal não há como usar a música para ficarmos mais inteligentes?

 

Uma investigação realizada no Canadá sugere que aprender a tocar um instrumento musical pode melhorar o nosso desempenho cerebral, e que um ano de aulas de piano combinadas com práticas regulares podem aumentar de facto o nosso QI em até três pontos.

publicado por Musikes às 12:49 link do post
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