Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
11 de Maio de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Robert Schumann 6 e Clara Schumann em 1847 (2).jpg

Robert Alexander Schumann

(1810-1856)

 

“(…) Nessa altura, Brahms, como um filho mais velho, tomou sobre si as responsabilidades da casa. Clara Schumann tornou-se uma grande amiga e companheira, representando para ele, de certa forma, o que Nadeja Von Meck foi para Tchaikovski. Muito se especulou sobre essa amizade mas ao que parece Brahms e Clara nunca se apaixonaram. Por outro lado, Ambos destruíram cartas e outros documentos que poderiam afirmar isso. Restou apenas a dúvida.

Os pesquisadores Eliot Slater, Alfred Meyer e Eric Sams afirmam que a demência de Schumann seria decorrente de uma sífilis terciária mal curada, que o próprio compositor admitiu ter contraído nos seus anos de juventude.

De Endenich, Schumann jamais sairia. Proibido de ver Clara, recebe frequentemente a visita de amigos. Para Clara, envia cartas que testemunham o seu amor até o fim: "Oh! se eu pudesse te rever, falar-te mais uma vez". A 23 de Julho de 1856, chamada com urgência, Clara testemunha os seus últimos momentos de consciência: "Ele sorriu-me, e com grande esforço enlaçou-me nos seus braços. Eu não trocaria esse abraço por todos os tesouros do mundo". Morre no dia 29 de Julho, com 46 anos.” (https://www.rtp.pt/antena2/geral/robert-schumann_1908)

 

Robert Schumann: Réquiem, Op. 148 (1852)

 

Robert Schumann; 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No. 1 em Dó maior (1845)

 

Robert Schumann: 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No. 2 Lá menor (1845)

 

Robert Schumann: 6 Studien für den Pedal-Flügel, Op. 56 - No.5, em Si menor (1845)

 

Robert Schumann: Seis Fugas Sobre o nome de "BACH", Op. 60 - No. 3 em Sol menor (1845)

 

Robert Schumann: Seis Fugas Sobre o nome de "BACH", Op. 60 - No. 5 em Fá maior (1845)

 

Robert Schumann: Novelletten, Op. 21 - No. 4 em Ré maior.(1838)

 

Robert Schumann: Novelletten, Op. 21 - No. 7 em Mi maior.(1838)

 

Robert Schumann: Ópera “Genoveva" - Abertura, , Op. 81 (1846-1848)

 

 

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13 de Julho de 2020

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

 

Peter Ilyich Tchaikovsky.1 (3).JPG

Peter Ilyich Tchaikovsky

(1840-1893)

 

“(…) Mesmo que alguns biógrafos tenham levantado a hipótese de suicídio, a versão mais aceita da morte do compositor é de que ela aconteceu em decorrência da cólera. Tchaikovsky, numa confraternização com amigos, resolvera não ingerir bebida alcoólica e teria tomado um copo de água infectada (…)” (https://educacao.uol.com.br/biografias/peter-ilyich-tchaikovsky.htm)

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: 1812 - La Tempestad

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Hamlet Obertura - Obertura Fantasía

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: The Nutcracker Suite, Op. 71A - 1. Kleine Ouvertüre

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Swan Lake, Op. 20 - Act 1: Scène

 

 

“(…) Poucas horas depois do episódio e apesar de todos os esforços para salvá-lo, o compositor morria na casa do irmão, Modest. Era 6 de novembro de 1893 e sua morte, se por um lado empobrecia o mundo da música erudita da época, deixava para a posteridade um legado incomparável…. (…)” (https://educacao.uol.com.br/biografias/peter-ilyich-tchaikovsky.htm)

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Piano Concerto #1 In B Flat Minor, Op. 23 - 1. Allegro Non Troppo E Molto Maestoso

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Piano Concerto #1 In B Flat Minor, Op. 23 - 2. Andantino Semplice

 

Peter Ilyich Tchaikovsky: Piano Concerto #1 In B Flat Minor, Op. 23 - 3. Allegro Con Fuoco

 

 

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06 de Novembro de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Camille Saint-Saëns

(1835-1921)

 

“(…) Em 1908, ele teve a distinção de ser o primeiro compositor célebre para escrever uma partitura musical de um filme, O Assassinato do Duque de Guise ( L'Assassinat du duc de Guise ), dirigido por Charles Le bargy e Calmettes André, adaptado por Henri Lavedan, com atores da Comédie Française. Ela foi de 18 minutos, um tempo de execução considerável para o dia.

Em 1915, Saint-Saëns viajou para San Francisco e convidado conduziu a San Francisco Symphony Orchestra durante o Panamá-Pacific International Exposition , uma das feiras de dois mundo celebram a conclusão do Canal do Panamá . (…)

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 11. Pianists

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 5. The Elephant

 

 

Saint-Saëns continuou a escrever sobre temas musicais, científica e histórica, que viajam com freqüência, antes de passar seus últimos anos em Argel . Saint-Saens foi feito um Chevalier de la Legion d'honneur em 1868, e finalmente, em 1913, ele alcançou a mais alta condecoração da França, o Grand-Croix de la Légion d'honneur. Uma rua em Paris e em Marselha, é nomeado em sua honra. (…)

 

Camille Saint-Saëns: Dance Macabre

 

Camille Saint-Saëns: Violin Concerto No 3 in B minor, Op. 61

 

 

(…) Saint-Saëns morreu de pneumonia em 16 de Dezembro 1921, o Hôtel de l'Oasis em Argel. Seu corpo foi repatriado para Paris, homenageado pelo funeral de Estado em La Madeleine , e enterrado no Cimetière du Montparnasse , em Paris. (…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saens: Piano Concerto No. 1

In E major, Op. 17

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 2. Hens & Cockerels

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 3. Wild Asses

 

Camille Saint-Saëns: Carnival Of The Animals - 7. Aquarium

 

 

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27 de Abril de 2019

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Johannes Brahms

(1833-1897)

 

“(…) Johannes Brahms havia se transformado num homem famoso, rico e respeitado. Em 1889 era Cavaleiro da Ordem Prussiana, da Ordem Austríaca de Leopoldo, da Ordem Bávara de São Maximiliano, membro das academias de Berlim e de Paris.

Johannes Brahns morre em Viena, na Áustria, no dia 03 de abril de 1897, em decorrência de câncer no fígado.” (https://www.ebiografia.com/johannes_brahms/)

 

Johannes Brahms: Hungarian Dance #5, WoO 1/5

 

Johannes Brahms: Hungarian Dance #11, WoO 1/11

 

Johannes Brahms. Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Allegro non troppo

 

Johannes Brahms. Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Andante Moderato

 

Johannes Brahms: Sinfonie Nr. 4 e-moll, op. 98 Allegro giocoso, Poco meno presto, Tempo I (Symphony No. 4 in E minor op. 98)

 

Johannes Brahms: Sinfonie Nr. 4 In E-Minor, Op. 98 - Allegro energico e passionato, piú allegro

 

 

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19 de Setembro de 2018

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Bruckner morreu em Viena em 11 de outubro de 1896.

Mal conhecido em vida, Bruckner só se tornou realmente famoso depois da morte, mas quase exclusivamente na Áustria e na alemanha. Só a partir da década de 1920, Bruckner chegou a ser admirado e executado com freqüência na Inglaterra, França e Itália. (…)” (http://classicos.mus.br/bio/bruckner.htm)

 

Anton Bruckner: Requiem in D Minor, WAB 39

 

*****

 

“(…) Bruckner foi um caso quase patológico de falta total de inteligência (com exceção da inteligência musical). Admirador entusiasmado de Wagner, nunca chegou a entender as teorias de seu mestre, do qual também o separava a devoção católica. Sua síntese, absolutamente sui generis, de catolicismo barroco e de estilo wagneriano, inspirou-lhe formas novas de missas e sinfonias.

 

Não quis publicar ou não conseguiu publicar a maior parte das suas obras da mocidade, de modo que a evolução da arte de Bruckner só incompletamente é conhecida. Seu gênio musical já está perfeito na Missa em ré menor (1864), Missa em mi menor (1866) e Missa em fá menor (1868). São as maiores obras de música sacra do século XIX, mas pouco adaptadas às normas litúrgicas vigentes, pela suntuosidade barroca dos coros e pela riqueza do acompanhamento orquestral.

 

Bruckner é sobretudo conhecido como sinfonista, sendo suas maiores obras a relativamente fácil Sinfonia n.º 3 em ré menor (1873), a Sinfonia n.º 4 em si bemol maior - Romântica (1847) e principalmente as colossais Sinfonia n.º 5 em si maior (1876), Sinfonia n.º 7 em mi maior (1883) e Sinfonia n.º 8 em dó menor (1885).

Não têm semelhança alguma com a sinfonia contemporânea de Brahms, antes se situam entre as obras sinfônicas de Beethoven e Mahler. São inconfundíveis pela temática (em parte sacra, em parte popular) e pela justaposição desses temas em grande blocos. Ainda convém observar que, durante muitos anos, essas sinfonias só foram conhecidas em versões abreviadas e truncadas, de modo que apenas hoje se conhece realmente a arte sinfônica do compositor. (…)” (http://classicos.mus.br/bio/bruckner.htm)

 

Anton Bruckner: Missa Solemnis in B flat minor

 

Anton Bruckner: 6 Famous Choir Works

 

Anton Bruckner: Mass No. 2 in E minor, WAB 27

 

Anton Bruckner: Symphony No. 5 in B Flat Major, WAB 105: I.  Adagio - Allegro (1º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 5 in B Flat Major, WAB 105: III. Scherzo - Molto Vivace (3º and.)

 

***

 

“Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX, é o que nos aguarda para ouvir, conhecer e partilhar!

 

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12 de Maio de 2018

Longa a viagem… mas plena de descobertas.  Apenas “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

Boas audições!

 

*****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Giuseppe Verdi

(1813-1901)

 

“(…) Desde 1861 a sua vida artística une-se à política. É eleito deputado ao primeiro Parlamento italiano em 1874 e será proclamado senador. Nesses anos compõe La forza del destino, Aida, e a Messa de Requiem, escrita pensando nas celebrações de Alessandro Manzoni. Incrivelmente, em 1887, e já com a idade de oitenta anos, compõe Otello, comparando-se com Shakespeare. Em 1993, com a ópera cómica Falstaff despediu-se do teatro em Sant'Agata. Morre em 27 de janeiro de 1901, no Hotel de Milão.” (http://www2.uol.com.br/spimagem/personalidades/historicas/giuseppe_verdi/index.htm)

 

Giuseppe Verdi: Falstaff, Act I: Ehi paggio!... L'onore! Ladri!

 

Giuseppe Verdi: Falstaff - ópera completa

 

Giuseppe Verdi: Messa da requiem: Dies irae

 

Giuseppe Verdi: Messa da requiem: Tuba mirum

 

Giuseppe Verdi: Messa da requiem: Ingemisco

 

Giuseppe Verdi: Otello, Act I: Fuoco di gioia

 

Giuseppe Verdi: Otello, Act IV: Mia madre aveva una povera ancella... Piangea cantando... Ave Maria

 

Giuseppe Verdi: Otello - ópera completa

 

Giuseppe Verdi: La forza del destino, Act I: Overture

 

Giuseppe Verdi: La forza del destino, Act IV: Pace, pace, mio Dio

 

Giuseppe Verdi: La forza del destino, Act III: Solenne in quest'ora

 

Giuseppe Verdi: La forza del destino - ópera completa

 

Giuseppe Verdi: Il Trovatore - Coro da zingari

 

Giuseppe Verdi: Il Trovatore - Coro de los soldados: Squilli, echeggi la tromba guerr iera

 

Giuseppe Verdi: Il Trovatore - Manrico: Ah so, ben mio

 

Giuseppe Verdi: Il Trovatore - ópera completa

 

***

 

Da próxima vez, avançaremos para mais uma página da História da Música Ocidental.

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09 de Abril de 2018

Já bem perto do fim!

 

Richard Wagner ,e sem dúvida, um dos compositores do século XIX de a referenciar como um grande revolucionário em toda a forma de arte do século XIX em diante.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Richard Wagner

(1813-1883)

 

“(…) Ele foi compositor, poeta, dramaturgo e ensaísta. Richard Wagner, o inventor de um novo estilo de ópera, promoveu uma revolução musical em seu tempo, criou uma identidade coletiva e influenciou músicos de todos os períodos. (…)” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/biografia.html)

 

Richard Wagner: Parsifal, WWV 11: Overture

 

Richard Wagner: Tristan und Isolde, WWV 90: Overture

 

 

“(…) No auge da fama, Wagner morre devido a problemas no coração, em 13 de fevereiro de 1883. Foi enterrado na sua própria casa em Bayreuth, em um túmulo por ele mesmo construído.” (http://musicaclassica.folha.com.br/cds/09/biografia.html)

 

Richard Wagner: Tristan and Isolde, WWV 90, Act III: Mild und leise (Isoldes Liebestod Finale)

 

Richard Wagner: Parsifal, WWV 11, Act I: Nehmet hin meinen Leib (Scene with the Grail)

 

Richard Wagner: Parsifal, WWV 11, Act III: Good Friday Spell

 

Richard Wagner: Parsifal, WWV 11, Act III: Geleiten wir (Chorus of the Knights)

 

***

 

Longa a viagem… mas plena de descobertas.  Apenas “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

Aqui o convite a vires desfrutar de uma leitura e audição acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade tal como a conhecemos hoje.

 

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