Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
15 de Maio de 2019

A primeira Ci.CLO Bienal Fotografia do Porto tem início na próxima quinta-feira, 16 de maio, e quer dar um contributo para mudanças rápidas na sociedade a favor do Planeta e da sobrevivência.

 

MUSIKES!

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

 

"De que forma podemos colaborar na transição para uma sociedade mais adaptada e sustentável? Como pode o pensamento e a criação artística contribuir para expandir o discurso em torno destas questões e traduzi-las em ação?" - estas são as duas grades questões que a Ci.CLO quer pôr em reflexão, através de exposições e oficinas que vão decorrer até 2 de julho.

 

Tomando como título "Adaptação e Transição", a primeira edição da bienal enfatiza as atuais crises social e ecológica e a forte influência do ser humano na estrutura do Planeta, para assentar no pressuposto de que adaptar-se à transição é já uma inevitabilidade para a sobrevivência. "Aceitar e iniciar essa transição é uma oportunidade de agirmos. Torna-se urgente redescobrir outras formas de pensar e olhar para a diversidade da vida de uma forma renovada e participante. Para continuar nesta jornada evolucionária de adaptação e transição é fundamental reorganizar o nosso conhecimento e percepções, explorar novas interações e hábitos, criar relações mais simbióticas entre o ser humano, os restantes seres vivos e a terra. Ou seja, estabelecer novos valores sociais, políticos e económicos que sejam ecologicamente sustentáveis", defende a organização.

 

A Ci.CLO Bienal Fotografia do Porto é uma plataforma de criação, debate e reflexão que celebra a prática artística e desenvolve um trabalho contínuo de pesquisa e experimentação através da fotografia e da sua relação transdisciplinar com outros campos artísticos. Os trabalhos apresentados na Bienal são, na sua maioria, resultado de várias residências artísticas e laboratórios de pesquisa realizados nesse âmbito, que procuram abordagens, metodologias e narrativas inovadoras, não só a nível artístico mas que também proponham uma maior consciencialização crítica sobre as alterações ambientais, culturais e sociais da atualidade.

 

Saiba mais!

 

 


Segue o Musikes em…


publicado por Musikes às 11:55 link do post
29 de Agosto de 2018

Novos nomes para o Milhões de Festa mostram que a tradição ainda é o que era

A electrónica de Squarepusher, o jazz de Nubya Garcia e o punk das Bala juntam-se ao cartaz de diversidades e descobertas do festival barcelense, que decorre este ano entre 6 e 9 de Setembro.

 

A tradição já não é o que era, como proclamou a organização do festival e, portanto, o Milhões de Festa passará de Julho, o mês em que se realizava até agora, para Setembro. Mas a tradição, já não sendo o que era, mantém coisas boas dos velhos tempos. Assim sendo, a alteração das datas não significa que o festival de Barcelos deixe de ser um espaço ecuménico de partilha e descoberta musical. O anúncio feito esta quarta-feira de novos nomes para o cartaz que passeará pelos palcos entre 6 e 9 de Setembro 

assim o indica. Teremos então, uma figura de relevo da electrónica como Squarepusher, um novo nome do jazz, Nubya Garcia, ambos vindos de Inglaterra, punk galego, sob a forma das Gala, ou a nova banda, baptizada Cacilhas, que reúne Casper Clausen, dos Liima, a Shela, dos Riding Pânico.

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Estes nomes juntam-se a outros já anunciados, como os históricos (do metal) Electric Wizard e os igualmente históricos (da música cabo-verdiana) Os Tubarões, os Heliocentrics, Indignu, a Mauskovic Dance Band ou Gazelle Twin. Para este ano, a organização do festival, nascido no Porto em 2006 e que fez de Barcelos a sua casa em 2010, anunciou que a mudança de datas para Setembro se deveu “à pressão cada vez maior dos festivais de Julho e Agosto”. No menos povoado mês de Setembro, no que a festivais diz respeito, será mais fácil assumir a sua identidade de “festival-laboratório, um local para experimentar”, como explicou em Julho ao PÚBLICO Joaquim Durães, programador do Milhões de Festa…

 

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***

 

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16 de Julho de 2018

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Excesso de trabalho, medo do futuro, ansiedade por não ser reconhecido como artista, tudo isso levou Bruckner, em 1867, a um esgotamento nervoso e à internação num sanatório. Sua estrutura psíquica revelava pontos fracos. Ele sofria de crises de depressão, de ideias fixas. Tinha cacoetes obsessivos, como contar as folhas de uma árvore ou o número de barras de uma cerca. Mas o milagre do gênio supera esses obstáculos.

Ele estava então decidido a mudar-se para Viena, o que afinal conseguiu em 1868. Instalou-se na capital com sua irmã Nani, tendo arranjado um cargo de professor na Gesellschaft der Musikfreunde. (…)” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

Anton Bruckner: Requiem in D Minor, WAB 39

 

Anton Bruckner: Messe No.3 in f-Moll, Wab 28

 

Anton Bruckner: 6 Famous Choir Works

 

Anton Bruckner: Christus factus est

 

***

 

“Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX, é o que nos aguarda para ouvir, conhecer e partilhar!

 

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publicado por Musikes às 12:49 link do post
27 de Abril de 2018

“A Orquestra Sinfônica atinge seu ápice, em quantidade e tipos de instrumentos. Os compositores dessa época pretendiam romper com o clássico, desestabilizando a música considerada por eles como ultrapassada. Promoveu, assim, a liberdade de forma, maior expressividade das emoções, dando uma ênfase maior na harmonia. Houve uma maior preocupação em consolidar uma Música Nacional, que valorizasse as lendas dos seus países, inspirando-se nas canções folclóricas.“ (https://www.infoescola.com/musica/periodos-da-historia-da-musica-ocidental/)

 

Boas audições!

 

*****

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Giuseppe Verdi

(1813-1901)

 

“(…) A localidade de Busseto torna-se pequena para Verdi e em 1832 muda-se para Milão, onde se apresenta no Conservatório. Curiosamente, não é aceito porque ainda não tem a idade de admissão. Contudo, Verdi volta a tentar novamente, um pouco mais tarde. 

Em 1836 casa-se com Margherita, a filha de Barezzi. Em 1837 nasce a sua primeira filha Virgínia e um ano depois nasce Icilio. Entretanto, Verdi começa a desenvolver a sua carreira de compositor, orientada para o teatro e ópera. Este foi o motivo pelo qual se mudaram para Milão em fevereiro de 1839. (…)” (http://www2.uol.com.br/spimagem/personalidades/historicas/giuseppe_verdi/index.htm)

 

Giuseppe Verdi: Nabucco, Act III: Va, pensiero, "Chorus of Hebrew Slaves"

 

Giuseppe Verdi: Ernani: Ernani, Act I: Surta e la notte... Ernani, involami

 

Giuseppe Verdi: Macbeth, Act IV: Patria oppressa!, "Chorus of Scottish Exiles"

 

Giuseppe Verdi: Luisa Miller, Act II: Quando le sere al placido

 

Giuseppe Verdi: Un ballo di maschera, Act I: Di' tu se fedele

 

Giuseppe Verdi: I vespri siciliani: I Vespri Siciliani: Overture

 

Giuseppe Verdi: Ave Maria

 

***

 

Eis-nos a iniciar mais uma página de “Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX.

 

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