Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
A época do Natal e do Ano Novo sempre foi marcada por celebrações que combinam espiritualidade, alegria e arte, com a música a desempenhar um papel essencial na construção deste espírito festivo. Ao longo da história da música ocidental, estas festividades deram origem a composições que transcendem o tempo, transportando-nos para os valores de união, renovação e reflexão.
Assim escrevo a todos os leitores, familiares e amigos, desejando um Natal cheio de saúde, amor, paz e momentos especiais junto todos daqueles que sempre muito estimamos e acarinhamos. Um forte abraço e um Feliz Natalpara todos!
Neste Natal, celebra com o Musikes a rica tapeçaria da música e deixa-te levar pelas melodias que marcaram gerações.
Acrescenta a tua música preferida da época à playlist abaixo, e vem fazer parte do espírito natalício. 👇🏽
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.
A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.C.
Para entendermos a história do natal temos que buscar a origem da palavra natal. Nas línguas latinas o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês o termo utilizado é Christmas, literalmente "Missa de Cristo". Já na língua alemã, é Weihnachten e têm o significado de 'Noite Bendita'”.
No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor.
Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221.
"O Presépio completa este Natal 800 anos. Foi em Grecco, Itália, o local em que São Francisco de Assis pediu para se representar pela primeira vez a noite do nascimento de Jesus. A este propósito, o Papa Francisco publicou o livro O Meu Presépio, acabado de chegar às livrarias portuguesas. (…)"
Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.
Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso.
As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.
A familiares, amigos, colegas e conhecidos, desejos de Prosperidade, Alegria, Amor, Amizade, Fraternidade e uma mesa repleta de todos aqueles que estimamos e acolhemos em paz nesta ceia de Natal.
E para que não deixemos escurecer o espírito de Natal, o Musikes oferece aqui um grande sorriso para partilhar.
É uma tradição desde 1941 e este ano não poderia ser diferente. O Circo de Natal do Coliseu estreou esta sexta-feira, 14 de dezembro, para mostrar, diante dos nossos olhos, o que as artes circenses têm de mais fantástico e autêntico.
A caravana do Circo traz Andrey Jigalov, um dos melhores clowns do mundo, que atuou no Circo de Monte Carlo de 2018, onde já ganhou um Palhaço de Prata.
Dos Estados Unidos da América chegam-nos os Pneumatic Arts, com um número de trapézio que encanta pelos movimentos no ar e que nos fará suster por momentos a respiração. Este ano trazemos de volta a magia com o toque de humor de Mago Edgard, e os Lazer Wizards vão mostrar que a força dos lasers não está só na Guerra das Estrelas.
Dos Badea Brothers podemos esperar um número de forças combinadas que encantou jurados e público no programa "Romania Got Talent". E já que falamos em força, é preciso falar de Vlada. Com apenas 14 anos, Vladyslava Naraieva é um prodígio de força, equilíbrio e representação. Foi medalha de bronze no Festival de Circo de Israel em 2017, cabeça de cartaz do Circo Nacional de Kiev deste ano e acaba de conquistar a medalha de ouro no European Youth Circus 2018. Apresenta no Circo Coliseu Porto o espetáculo "Crazy Box", uma explosão de cor, beleza e resistência física.
Anastasia chega da Grécia para mostrar como se dança na corda bamba e nós vamos mostrar que a arte do Circo está mais viva do que nunca, naquela que é a melhor e mais exigente companhia de Circo do país, uma tradição ininterrupta desde 1941. E sem animais em pista!