De 16 a 22 de setembro o Porto recebe a 5º edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade cuja programação inclui espetáculos, conferências, cinema, oficinas e concertos gratuitos.
A Feira do Livro do Porto começa na próxima sexta-feira, no Palácio de Cristal, e vai homenagear o pensador e ensaísta Eduardo Lourenço, mas de uma forma que irá além da cerimónia na Avenida das Tílias: a par de sessões focadas na personalidade, este autêntico festival literário propõe 17 dias de de reflexão sobre os mais variados temas que preocupam o Mundo, tomando precisamente como exemplo o espírito interpelador do homenageado.
Andam por aqui muitas palavras à solta. Brincam-se e puxam-se umas às outras e neste corrupio oferecem-se à reinvenção de quem as ouve e vê, imaginando-as. Criado pelo Teatro do Frio a convite do Serviço Educativo de Guimarães 2012, Comer a Língua integrou a programação do TNSJ em 2013, uma casa onde foi feliz e nos fez felizes, e à qual regressa agora. É um espetáculo dirigido a crianças a partir dos 6 anos mas que na verdade se destina a todos os públicos, miúdos e graúdos. É também o nome do lugar onde a encenadora Catarina Lacerda e a poeta Regina Guimarães se encontraram para jogar a língua em todo o seu potencial sonoro, imagético e sensorial. A atriz Susana Madeira dobra e desdobra as vozes de onze poemas com sentidos diversos e divertidos. Uma língua para ouvir, cheirar, comer e chorar por mais. texto
Regina Guimarães
direção artística e encenação
Catarina Lacerda
direção plástica Ana Guedes
direção musical
Jorge Queijo
direção de produção
Inês Gregório/Pé de Cabra, Lda.
interpretação
Susana Madeira
coprodução
Teatro do Frio, Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Maria Matos Teatro Municipal
estreia
13Mar2013 Teatro Oficina (Guimarães)
dur. aprox. 50’
M/6 anos | Mais informações em www.tnsj.pt, através da linha verde 800-10-8675 ou junto do departamento de Relações Públicas 223 401 951 Oficina e Babysitting Carta-BrancaDo Alto da Ponte | 10 nov | sáb 19:00 Trattoria Pirandello | 24 nov | sáb 19:00 coordenação Maria de La Salette Moreira destinatários M/4 anos inscrição € 2,50 Duas vezes por mês, aos sábados ao fim da tarde, e enquanto os pais assistem ao espetáculo em cena, as crianças ficam numa das salas do teatro, desfrutando de uma carta-branca acompanhada para estarem, consigo próprias e com outras crianças. Nesta sala está-se. Sentado, deitado ou em pé, a brincar, a ler, a pintar, a ensaiar, a fazer-de-conta ou a não fazer nada, a “estar”.
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Vamos a isto!
Desta vez, a sugestão para um artigo fora da caixa.
““O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.
Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?”
Não deixem de ler!
Boas leituras!
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10 fatos sobre a educação japonesa de causar inveja no resto do mundo - Parte I
(Por Awebic15 de agosto de 2017)
“O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.
Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?
Nós descobrimos a resposta: o Japão possui um sistema educacional extremamente diferenciado e interessante.
1. Boas maneiras antes do conhecimento
Nas escolas japonesas, os estudantes não fazem prova até alcançarem a quarta séria (10 anos de idade). Fazem apenas alguns pequenos testes.
Acredita-se que o objetivo para os três primeiros anos de escola não é julgar o conhecimento da criança, mas sim estabelecer boas maneiras e desenvolver seu caráter.
As crianças são ensinadas a respeitar as outras pessoas e serem gentis com os animais e com a natureza.
Elas também aprendem sobre generosidade, compaixão e empatia. Além de autocontrole, coragem e justiça.
2. O ano letivo começa em 1º de abril
O primeiro dia de aulas coincide com um dos fenômenos naturais mais bonitos do Japão: a época da flor de cerejeira!
O ano acadêmico dos japoneses é dividido em três trimestres e os alunos possuem férias de 6 semanas durante o verão, além de pausas de duas semanas durante a primavera e inverno.
3. A maioria das escolas japonesas não contrata faxineiros, os próprios alunos cuidam da limpeza
Nas escolas japonesas, os próprios estudantes são responsáveis pela limpeza das salas de aulas, corredores, lanchonetes e banheiros.
O sistema educacional japonês acredita que exigir que os alunos cuidem da limpeza da escola os ensinará a trabalhar em equipe e a ajudar-se mutualmente.
Além disso, o tempo e esforço gastos na tarefa de limpeza faz com que as crianças respeitem o próprio trabalho e o trabalho dos outros.
4. Nas escolas japonesas, o almoço escolar é fornecido em um cardápio padronizado e é comido na sala de aula.
O sistema educacional japonês quer garantir que seus alunos comam de forma equilibrada e saudável.
Nas escolas públicas, o almoço é feito segundo um cardápio padronizado desenvolvido por chefs especializados e profissionais da saúde.
Todos os colegas de classe comem na sala de aula junto ao professor. Isso ajuda-os a construírem relacionamentos positivos.
5. Oficinas pós-aula são muito comuns no Japão
Para entrar em uma boa escola secundária, é comum que as crianças japonesas entrem em escolas preparatórias ou participem de oficinas depois da aula.
No Japão, é muito comum ver grupos de crianças retornando de suas atividades extracurriculares no final da noite.
Os alunos japoneses têm um dia escolar de 8 horas e ainda estudam durante feriados e aos finais de semana. Neste país, quase nenhum aluno é reprovado durante a escola primária ou secundária. (...)"
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E ainda haverá muito mais a partilhar.
Artigo interessante? Continua numa próxima publicação!
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Por isso!...
Não percas o próximo post… porque nós… também não!!!
Ora, vamos a isto!
Esta semana, A sugestão de uma ida ao teatro, e acreditem, vale bem a pena.
Porque partilhar é um prazer, aqui fica mais um desses momentos que tantos sorrisos suscitam.
Boas leituras!
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Em Julho no Teatro Municipal São João - Porto
Veio para uma “cidade tão ao norte do mundo” por causa de uma mulher e ficou por causa de um filho. Toca guitarra e canta “as canções dos outros” numa passagem subterrânea para pessoas que nem sempre querem ouvir, que se afastam com vergonha – dele ou de si próprias? De regresso à obra do dramaturgo norueguês Jon Fosse, Manuel Wiborg faz-se acompanhar de Adriano Sérgio (músico, também artesão e construtor de guitarras) para partilhar connosco O Homem da Guitarra, monólogo pungente sobre um homem de meia-idade que põe em perspetiva uma vida, sonhos desfeitos, o fracasso, a reconciliação possível consigo mesmo. “No seu desânimo, no seu cansaço, na sua extrema solidão, no seu lúcido acerto de contas no gume da navalha, entre o desespero suicida e o consolo da esperança mística, porque nos toca, porque nos emociona, que reconhecimento desperta em nós?”, pergunta o tradutor, Pedro Porto Fernandes. As cordas que este músico vai desapertando na sua guitarra – não ficam elas a vibrar dentro de nós?
de Jon Fosse encenação Manuel Wiborg tradução Pedro Porto Fernandes cenografia e figurinos Luis Mouro desenho de luz Nuno Meira fotografia Álvaro Rosendo assistência de encenação e produção Inês Vaz interpretação Manuel Wiborg (ator), Adriano Sérgio (músico) coprodução Teatro do Interior, São Luiz Teatro Municipal, TNSJ dur. aprox. 1:00 M/12 anos Informamos os espectadores de O Homem da Guitarra que se fuma em cena, durante a representação.
Não se trata aqui de resgatar, reescrever ou atualizar um clássico, ou seja, o texto de Frank Wedekind não é uma âncora mas um ponto de fuga, um elemento libertador, um desvio, que começa desde logo na tradução, para a qual José Maria Vieira Mendes inventou um proto-português a caminho de se fazer crioulo galáctico, que mistura expressões do séc. XIX, neologismos, estrangeirismos, gíria das comunidades LGBT, em suma: um sonoro manguito ao português mais normativo. Em Despertar da Primavera, o Teatro Praga coloca em movimento uma espécie de carnavalização da língua e dos costumes, pejada de sarcasmos e impertinências, de canções foleiras e insufláveis de borracha, assinando um espetáculo muito triste e muito divertido que dinamita, com uma explosão cor-de-rosa choque, uma certa ideia de juventude, uma certa ideia de teatro.
de Frank Wedekind tradução José Maria Vieira Mendes desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção desenho de som Miguel Lucas Mendes cenografia Bárbara Falcão Fernandes figurinos Joana Barrios com execução de Rosário Balbi direção de produção Bruno Reis interpretação André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Cláudio Fernandes, Diogo Bento, João Abreu, Mafalda Banquart, Odete C. Ferreira, Óscar Silva, Patrícia da Silva, Pedro Zegre Penim, Rafaela Jacinto, Sara Leite, Xana Novais coprodução Teatro Praga, Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato, TNSJ estreia 24Fev2017 Centro Cultural de Belém (Lisboa) dur. aprox. 2:15 M/16 anos English subtitles Língua Gestual Portuguesa 16 jul dom 16:00
O TNSJ propõe duas oficinas para crianças entre os 6 e os 12 anos, que têm por objetivo estimular a criatividade e a sensibilidade artística dos mais novos. Durante uma semana, orientados por formadores das áreas do teatro e da música, os jovens participantes da Oficina Verão no Teatro irão usufruir de uma experiência ao nível da escrita, da representação, da percussão e da realização plástica, participando por fim num exercício teatral coletivo.
orientação Marta Freitas/Mundo Razoável destinatários crianças dos 6 aos 8 anos (TNSJ); jovens dos 9 aos 12 anos (TeCA)
Criada em 1999, a ELO – Electronic Literature Organization realiza a sua Conferência, Festival e Exposições de 2017 entre 18 e 22 de julho na cidade do Porto. A Conferência tem como anfitriã a Universidade Fernando Pessoa, enquanto o Festival e as Exposições serão apresentados noutros espaços culturais da cidade, acolhendo o Mosteiro de São Bento da Vitória uma parte substantiva da programação. Sob o título Literatura Eletrónica: Ligações, Comunidades, Traduções, a ELO 2017 oferece-se como espaço para a discussão dos intercâmbios, negociações e movimentos que podemos identificar no campo da literatura eletrónica, termo que designa aqueles textos literários cuja construção assenta exclusivamente em procedimentos informáticos.
comissários Rui Torres, Sandy Baldwin organização Universidade Fernando Pessoa, ELO – Electronic Literature Organization colaboração TNSJ
Depois das provas de aptidão profissional dos alunos de teatro e dança do Balleteatro, os alunos finalistas de teatro da Escola Superior Artística do Porto trazem à Sala do Tribunal do MSBV um exercício que coloca em evidência a obra do dramaturgo argentino Osvaldo Dragún (1929-1999), um dos nomes marcantes do designado Teatro Abierto, movimento cultural nascido no início da década de oitenta contra a ditadura militar argentina. Com encenação e dramaturgia de Roberto Merino, …e pensávamos que eram imortais tem por base Histórias para Serem Contadas (1956), a peça mais célebre de Dragún, em cujo teatro circulam homens comuns da rua, perdidos na grande cidade de Buenos Aires, vítimas de injustiça ou reféns da solidão. “E disseram-nos que éramos imortais,/ mas esse foi apenas o primeiro passo.”
textos de Osvaldo Dragún dramaturgia e encenação Roberto Merino desenho de luz Júlio Filipe direção musical Paulo Alexandre Jorge direção de atores Teresa Vieira produção executiva Leonor Guise interpretação Ana Rita Almeida, Anita Alves, Catarina Dias, Catarina Alves, Leonor Guisse, Ricardo Regalado, Sara Rocha e Laura Fernández (aluna da Escuela Superior de Arte Dramático das Asturias, Gijón – programa ERASMUS); Mafalda Fonseca, Ana Isabel Pereira, Inês Monteiro, João Reis, Afonso Bonito, Gilberto Teixeira, Aurora Mascarenhas, Vítor Gouveia (músicos) produção Escola Superior Artística do Porto colaboração TNSJ dur. aprox. 1:00 M/12 anos
Mais informações em www.tnsj.pt, através da
linha verde 800-10-8675 ou junto
do departamento de Relações Públicas 223 401 951
Oficina Criativa
16 jul | Despertar da Primavera
Uma vez por mês, aos domingos à tarde, e enquanto os pais assistem ao espetáculo, realizam-se atividades lúdicas e pedagógicas em que se exploram as possibilidades expressivas da criança, estimulando a sua criatividade. É um espaço de aprendizagem e desenvolvimento, onde o jogo assume um especial destaque e que toma por base e inspiração o espetáculo em cena no TNSJ. Improvisação, expressão corporal e realização plástica são ingredientes comuns a todas as oficinas criativas.
orientação
Maria de La Salette Moreira
destinatários
Crianças entre 6 e 12 anos
inscrição
€ 5,00 por criança e € 2,50 por irmão
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TNSJ
Pr. da Batalha · 4000-102 Porto
T 22 340 19 00 · F 22 208 83 03
TeCA
R. das Oliveiras, 43 · 4050-449 Porto
T 22 340 19 00 · F 22 339 50 69
MSBV
R. de São Bento da Vitória · 4050-543 Porto
T 22 340 19 00 · F 22 339 30 39
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