Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
21 de Setembro de 2019

Serviço Educativo 2019/2020
 
Brochura PDF
 
A agenda 2019/2020 do Serviço Educativo é o resultado de múltiplos exercícios de reflexão e pretende incluir todos e proporcionar a todos um espaço dentro da Casa.
 
Abrimos a agenda com os Ciclos e Celebrações, projectos emblemáticos e de celebração, que incluem momentos marcantes como o festival Ao Alcance de Todos, o Sonópolis 2020, as Maratonas de Teclistas e Violoncelistas, projectos como o Coro Infantil Casa da Música ou o Som da Rua e as celebrações do Dia Mundial da Música e Dia da Criança.
 
As novidades incluem a redefinição da oferta de Oficinas para o público geral, ampliação das acções de Formar na Casa com novas propostas formativas, ou aumento do número de Primeiros Concertos e Nossos Concertos. Concertos novos, produções originais, novas oficinas, formações pensadas nas necessidades dos professores, projectos inclusivos, são algumas das propostas desta agenda de 2019/2020.
 
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13 de Setembro de 2019

De 16 a 22 de setembro o Porto recebe a 5º edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade cuja programação inclui espetáculos, conferências, cinema, oficinas e concertos gratuitos.

 
MUSIKES!
Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
 
Tudo começou em 2011, quando à boleia da associação social e cultural Pele, surgiu o MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade, um evento bianual que trabalha a criação artística com as comunidades locais.
 
 
“Em 2007, quando a Pele foi criada, este tipo de trabalho não tinha a expressão, a visibilidade e o investimento que tem hoje. Agora há uma maior abertura para este tipo de criação, organizamos o MEXE para termos contacto com outros grupos internacionais e pudéssemos melhorar o nosso trabalho”, explica Hugo Cruz, diretor artístico, em entrevista ao Observador.
 
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04 de Setembro de 2019

A Feira do Livro do Porto começa na próxima sexta-feira, no Palácio de Cristal, e vai homenagear o pensador e ensaísta Eduardo Lourenço, mas de uma forma que irá além da cerimónia na Avenida das Tílias: a par de sessões focadas na personalidade, este autêntico festival literário propõe 17 dias de de reflexão sobre os mais variados temas que preocupam o Mundo, tomando precisamente como exemplo o espírito interpelador do homenageado.

 
A homenagem a Eduardo Lourenço e debates, sessões de spoken word e lições comissariados pelo escritor e argumentista Nuno Artur Silva integram o vasto leque de propostas que a Feira do Livro do Porto 2019 tem para oferecer, entre 6 e 22 de setembro, nos Jardins do Palácio de Cristal.
 
MUSIKES!
Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
 
O grande festival literário promove também um ciclo de cinema, uma exposição, várias sessões especiais e ainda numerosas oficinas, ações de programa educativo e de animação, compondo um vasto e diversificado programa de acesso gratuito e concebido para diferentes públicos.
 
Saiba mais!
 
 
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07 de Novembro de 2018

Antes do aparecimento da televisão e rádio, os serões culturais eram assim… uma forma que herdamos da Antiguidade Grega - o Teatro.
Aqui umas quantas sugestões a ir.
 
 
Teatro Nacional São João - de 8 a 25 de Novembro de 2018
 
No centro de Do Alto da Ponte vamos encontrar Eddie Carbone, um estivador que trabalha nas docas entre a Ponte de Brooklyn e o pontão onde começa o mar, lugar descrito como “a garganta de Nova Iorque que engole a tonelagem do mundo”. Uma imagem ameaçadora que enquadra este drama passional que Arthur Miller escreveu nos anos cinquenta, os anos infames do Macarthismo. Do Alto da Ponte fala-nos disso: de medo, traição, delação, imigração ilegal, escolhas difíceis. Mas Jorge Silva Melo recupera esta peça para nos falar dos dias de hoje: “Sem receios, sem dogmas. Cruamente, como Miller nos convida.” Os Artistas Unidos iniciam aqui uma demorada e carinhosa contemplação da obra de Miller,  como fizeram recentemente com Tennessee Williams. Miller, é bom recordar, foi um dramaturgo influente e um homem corajoso, alguém que ajudou a transformar o palco num lugar de conflito e pensamento.
 
de Arthur Miller
 
tradução 
 
Ana Raquel Fernandes, Rui Pina Coelho
 
encenação 
 
Jorge Silva Melo
 
cenografia e figurinos 
 
Rita Lopes Alves
 
desenho de luz 
 
Pedro Domingos
desenho de som 
 
André Pires
 
produção executiva 
 
João Meireles
 
assistência de encenação
 
Nuno Gonçalo Rodrigues, Inês Pereira
 
com
 
Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira/Sara Inês Gigante, Romeu Vala, Miguel Galamba
 
coprodução
 
Artistas Unidos, Teatro Viriato, São Luiz Teatro Municipal, TNSJ
 
estreia
 
14Set2018 Teatro Viriato (Viseu)
 
dur. aprox.
 
1:50
 
M/12 anos
 
English Subtitles
 

 

 
Carta-Branca: Oficinas e Babysitting
 
10 nov sáb 19:00
 
M/4 anos
 
inscrição € 2,50
 

 

 
Conversa pós-espetáculo 9 nov
 
 
“Ouvir ler, ouvir bem-dizer, salva-nos os olhos.” Seguindo esta intuição, a atriz e encenadora Sara Carinhas dirigiu em 2016, no São Luiz Teatro Municipal, um conjunto de leituras de autores tão diversos quanto “os grandes gestos que cada escritor arrisca”. Entre eles estava Maria Velho da Costa, romancista, contista e dramaturga cuja obra revolucionou a ficção portuguesa e que, nos oitenta anos da autora, o Instituto de Literatura Comparada e o TNSJ celebram – e interrogam. Meninas Exemplares atualiza essa leitura encenada, mobilizando Madame (peça que o TNSJ agora reedita), mas também romances como Irene ou O Contrato Sociale Casas Pardas, que, em 2012, o TNSJ converteu em espetáculo. Meninas Exemplares conta com a participação de três atrizes, bem como da pianista Madalena Palmeirim, cuja música interpela a polifonia de vozes de Maria Velho da Costa.
 
leitura encenada de textos de
 
Maria Velho da Costa
 
direção
 
Sara Carinhas
 
música (composição e interpretação ao vivo)
 
Madalena Palmeirim
 
com
 
Emília Silvestre, Joana Carvalho, Sara Barros Leitão
 
organização
 
TNSJ
 
dur. aprox. 1:00
 
 
Teatro Carlos Alberto - 25 a 25 de Novembro de 2018
 
Nem louvor nem simplificação: em Saber de Mim Sabendo das Coisashomenageamos Maria Velho da Costa lendo, editando e conversando-lhe a obra. Na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, conferencistas nacionais e estrangeiros discutem as múltiplas linguagens de uma escritora para quem a literatura é a mais labiríntica das casas do mundo. No TNSJ, reunimos à mesma mesa alguns criadores que construíram obra a partir da obra dela, como a realizadora Margarida Gil, ou Luísa Costa Gomes e Nuno Carinhas, que em 2012 desviaram o romance Casas Pardas para o palco do TNSJ. Ou Ricardo Pais, que aqui encenou Madameem 2000, peça que reeditamos em livro, agora na coleção TNSJ/Húmus. Escrita para Eunice Muñoz e Eva Wilma, Madame imagina o encontro de Maria Eduarda e Capitu, personagens de Eça de Queirós (Os Maias) e Machado de Assis (Dom Casmurro). Um duelo irascível entre duas línguas que para se entenderem têm de traduzir-se… “O que é que é isso de carago?”
 
Homenagem aos 80 anos de Maria Velho da Costa 
 
 mesa-redonda com 
 
Ana Luísa Amaral, Luísa Costa Gomes, Margarida Gil, Nuno Carinhas, Ricardo Pais
 
lançamento do livro Madame, de Maria Velho da Costa (ediçãoTNSJ/Húmus)
 
organização
 
Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa
 
colaboração
 
TNSJ
 

 

 
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
 
12 nov 
 
 
Primeiro Gertrude, em 2013, e depois As Criadas, em 2016, dois “estudos” de personagens femininas, o último dos quais distinguido com uma Menção Especial pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. É a terceira vez que Simão Do Vale Africano nos visita como encenador, agora para abrir as portas desta Trattoria Pirandello, “restaurante” onde são servidas em sequência três peças em um ato de Luigi Pirandello, três “refeições” breves, mediterrânicas. Começa com O Homem com a Flor na Boca, prossegue com o maravilhoso mundo para cá do espelho de Sonho (ou talvez não) e termina em chave cómica, na companhia do tratante Cecè, espécie de D. João à italiana. É um tributo a um autor que foi determinante na vontade de Simão Do Vale Africano começar a fazer teatro. É também, e sobretudo, um incitamento para seguir em frente: “Este espetáculo é sobre o prazer que (ainda) tenho em fazer teatro. É só isso.” Façam o favor de entrar, bom apetite.
 
O Homem com a Flor na Boca + Sonho (ou talvez não) + Cecè 
 
de Luigi Pirandello
encenação e tradução 
 
Simão Do Vale Africano
 
cenografia
 
Bruno Capucho
 
figurinos
Bernardo Monteiro
 
desenho de som e sonoplastia
 
Joel Azevedo
 
desenho de luz
 
Rui M Simão
 
assistência de encenação
 
Diogo Freitas
 
interpretação
 
Joana Africano, Jorge Mota, Simão Do Vale Africano
 
coprodução
 
Subcutâneo, TNSJ
 
dur. aprox. 1:25
 
M/12 anos
 

 

 
Língua Gestual Portuguesa
 
21 nov qua 19:00
 

 

 
Carta-Branca: Oficinas e Babysitting
 
24 nov sáb 19:00
 
M/4 anos
 
inscrição € 2,50
 

 

 
Conversa pós-espetáculo 16 nov
 
 
Mosteiro São Bento da Victória - 15 a 25 de Novembro de 2018
 
Não esperem banalidades ou amenidades de Angélica Liddell. Alheia a compromissos ideológicos, que considera “fraudulentos”, a dramaturga, encenadora e performer catalã considera-se uma “individualista”, incapaz de trabalhar ou de pensar em termos coletivos, o que não a impede de se comprometer com o sofrimento humano: “Quando falo da minha dor, ligo-a a uma dor coletiva.” As Leituras no Mosteiro terminam o módulo Fora da Caixa na companhia da “menina terrível” do teatro espanhol, lendo-lhe E como não apodreceu…: Branca de Neve (2005), onde cruza a guerra e a infância para encontrar a beleza no horror, transformando a dor num estímulo vital de sobrevivência. A este texto curto mas fulgurante, divido em oito cenas, juntar-se-ão outros, alguns deles inéditos, com os quais traçamos um retrato em movimento de uma das criadoras mais radicais da cena mundial.
 
Fora da Caixa
 
18 set | A Tempestade que Aí Vem, de Forced Entertainment 
16 out | O Cinema, de Annie Baker
 
20 nov | E como não apodreceu…: Branca de Neve e outros textos, de Angélica Liddell
 
18 dez | Dramaturgia Portuguesa Contemporânea
coordenação Nuno M Cardoso, Paula Braga
 
organização TNSJ
 
 
Teatro Nacional São João - 27 de Novembro a 1 de Dezembro de 2018
 
Andam por aqui muitas palavras à solta. Brincam-se e puxam-se umas às outras e neste corrupio oferecem-se à reinvenção de quem as ouve e vê, imaginando-as. Criado pelo Teatro do Frio a convite do Serviço Educativo de Guimarães 2012, Comer a Língua integrou a programação do TNSJ em 2013, uma casa onde foi feliz e nos fez felizes, e à qual regressa agora. É um espetáculo dirigido a crianças a partir dos 6 anos mas que na verdade se destina a todos os públicos, miúdos e graúdos. É também o nome do lugar onde a encenadora Catarina Lacerda e a poeta Regina Guimarães se encontraram para jogar a língua em todo o seu potencial sonoro, imagético e sensorial. A atriz Susana Madeira dobra e desdobra as vozes de onze poemas com sentidos diversos e divertidos. Uma língua para ouvir, cheirar, comer e chorar por mais.
 
texto
 
Regina Guimarães
 
direção artística e encenação
 
Catarina Lacerda
 
direção plástica
Ana Guedes
 
direção musical
 
Jorge Queijo
 
direção de produção
 
Inês Gregório/Pé de Cabra, Lda.
 
interpretação
 
Susana Madeira
 
coprodução
 
Teatro do Frio, Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura, Maria Matos Teatro Municipal
 
estreia
 
13Mar2013 Teatro Oficina (Guimarães)
 
dur. aprox. 50’
 
M/6 anos
 
Mais informações em www.tnsj.pt, através da
linha verde 800-10-8675 ou junto
do departamento de Relações Públicas 223 401 951
 
Oficina e Babysitting

Carta-Branca

 
Do Alto da Ponte | 10 nov | sáb 19:00
Trattoria Pirandello | 24 nov | sáb 19:00
 
coordenação Maria de La Salette Moreira
destinatários M/4 anos
inscrição € 2,50
 
Duas vezes por mês, aos sábados ao fim da tarde, e enquanto os pais assistem ao espetáculo em cena, as crianças ficam numa das salas do teatro, desfrutando de uma carta-branca acompanhada para estarem, consigo próprias e com outras crianças. Nesta sala está-se. Sentado, deitado ou em pé, a brincar, a ler, a pintar, a ensaiar, a fazer-de-conta ou a não fazer nada, a “estar”.

 

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publicado por Musikes às 12:51 link do post
27 de Setembro de 2018

A divulgar mais um acontecimento cultural aqui perto.

 









Oficinas, workshops, percursos, espetáculos de teatro, de música, performances, instalações e jogos, são muitas e diversificadas as propostas que a Fundação de Serralves propõe para dar as boas-vindas à nova estação do ano. Neste fim de semana acontece a Festa do Outono que, ao longo dos dois dias, convida as famílias e o público em geral a vivenciar gratuitamente a zona mais rural da Quinta de Serralves.

 

A Festa do Outono completa em 2018 uma década e o Parque vai estar de portas abertas para "reavivar antigas tradições e costumes do Outono e também para provocar a reflexão sobre o que se pode fazer para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável", explica a organização.

 

Conhecer e contactar de perto com processos de transformação de algumas fibras têxteis, com a arte da cestaria, com a confeção de receitas - que incluem produtos da época - com a flora e a fauna do Parque de Serralves, a biodiversidade outonal, as raças autóctones são alguns do desafios da programação da iniciativa.

 

O acesso é gratuito de 29 a 30 de setembro, entre as 10 e as 19 horas, sendo a entrada realizada pelos portões da Avenida do Marechal Gomes da Costa e da Rua de Bartolomeu Velho 141.

 

 



 


 


 


 


 


 




 

"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"








publicado por Musikes às 12:24 link do post
29 de Setembro de 2017

Vamos a isto!

 

Desta vez, a sugestão para um artigo fora da caixa.

 

““O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.

Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?”

 

Não deixem de ler!

Boas leituras!

 

****

 

10 fatos sobre a educação japonesa de causar inveja no resto do mundo - Parte I

(Por Awebic15 de agosto de 2017)

 

“O povo japonês é famoso por sua inteligência, saúde, educação e bem-estar.

Mas o que torna essa nação tão diferente do resto do mundo?

Nós descobrimos a resposta: o Japão possui um sistema educacional extremamente diferenciado e interessante.

 

1. Boas maneiras antes do conhecimento

 

Nas escolas japonesas, os estudantes não fazem prova até alcançarem a quarta séria (10 anos de idade). Fazem apenas alguns pequenos testes.

Acredita-se que o objetivo para os três primeiros anos de escola não é julgar o conhecimento da criança, mas sim estabelecer boas maneiras e desenvolver seu caráter.

As crianças são ensinadas a respeitar as outras pessoas e serem gentis com os animais e com a natureza.

Elas também aprendem sobre generosidade, compaixão e empatia. Além de autocontrole, coragem e justiça.

 

2. O ano letivo começa em 1º de abril

 

O primeiro dia de aulas coincide com um dos fenômenos naturais mais bonitos do Japão: a época da flor de cerejeira!

O ano acadêmico dos japoneses é dividido em três trimestres e os alunos possuem férias de 6 semanas durante o verão, além de pausas de duas semanas durante a primavera e inverno.

 

3. A maioria das escolas japonesas não contrata faxineiros, os próprios alunos cuidam da limpeza

 

Nas escolas japonesas, os próprios estudantes são responsáveis pela limpeza das salas de aulas, corredores, lanchonetes e banheiros.

O sistema educacional japonês acredita que exigir que os alunos cuidem da limpeza da escola os ensinará a trabalhar em equipe e a ajudar-se mutualmente.

Além disso, o tempo e esforço gastos na tarefa de limpeza faz com que as crianças respeitem o próprio trabalho e o trabalho dos outros.

 

4. Nas escolas japonesas, o almoço escolar é fornecido em um cardápio padronizado e é comido na sala de aula.

 

O sistema educacional japonês quer garantir que seus alunos comam de forma equilibrada e saudável.

Nas escolas públicas, o almoço é feito segundo um cardápio padronizado desenvolvido por chefs especializados e profissionais da saúde.

Todos os colegas de classe comem na sala de aula junto ao professor. Isso ajuda-os a construírem relacionamentos positivos.

 

5. Oficinas pós-aula são muito comuns no Japão

 

Para entrar em uma boa escola secundária, é comum que as crianças japonesas entrem em escolas preparatórias ou participem de oficinas depois da aula.

No Japão, é muito comum ver grupos de crianças retornando de suas atividades extracurriculares no final da noite.

Os alunos japoneses têm um dia escolar de 8 horas e ainda estudam durante feriados e aos finais de semana. Neste país, quase nenhum aluno é reprovado durante a escola primária ou secundária. (...)"

 

Mais em…

 

***

 

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publicado por Musikes às 12:42 link do post
07 de Julho de 2017

Ora, vamos a isto!

 

Esta semana, A sugestão de uma ida ao teatro, e acreditem, vale bem a pena.

Porque partilhar é um prazer, aqui fica mais um desses momentos que tantos sorrisos suscitam.

 

Boas leituras!

 

****

 

Em Julho no Teatro Municipal São João - Porto

 

Veio para uma “cidade tão ao norte do mundo” por causa de uma mulher e ficou por causa de um filho. Toca guitarra e canta “as canções dos outros” numa passagem subterrânea para pessoas que nem sempre querem ouvir, que se afastam com vergonha – dele ou de si próprias? De regresso à obra do dramaturgo norueguês Jon Fosse, Manuel Wiborg faz-se acompanhar de Adriano Sérgio (músico, também artesão e construtor de guitarras) para partilhar connosco O Homem da Guitarra, monólogo pungente sobre um homem de meia-idade que põe em perspetiva uma vida, sonhos desfeitos, o fracasso, a reconciliação possível consigo mesmo. “No seu desânimo, no seu cansaço, na sua extrema solidão, no seu lúcido acerto de contas no gume da navalha, entre o desespero suicida e o consolo da esperança mística, porque nos toca, porque nos emociona, que reconhecimento desperta em nós?”, pergunta o tradutor, Pedro Porto Fernandes. As cordas que este músico vai desapertando na sua guitarra – não ficam elas a vibrar dentro de nós?

 

de  Jon Fosse encenação Manuel Wiborg tradução Pedro Porto Fernandes cenografia e figurinos Luis Mouro desenho de luz Nuno Meira fotografia Álvaro Rosendo assistência de encenação e produção Inês Vaz interpretação Manuel Wiborg (ator), Adriano Sérgio (músico) coprodução Teatro do Interior, São Luiz Teatro Municipal, TNSJ dur. aprox. 1:00 M/12 anos Informamos os espectadores de O Homem da Guitarra que se fuma em cena, durante a representação.  

 

 

Não se trata aqui de resgatar, reescrever ou atualizar um clássico, ou seja, o texto de Frank Wedekind não é uma âncora mas um ponto de fuga, um elemento libertador, um desvio, que começa desde logo na tradução, para a qual José Maria Vieira Mendes inventou um proto-português a caminho de se fazer crioulo galáctico, que mistura expressões do séc. XIX, neologismos, estrangeirismos, gíria das comunidades LGBT, em suma: um sonoro manguito ao português mais normativo. Em Despertar da Primavera, o Teatro Praga coloca em movimento uma espécie de carnavalização da língua e dos costumes, pejada de sarcasmos e impertinências, de canções foleiras e insufláveis de borracha, assinando um espetáculo muito triste e muito divertido que dinamita, com uma explosão cor-de-rosa choque, uma certa ideia de juventude, uma certa ideia de teatro.

 

de Frank Wedekind tradução José Maria Vieira Mendes desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção desenho de som Miguel Lucas Mendes cenografia Bárbara Falcão Fernandes figurinos Joana Barrios com execução de Rosário Balbi direção de produção Bruno Reis interpretação André e. Teodósio, Cláudia Jardim, Cláudio Fernandes, Diogo Bento, João Abreu, Mafalda Banquart, Odete C. Ferreira, Óscar Silva, Patrícia da Silva, Pedro Zegre Penim, Rafaela Jacinto, Sara Leite, Xana Novais coprodução Teatro Praga, Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato, TNSJ estreia 24Fev2017 Centro Cultural de Belém (Lisboa) dur. aprox. 2:15 M/16 anos English subtitles Língua Gestual Portuguesa 16 jul dom 16:00

 

 

O TNSJ propõe duas oficinas para crianças entre os 6 e os 12 anos, que têm por objetivo estimular a criatividade e a sensibilidade artística dos mais novos. Durante uma semana, orientados por formadores das áreas do teatro e da música, os jovens participantes da Oficina Verão no Teatro irão usufruir de uma experiência ao nível da escrita, da representação, da percussão e da realização plástica, participando por fim num exercício teatral coletivo.

 

orientação Marta Freitas/Mundo Razoável destinatários crianças dos 6 aos 8 anos (TNSJ); jovens dos 9 aos 12 anos (TeCA)

 

 

Criada em 1999, a ELO – Electronic Literature Organization realiza a sua Conferência, Festival e Exposições de 2017 entre 18 e 22 de julho na cidade do Porto. A Conferência tem como anfitriã a Universidade Fernando Pessoa, enquanto o Festival e as Exposições serão apresentados noutros espaços culturais da cidade, acolhendo o Mosteiro de São Bento da Vitória uma parte substantiva da programação. Sob o título Literatura Eletrónica: Ligações, Comunidades, Traduções, a ELO 2017 oferece-se como espaço para a discussão dos intercâmbios, negociações e movimentos que podemos identificar no campo da literatura eletrónica, termo que designa aqueles textos literários cuja construção assenta exclusivamente em procedimentos informáticos.

 

comissários Rui Torres, Sandy Baldwin organização Universidade Fernando Pessoa, ELO – Electronic Literature Organization colaboração TNSJ

 

 

Depois das provas de aptidão profissional dos alunos de teatro e dança do Balleteatro, os alunos finalistas de teatro da Escola Superior Artística do Porto trazem à Sala do Tribunal do MSBV um exercício que coloca em evidência a obra do dramaturgo argentino Osvaldo Dragún (1929-1999), um dos nomes marcantes do designado Teatro Abierto, movimento cultural nascido no início da década de oitenta contra a ditadura militar argentina. Com encenação e dramaturgia de Roberto Merino, …e pensávamos que eram imortais tem por base Histórias para Serem Contadas (1956), a peça mais célebre de Dragún, em cujo teatro circulam homens comuns da rua, perdidos na grande cidade de Buenos Aires, vítimas de injustiça ou reféns da solidão. “E disseram-nos que éramos imortais,/ mas esse foi apenas o primeiro passo.”

 

textos de Osvaldo Dragún dramaturgia e encenação Roberto Merino desenho de luz Júlio Filipe direção musical Paulo Alexandre Jorge direção de atores Teresa Vieira produção executiva Leonor Guise interpretação Ana Rita Almeida, Anita Alves, Catarina Dias, Catarina Alves, Leonor Guisse, Ricardo Regalado, Sara Rocha e Laura Fernández (aluna da Escuela Superior de Arte Dramático das Asturias, Gijón – programa ERASMUS); Mafalda Fonseca, Ana Isabel Pereira, Inês Monteiro, João Reis, Afonso Bonito, Gilberto Teixeira, Aurora Mascarenhas, Vítor Gouveia (músicos) produção Escola Superior Artística do Porto colaboração TNSJ dur. aprox. 1:00 M/12 anos

 

Mais informações em www.tnsj.pt, através da

linha verde 800-10-8675 ou junto

do departamento de Relações Públicas 223 401 951

 

 

Oficina Criativa

16 jul | Despertar da Primavera

Uma vez por mês, aos domingos à tarde, e enquanto os pais assistem ao espetáculo, realizam-se atividades lúdicas e pedagógicas em que se exploram as possibilidades expressivas da criança, estimulando a sua criatividade. É um espaço de aprendizagem e desenvolvimento, onde o jogo assume um especial destaque e que toma por base e inspiração o espetáculo em cena no TNSJ. Improvisação, expressão corporal e realização plástica são ingredientes comuns a todas as oficinas criativas.

 

orientação

Maria de La Salette Moreira

destinatários

Crianças entre 6 e 12 anos

inscrição

€ 5,00 por criança e € 2,50 por irmão

 

 

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Mais Informações

 

TNSJ

Pr. da Batalha · 4000-102 Porto

T 22 340 19 00 · F 22 208 83 03

TeCA

R. das Oliveiras, 43 · 4050-449 Porto

T 22 340 19 00 · F 22 339 50 69

MSBV

R. de São Bento da Vitória · 4050-543 Porto

T 22 340 19 00 · F 22 339 30 39

 

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