Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
09 de Julho de 2021

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

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Bedrich Smetana

(1824-1884)

 

“(…) Um desses poemas, "O Rio Moldavia", tornaria-se uma das obras mais populares de todo o repertório romântico de fundo nacionalista. Antes mesmo de conseguir completar esse seu grande projeto, em julho de 1874, Smetana começou a ter ulcerações na pele, problemas na garganta e, o que ainda era mais terrível, problemas nos ouvidos que acabariam deixando-o surdo: era a sífilis.

No fim de 1876, sob terríveis condições físicas, Smetana ainda conseguiria terminar o seu primeiro quarteto de cordas, "Da Minha Vida", em meio a abomináveis perturbações auditivas. (…)” (http://almanaque.folha.uol.com.br/musicasmetana.htm)

 

Bedřich Smetana: String Quartet No. 1 in E Minor 'From My Life', JB 1:105: Allegro vivo appassionato (1876)

 

Bedrich Smetana: Poema Sinfónico "O Rio Moldavia”

 

Bedřich Smetana: Opera “Libuše. Festive” - Act. 3

 

Bedřich Smetana: Romanza in B major

 

Bedřich Smetana: Lístek do památníku in B flat major - Allegro ma non troppo

 

Bedrich Smetana: Má vlast: II. Vltava (The Moldau) , B111 (1874)

 

Bedrich Smetana: Má vlast: V. Tábor, B120 (1878)

 

 

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publicado por Musikes às 07:27 link do post
15 de Outubro de 2020

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

 

Antonin Dvorák.3 (3).jpeg

Antonin Dvorák

(1841-1904)

 

“(…) De volta à Boêmia, compõe diversos poemas sinfônicos: A Ondina, A Feiticeira do Meio-dia, A Roda Dourada de Fiar, A pomba do Bosque. Todas obras inspiradas em lendas transcritas para a poesia por Karel Erben. Dvorák inova o gênero inventando um processo de narração musical, fundado na prosódia da língua falada, conhecido como entonações. (…)” (https://operamundi.uol.com.br/historia/21547/hoje-na-historia-1904-morre-o-compositor-tcheco-antonin-dvorak)

 

Antonín Dvorák: Symphony No. 1 in C Minor, Op. 3, B. 9 "The Bells of Zlonice”

 

Antonin Dvorák: Violin Concerto In A Minor, Op. 53

 

Antonín Dvorák: Overture of the Opera “Armida", Op. 115 (1902-03)

 

Antonin Dvorák: Ópera "Armida" (1903 - completa)

 

Antonin Dvorák: Slavonic Dances, Op. 46 - #1 In C

 

Antonin Dvorák: Slavonic Dances, Op. 46 - #2 In E Minor

 

Antonin Dvorák: Cello Concerto In B Minor, Op. 104

 

 

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publicado por Musikes às 07:32 link do post
12 de Novembro de 2019

Agora que já conhecemos a vida do compositor Camille Saint-Saens, avancemos, pois, a explorar a sua vasta obra musical.

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Camille Saint-Saëns

(1835-1921)

 

“(…) muitos de seus trabalhos de música de câmara são tecnicamente difícis e transparentes, exigindo as habilidades de um virtuose. As peças de câmara posteriores música, como a segunda sonata para violino, a sonata para violoncelo segundo, eo trio de piano segunda, são menos acessíveis a um ouvinte que peças anteriores da mesma forma. Elas foram compostas e executadas quando Saint-Saëns já estava saindo de popularidade e, como resultado, elas são pouco conhecidas. Elas mostram uma vontade de experimentar com uma linguagem mais progressiva musical e abandonar lirismo e encanto para expressão mais profunda. (…)” (https://som13.com.br/camille-saint-saens/biografia)

 

Camille Saint-Saëns: Dança macabra, Op. 40 - Poema sinfónico

 

Camille Saint-Saens: Violin Sonata N.o 2 In D minor, Op. 75

 

Camille Saint Saëns: FETONTE Poema sinfonico op. 39

 

Camille Saint-Saens: Poema sinfónico, Op. 26

 

Camille Saint-Saëns: Cello Sonata No. 2 In F Major, Op. 123

 

Camille Saint-Saëns: - Piano Trio No. 2 In E minor, Op. 92

 

 

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publicado por Musikes às 09:25 link do post
21 de Janeiro de 2018

Na descoberta de uma época que faz parte da evolução das sociedades, a música, à semelhança das outras artes, enuncia  através das suas sonoridades e formas, o que tanto caracteriza o século XIX.

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

)“(…) A partir de julho de 1822, Liszt passou a ter aulas de composição com Antonio Salieri, o último professor de Beethoven.[8] De acordo com uma carta deste ao Príncipe Esterházy datada de 25 de agosto de 1822, até então ele havia introduzido Liszt a alguns elementos da teoria musical, sendo que mais aulas viriam depois destas. Visto que os admiradores de Liszt o tratavam como um prodígio, Salieri sabia que havia aceitado uma tarefa nada fácil.

Na mesma época, a família Liszt conheceu Anton Felix Schindler, amigo de Beethoven por meio do qual o garoto via uma chance de conhecer seu ídolo. Schindler conseguiu o encontro, mas Beethoven, à altura já lutando contra a surdez e a pobreza, pouco se interessou em conhecer o húngaro. Contudo, em 13 de abril de 1823, Beethoven compareceu a um concerto de Liszt e, ao final da sua apresentação, beijou a testa do garoto. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt))

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Premiere Année: V. Vallée D'obermann

 

Franz Liszt: Années de Pèlerinage, Deuxieme Année: II. Il Peuseroso

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 5 in E Minor

 

*****

 

“(...) Altenburg, residência de Franz Liszt em Weimar, entre 1848–1861, época na qual compôs os seus primeiros doze poemas sinfónicos.

Na primavera de 1823, quando o ano de ausência concedido a Adam Liszt estava chegando ao fim, este pediu em vão ao príncipe mais dois. Adam mais tarde pediu demissão ao príncipe, e no fim de abril de 1823, a família voltou pela última vez à Hungria. Liszt deu concertos em Pest nos dias 1° e 24 de maio. Também participou de concertos nos dias 10 e 17 de maio no "Königliches Städtisches Theater" e em 19 de maio na "Vergnügliche Abendunterhaltung". Neste último evento, Liszt tocou um arranjo para piano da Marcha de Rackózy, algumas danças húngaras e peças de Antal Csermák, János Lavotta e János Bihari. No fim do mês, a família retornou a Viena.

Ao final de 1823, os Liszt foram a Patis tentar fazer o garoto entrar no conservatório de Paris e conseguiram uma reunião com o diretor da instituição, que encerrou o sonho deles ao informá-los de que apenas franceses poderiam estudar lá.[10] Em 1827, seu pai adoeceu e morreu no dia 28 de agosto, alertando o filho em suas últimas palavras de que ele seria dominado pelas mulheres em sua vida. (...)” (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Les Préludes - Symphonic Poem No. 3

 

Franz Liszt: Faust: Mephisto-Waltz

 

Franz Liszt: Orpheus - Symphonic Poem No. 4

 

Franz Liszt: Transcriptions from "4 geistliche Lieder": Litanei

 

Franz Liszt: 12 Etudes D'execution transcendante: XII. Chasse-Neige (Snow Whirls) in B-Flat Minor - Andante con moto

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: Viii. Wilde Jagd (Wild Hunt) in C Minor - Presto Furioso

 

***

 

Mais um vez, deixo aqui o convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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publicado por Musikes às 12:25 link do post
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