Concertos, fogo-de-artifício, jogos tradicionais, uma homenagem aos resistentes antifascistas e o tradicional Desfile pela Liberdade integram o programa deste ano das comemorações do 25 de Abril, no Porto. A celebração começa na véspera do feriado, com dois concertos na Avenida dos Aliados.
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Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
A Kumpania Algazarra dá início à festa, com uma atuação na maior sala de espetáculos da cidade, na noite de 24 de abril. Já com 15 anos de carreira, esta fanfarra que mistura sons balcânicos, árabes, latinos e africanos com o ska ou o funk sobe ao palco a partir das 22 horas.
Pouco antes da meia-noite, e a anteceder o lançamento do fogo-de-artifício, há lugar a uma apresentação do Coral da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que assinalará a entrada no Dia da Liberdade.
A noite termina com o espetáculo do rapper Piruka, nome emergente do hip hop nacional.
No feriado de 25 de abril, a programação arranca a partir das 10 horas na Praça de D. João I, com uma manhã dedicada aos mais pequenos e preenchida com vários jogos tradicionais.
À tarde, pelas 14 horas, o Museu Militar do Porto recebe uma homenagem aos resistentes antifascistas, cerimónia que antecede o tradicional Desfile pela Liberdade, que arranca no início no Largo de Soares dos Reis, junto à antiga PIDE, e ruma até à Avenida dos Aliados.
O dia termina no palco dos Aliados com dois momentos de música tradicional portuguesa. A partir das 15,30 horas, atua a Chulada da Ponte Velha e, meia hora depois, é a vez da Ronda dos Quatro Caminhos.
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O reconhecido festival de música eletrónica internacional escolheu a cidade do Porto para a estreia no nosso país, a 27 de julho. A Unite with Tomorrowland decorre no âmbito do 15.º aniversário do evento e envolve o Parque Oriental numa celebração à escala global.
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O ambiente mágico, os efeitos especiais sincronizados e as decorações temáticas do Tomorrowland aterram no próximo mês de julho em Campanhã, num evento que vai servir de marco ao Parque Oriental como palco de grandes eventos da cidade.
Neste novo formato que pretende unir todos os fãs do festival e da música eletrónica, designado Unite with Tomorrowland, além de Portugal juntam-se à celebração a Grécia, Malta e Espanha, sempre com a estética do evento original, na Bélgica, e com a participação de alguns dos artistas que compõem o cartaz da edição deste ano.
Criado em 2005 pelos irmãos Beers, o Tomorrowland é o maior festival de música da Bélgica e decorre todos os verões na cidade de Boom. Juntará este ano mais de mil artistas e uma audiência estimada em 400 mil pessoas.
O evento será co-produzido, em Portugal, pela UAU e a PEV Entertainment, com o apoio da Câmara do Porto, através da PortoLazer. Até 15 de abril, estão abertos no website oficial do evento os pré-registos para a edição portuense do Unite with Tomorrowland. Os bilhetes serão depois colocados à venda a partir de 17 de abril.
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A digressão pretende "trazer ao público um resgate dos grandes clássicos dos dois álbuns [do Clube], com maior foco no primeiro disco. Inclusive, músicas que o público nunca escutou ao vivo".
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O Musikes está a realizar um inquérito a toda a comunidade.
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O cantor brasileiro Milton Nascimento regressa a Portugal para apresentar a mais recente digressão “Clube da Esquina” nos Coliseus de Lisboa e Porto, nos dias 26 e 27 de junho, respetivamente, foi hoje anunciado. (…)
“Clube da Esquina” é resultado de uma amizade entre Milton Nascimento e Lô Borges, a quem se juntaram Flávio Venturini, Vermelho, Tavinho Moura, Toninho Horta, Beto Guedes, Fernando Brant, Ronaldo Bastos, Murilo Antunes e os irmãos de Lô, Marilton e Márcio.
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Bryan Adams e conta com a participação de alguns convidados, entre os quais Jennifer Lopez, no tema “That’s how strong our love is”, e Ed Sheeran, que coescreveu a música que dá nome ao disco.
Músico, produtor, filantropo e ativista, Bryan Adams é um dos artistas canadianos mais conhecidos e premiados internacionalmente. Em novembro fará 60 anos.
No ano passado, compôs, juntamente com Jim Vallance, para o musical “Pretty Woman”, estreado na Broadway, em Nova Iorque.
E porque nem só o espectáculo se passa em concertos musicais, eis aqui algumas atracções cinematográficas a ver neste início de Ano Novo de 2019.
Eurico de Barros foi ver as estreias que estão previstas para os primeiros meses do ano. Escolheu dez títulos que vamos querer ver e que chegarão aos cinemas portugueses entre Janeiro e Março.
A despedida de Robert Redford do cinema como ator; o novo filme realizado e interpretado por Clint Eastwood; uma grande produção histórica feita por um grego em Inglaterra; uma ficção científica “cyberpunk” produzida e escrita por James Cameron; um “western” rodado por um francês em Espanha e na Roménia com atores americanos; uma biografia de Snu Abecassis; uma versão de “Dumbo” em imagem real assinada por Tim Burton. Estes são alguns dos títulos que selecionámos entre os que se vão estrear nos primeiros três meses de 2019. E vários deles apresentam-se como fortes candidatos às nomeações aos Óscares.
Sabia que há uma língua em que o nome do nosso país é «Ureno»? Vamos de viagem…
Há países que mudam de nome com muita facilidade. Pensem só nos pobres alemães, cujo país é «Deutschland» lá dentro, mas passa a «Allemagne» logo ali no sul da Bélgica — e é «Germany» em Inglaterra. Somando as variações, são não sei quantas Alemanhas diferentes por essa Europa fora.
Já nós vivemos num país com um nome sólido, daqueles que se aguenta firme ao vento das diferentes línguas — pelo menos, na escrita. Avançamos pela Europa fora e temos «Portugal» (espanhol), «Portugal» (catalão), «Portugal» (francês), «Portugal» (inglês), «Portugal» (alemão), «Portugal» (norueguês), «Portúgal» (raisparta o acento do islandês).
Até os bascos, que têm uma língua daquelas de bater com a cabeça na parede, chamam ao nosso país… «Portugal»!
Os húngaros, donos doutra língua que parece inventada só para nos atrapalhar, chamam ao nosso país «Portugália». Enfim, não é a mesma coisa, mas quase. Os finlandeses dizem «Portugali». Os italianos, tão latinos como nós, dão um nome virado para o azeite, mas mesmo assim não fogem muito: «Portogallo». Os romenos também não são especialmente originais, mas põem ali umas letras finais: «Portugalia».
Pela Europa, se queremos algum exotismo no nosso nome, temos de olhar para as línguas que usam outros alfabetos. Os gregos escrevem «Πορτογαλία», os russos escrevem «Португалия» — e os georgianos, donos do mais redondo dos alfabetos, escrevem პორტუგალია. Mas, nos três casos, o que dizem não foge muito a «Portugalia». As letras diferentes escondem um nome muito parecido.
O mundo, pelos vistos, não quer brincar com o nome do nosso país. Ora, imaginem a minha admiração ao encontrar, no Facebook de um amigo, uma imagem sobre o jogo da nossa selecção em que apareciam estes nomes:
Mas em que língua «Portugal» se diz «Ureno»? Bem, já lá chegamos. Continuemos a viagem…
Entre familiares, amigos e conhecidos, irão gostar do Musikes.
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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"