Julho no Coliseu fica marcado por um duplo regresso da Orquestra Sinfónica Portuguesa. Primeiro, nos dias 1 e 2 de julho, com uma Gala de Ópera que nos guiará numa viagem por alguns dos mais importantes títulos de óperas da História.
Depois, a 23 de julho, a interpretar a música original que Filipe Raposo, pianista e compositor residente na Cinemateca Portuguesa, compôs para o filme “Metropolis”, obra-prima do Expressionismo Alemão, realizado por Fritz Lang em 1927.
De Bizet, com a sua “Carmen”, até Verdi, com o seu “Rigoletto”, a Gala de Ópera reúne algumas das obras que marcaram a história da ópera romântica francesa e italiana do século XIX. Oportunidade para o reencontro do público com trechos que a Humanidade se recusa a esquecer, como é o caso da célebre Barcarolle da ópera “Os Contos de Hoffmann”, ou a Méditation para violino e orquestra da ópera “Thaïs”, de Massenet. Mascagni, com a sua “Cavalleria rusticana”, Gounod com o seu “Fausto” e Leoncavallo com os seus “Pagliacci” não poderiam faltar à chamada.