Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
13 de Fevereiro de 2020

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios

 

No âmbito da iniciativa Ler Faz Bem, segundo a revista Visão, aqui sete benefícios de ler um livro, segundo a ciência.


 


 

primeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a escrever em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura.

 

Não deixe de ler.

Conheça os 7 benefícios da leitura aqui!

 

 


Segue o Musikes em…


publicado por Musikes às 12:04 link do post
21 de Fevereiro de 2019

O artigo da revista Visão é já do ano passado, mas, creio que vale a pena lê-lo ou relê-lo mesmo assim.
 
 

As palavras são a matéria-prima da comunicação e, por isso, saber usá-las na medida certa, no momento certo é uma arte 

Neste artigo, partilharei consigo algumas palavras que têm um poder de sedução tremendo, porque inspiram, influenciam e criam empatia com o nosso interlocutor, permitindo-lhe tomar decisões em consonância com o que o objetivo comunicativo que pretendemos alcançar. São palavras que podem favorecer de forma surpreendente a nossa comunicação e trazer um impacto incrível às nossas vidas.

 

1. O nome próprio

 

Em diferentes situações de comunicação, quer se use um tratamento mais formal ou menos formal, é unânime que todos nós gostamos de ser tratados pelo nosso nome. Com ou sem título associado, é o nosso nome que nós mais gostamos de ouvir, concorda? (...)

 

2. Como está?

 

Esta expressão de saudação exala também uma certa magia nas relações interpessoais. É um autêntico desbloqueador de manhãs rabugentas, especialmente em estabelecimentos comerciais e serviços públicos. (...)

 

3. Seria possível?

 

Irresistível é também esta expressão de cortesia linguística, que lhe garante uma concordância quase de 100% com o interlocutor antes de ele saber o que lhe está a ser pedido. (...)

 

4. Imagine que…

Tomamos decisões com o coração. E porquê? Simplesmente porque o prazer dos benefícios que vislumbramos se sobrepõe à lógica e à razão.

A expressão imagine que… faz com que o interlocutor tenha uma imagem real das vantagens da decisão que pretendemos que ele tome. (...)

 

5. Palavras afetuosas

 

Tomamos decisões com o coração, repito. A razão perde muitos pontos em favor da emoção quando nos oferecem palavras afetuosas como satisfação, prazer, expectativa, disponibilidade, proveito, gratidão, benefícios, recompensa, prémio, oferta… (…)

 

6. Não se preocupe

 

Esta expressão mágica tem o poder de transformar situações complicadas, diálogos difíceis, conversas densas em rios de água tranquila. Trazem a calma, a segurança e o conforto necessários ao nosso interlocutor numa situação menos favorável. (...)

 

7. Obrigado!

 

E terminamos em beleza, com uma das palavras mais valiosas na comunicação: obrigado(a)!

Sermos genuínos e autênticos é crucial para projetarmos credibilidade e confiança, por isso, devemos usar esta palavra com conta, peso e medida e na ocasião certa. (…)"

 
Leia mais!
 
 
Segue o Musikes no...
publicado por Musikes às 12:40 link do post
16 de Janeiro de 2019

É o primeiro mês do ano e aquele em que mais nos vamos enganar a escrever a nova data. No seu primeiro dia, celebramos o ano novo que chega. Mas afinal, porque é que Janeiro se chama assim?

 
Estátua de Jano datada do século XVIII

Estátua de Jano datada do século XVIII

hadrian6.tumblr.com

 

O grande responsável pelo nome do primeiro mês do ano é o deus romano das mudanças e transições, Jano. Entre os romanos, era muito popular: era o deus do céu luminoso, das origens e do princípio de toda a existência. Era ele quem abria e fechava a luz do céu.

 

Nas gravuras ou estátuas deste deus romano estão sempre presentes as duas faces. Uma voltada para a frente e outra para trás, uma para o passado e outra para o futuro, tal e qual como o primeiro mês do ano. Aquele em que, inevitavelmente, temos um olho no que aí vem e outro no que já foi.

 
Janeiro é composto por 31 dias e geralmente é o mês mais frio do ano. É o primeiro mês do calendário gregoriano, o que usamos hoje em dia: de origem europeia, é utilizado oficialmente pela maioria dos países. Foi definido pelo Papa Gregório XIII em fevereiro de 1582 em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César em 46 a.C.
publicado por Musikes às 18:43 link do post
09 de Dezembro de 2018

“(…) Em comparação com a informação visual, sabe-se pouco sobre memória de longo prazo com base em informação captada por outros sentidos, o que levou o investigador e o seu coautor Christof Kuhbandner a focarem-se especificamente em experiências baseadas no toque. (…)"
 
Aqui o convite a descobrir o que tão importante significa para os cegos.
Ora leiam!
 
 
“(…) Publicado no Psychological Sciences, um novo estudo concluiu que os participantes conseguiam identificar visualmente um objeto que nunca tinham visto mas no qual tinham tocado uma semana antes, sem intenção de o memorizar. Segundo o investigador Fabian Hutmacher, da Universidade de Regensburg, na Alemanha, isto "é ainda mais notável porque os objetos que entraram no teste de reconhecimento só podiam ser identificados com base em detalhes subtis detetáveis ao tato e muito pouco com base em detalhes visuais”. (…)"

 

Saiba mais!

publicado por Musikes às 12:36 link do post
23 de Novembro de 2018

Ainda a leitura da entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte VIII)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

 

Um dos outros problemas, sempre apontado é a procrastinação. Como se combate? 

Definir que vamos ficar atentos durante 25 minutos e, depois, pararmos. Assumir um compromisso, com um objetivo a curto prazo, permite ultrapassar isso.

 

Diz que só conseguimos manter-nos focados quatro horas por dia. Pode especificar melhor o que isso significa? Por exemplo, se há momentos do dia que são melhores para tirar o máximo partido dessa nossa capacidade?

 

Anders Ericsson, um investigador que já fez diversos estudos sobre a forma como aprendemos, concluiu que, de uma forma geral, os melhores a tocar um instrumento, a um alto nível, um mestre de xadrez ou um atleta de alta competição só conseguem focar-se, com a máxima intensidade na sua prática, durante quatro horas por dia. Não quer dizer que não se consigam concentrar mais tempo do que isso – mas que só tiramos o máximo partido da nossa atenção num tempo limitado. Posto isto, tornou-se também claro que o melhor é usar as primeiras horas do dia para o fazer, porque estamos mais frescos – depois da tal noite de sono reparadora. E fazer o trabalho que não exige tanto de nós mais tarde acaba por não nos custar tanto, porque já não precisamos de despender tanta atenção.

 

Pode dar algumas dicas, para se ficar menos ansioso quando se está a estudar e se tem o exame no horizonte? (…)"

 

Continua em breve.

publicado por Musikes às 12:57 link do post
06 de Novembro de 2018

A entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.
Continuemos a ler.
 
 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte V)

 
 (
14.10.2018 às 19h50)0)
 
 
“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”
 
“(…) Mais vale estudar dez horas, ao longo de dez dias, antes de um teste, do que estudar tudo concentrado num dia antes. Armazenar informação, a longo prazo, é como criar uma espécie de uma rotina informatizada para nos ajudar durante o teste. E isso só se consegue com muita prática, em muitos dias.
 

 Armazenar informação, a longo prazo, é como criar uma espécie de uma rotina informatizada para nos ajudar durante o teste. E isso só se consegue com muita prática, em muitos dias.
Estabelecer rotinas também ajuda a manter o foco? 

Para algumas pessoas, sim. Há quem só estude em determinados momentos do dia. Há quem não o faça, por causa da vida que tem. Porém, a tal técnica, de estar concentrado 25 minutos e depois passar dez a fazer algo de que se gosta, pode ser feita em qualquer lugar. E incluí-la numa qualquer rotina é que ajuda de certeza.

No entanto, é melhor não estudar sempre no mesmo sítio, da mesma maneira? (...)"

 
Continua em breve…
publicado por Musikes às 13:03 link do post
18 de Outubro de 2018

Continuemos, então, a entrevista que propõe uma visão bem diferente e pertinente, dirigida a todos aqueles que ainda têm em sim mesmos o desejo de continuar a aprender.

 

 

Em entrevista à VISÃO, Barbara Oakley, professora da Universidade de Washington e especialista em aprendizagem explica o que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for, e deixa algumas dicas. (Parte II)

 

ENTREVISTAS VISÃO

 (

14.10.2018 às 19h50)0)

 

 

“(...)Tem 62 anos, mas isso não inibiu o Wall Street Journal de considerá-la revolucionária na sua área. Aos pais, recomenda que o melhor é que saibam, o mais possível, sobre a forma como os filhos aprendem, para os poderem ajudar. E não resiste a uma piscadela de olho: “Esta entrevista já pode dar uma ajuda.”

 

Porque precisamos de aprender a aprender?

 

Se tentarmos usar um martelo num parafuso, não fazemos um uso muito efetivo dos nossos utensílios. Tal como esses, temos ainda ferramentas mentais que podem ajudar-nos na nossa aprendizagem. Porém, como não somos ensinados a usá-las, isso faz com que não sejamos muito eficientes e fiquemos frustrados. Hoje, há tanta informação sobre a aprendizagem, vinda das neurociências, que se torna muito mais fácil aprender.

 

O que a faz acreditar que todos podemos aprender, seja o que for?

 

Bom, é preciso ter algum cuidado com essa ideia. Poderá ser um bocadinho demais pedir a um nonagenário, que não tenha conhecimentos básicos em Ciência, que compreenda a Teoria Quântica. E, claro, certas condições, como a de um acidente vascular cerebral, também não ajudam à aprendizagem, dependendo do tamanho da região do cérebro que foi afetada. Dito isto, todas as pessoas podem aprender muitas coisas – mesmo aquelas que pensamos que nunca iriam conseguir. Sempre detestei Matemática e Ciências, enquanto estava a crescer. Não me dediquei, de todo, a esses tópicos até aos 26 anos. Hoje, sou professora de Engenharia. Se foi possível para mim, também o é para qualquer outra pessoa – mudar por completo aquilo que se sente ser capaz de aprender. O truque é começar num nível básico e ir aprofundando o tema devagarinho. (...)"

 

Continua em breve…

 

 

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"Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas. Goethe"

publicado por Musikes às 19:05 link do post
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