Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
17 de Setembro de 2018

A divulgar ciclo de concertos a não perder!

 
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FANTASIA
 
 
FANTASIA

 

 
Num dos cinco concertos desta narrativa que se assume como um elogio da criatividade ao longo da história da Música, o nosso Coro apresenta motetes vocais da escola franco­‑flamenga, contrapondo­‑os a obras fascinantes do século XX, como são três fantasias de Ligeti. Pedro Burmester toca obras­‑chave como a Sonata quasi una fantasia de Beethoven, em que o compositor Daniel Moreira se inspira para uma nova peça que será aqui estreada pelo Remix Ensemble. Outro compositor que tem desenvolvido uma sólida relação com a Casa é o alemão Johannes Schöllhorn, o que dá também origem a uma encomenda: uma obra construída sobre uma Fantasia de Bach, apresentada em estreia mundial pela Orquestra Sinfónica. Enquanto a Orquestra Barroca se foca no repertório do período que é a sua especialidade, o pianista Artur Pizarro explora esta sensação de imprevisibilidade que caracteriza o termo Fantasia em repertório variado que se estende do período Barroco a Mendelssohn e Liszt.
 
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Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
publicado por Musikes às 14:47 link do post
27 de Julho de 2018

Com o calor doVerão, o que apetece é uma bebida fresca, uma aragem ainda mais refrescante, e por último, uma paisagem fabulosa na companhia de Amigos ou familiares, e porque não, mesmo sózinho.

O Musikes fará aqui uma breve pausa. Voltarei em Setembro rejuvenescido e repleto de novidades!

 

Até lá, vai passando por ! Boa música há aqui para ouvir, conhecer e partilhar.

 

Boas férias!

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Anton Bruckner

(1824-1896)

 

“(…) Brahms era o grande nome, continuador da tradição beethoveniana. Bruckner fazia figura de excêntrico. Suas primeiras sinfonias não foram insucessos; mas logo ele estava debaixo da marcação cerrada de Hanslick, em razão de seu suposto wagnerismo. E essa pressão não o abandonaria nunca, a ponto de ele pedir ao Kaiser, numa ocasião em que foi premiado, que fizesse Hanslick persegui-lo menos!

E com tudo isso, ele abriu seu caminho para os píncaros orquestrais que são as sinfonias 5, 6, 7, 8 e 9. Para alguns, o gênero sinfônico estaria em crise quando Bruckner engrena a sua sucessão de obras-primas. Também se disse isso da sonata, depois de Beethoven. Otto Maria Carpeaux, normalmente tão arguto, chegou a negar validade às últimas sonatas de Schubert, dizendo que elas só podiam interessar a "pianistas ambiciosos”. (…)” (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200025)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 9 in D Minor, WAB 109: 1st Movement (USSR Ministry of Culture Symphony Orchestra)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 9 in D Minor, WAB 109: 3rd Movement (USSR Ministry of Culture Symphony Orchestra)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 5 in B Flat Major, WAB 105: I.  Adagio - Allegro (1º and.)

 

Anton Bruckner: Symphony No. 6 in A Major, WAB 106: II. Adagio - Sehr feierlich (2º and.)

 

***

 

“Grandes Músicas... Grandes Épocas...” do romantismo do século XIX, é o que nos aguarda para ouvir, conhecer e partilhar!

 

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publicado por Musikes às 12:42 link do post
30 de Outubro de 2017

Eis-nos terminado mais uma jornada musical.

Muita música a ouvir, e claro, um legado tão vasto como o de Chopin, difícil será incluir aqui todas as peças que compôs.

Deixo-te aqui uma seleção que, embora modesta e breve, engloba grande parte da  sua obra.

 

Frédéric Chopin é, sem dúvida alguma, uma referecia para os pianistas e compositores da sua época. A sua expressividade, delicadeza poética incutida  nas suas peças, viriam a apontar o caminho para o desenvolvimento de novas formas de explorar esse magnífico instrumento - o piano.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

“(…) A sua técnica, o seu estilo, a sua perfeição fizeram dele um dos maiores compositores da história.

O jovem Chopin era aclamado na sua aldeia natal como uma criança prodígio. Aos 20 anos deixou a Polônia para sempre, vivendo o resto da sua vida em Paris, onde fez carreira como interprete, professor e compositor.

Toda a sua obra inclui o piano, predominantemente com instrumento solista. Chopin introduziu novas formas musicais, inovações significativas, construiu a base principal do romantismo, e além disso foi o primeiro compositor ocidental a incluir elementos da música étnica tradicional nas suas composições. (…)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 7 In C Sharp, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 3 In E, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 2 In F Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 2 In A Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 9 In E, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 3 In A Major, Op. 40

 

Frédéric Chopin: Polonaise Nº 6 In A Flat major, Op. 53

 

*****

 

“(…) Os historiadores polacos, tentaram de todas as formas encontrar raízes eslavas para a sua grande glória nacional, no entanto, o maior músico da Polônia era mesmo filho de um imigrante francês, que passou a maior parte da sua vida em Paris.

É hoje universalmente conhecido como Frédéric François Chopin , e não com o nome de Fryderik Franciszek que lhe foi dado quando o baptizaram."(http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Polonaise No 1 in C sharp minor, Op. 26

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 1 in E flat Major, Op. 18

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 6 In D flat Major, Op. 64

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 3 In A Flat Major, Op. 47

 

Frédéric Chopin: Ballade Nº 1 In G Minor, Op. 23

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata Nº 2 In B Flat Minor, Op. 35

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 2 in F-Sharp Major, Op. 36

 

Frédéric Chopin: Impromptu No. 1 in A-Flat Major, Op. 29

 

Frédéric Chopin: Fantaisie Impromptu in C-Sharp Major, Op. 66: Allegro agitato

 

Frédéric Chopin: Barcarole in F-Sharp Major, Op. 60

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: II. Scherzo: Allegro con brio (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Sonata in G Minor for Cello and Piano, Op. 65: IV. Finale: Allegro (4º and.)

 

Frédéric Chopin, Concerto No. 2 in F Minor for Piano and Orchestra, Op. 21: II. Larghetto (2º and.)

 

Frédéric Chopin, Fantaisie in F Minor, Op. 49

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 33: No. 1 in G-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. 50: No. 3 in C-Sharp Minor

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 3 in F Major: Allegro ma non troppo

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

Frédéric Chopin: Scherzo No. 1 in B Minor, Op. 20

 

Frédéric Scherzo No. 3 in C sharp Minor, Op. 39

 

***

 

Ao longo período do romantismo, muitos foram os compositores que contribuíram  para caracterizar uma época que iniciava grandes progressos tecnológicos a todos os níveis da sociedade.

 

As formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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publicado por Musikes às 12:40 link do post
10 de Outubro de 2017

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Estruralmente, a obra de Chopin compreende basicamente as pequenas formas livres do início do século XIX: baladas, polonaises, mazurcas, valsas, fantasias, noturnos.

Não tinha inclinação à forma-sonata: as sonatas que escreveu, principalmente as duas últimas (a segunda tem como terceiro movimento a famosa Marcha fúnebre), são grandes renovações, e não foram bem recebidas pelos contemporâneos. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: I. Grave - Doppio movimento (1º and.)

 

FrédéricChopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: II. Scherzo (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: III. Marche Funebre - Lento (3º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Sonata No. 2 in B-Flat Minor, Op. 35: IV. Finale: Presto (4º and.)

 

*****

 

“(…) Seria um romântico iconoclasta?

Não. Chopin, tal como Berlioz, via-se mais como um clássico que como um romântico. Um exemplo interessante é o fato de considerar a obra de Handel como a mais próxima de seu ideal musical, e ter Bach e Mozart como modelos insuperáveis de perfeição. É uma ambigüidade de certa forma reveladora, para um compositor que compôs obras que parecem preconizar Debussy. (...)" (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Prelude #16 In B Flat Minor, Op. 28/16

 

Frédéric Chopin: Prelude #19 In E Flat, Op. 28/19

 

Frédéric Chopin: Prelude #20 In C Minor, Op. 28/20

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 67: No. 3 in C Major

 

Frédéric Chopin: Mazurkas, Op. Posth. 68: No. 2 in A Minor

 

***

 

A riqueza das formas e sonoridades, a diversidade temática e sua densidade emotiva, creio que são o perfeito pretexto para não perderes as próximas publicações.

 

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29 de Julho de 2017

O período do romantismo leva-nos, por assim dizer,  a navegar por imensas paisagens sonoras. Foram momentos da História da Música Ocidental que marcaram gerações ao longo dos tempos.

 

Ouvir para conhecer, partilhar para divulgar, é este o  primordial prazer deste blogue..

E claro, a tua cumplicidade é o nosso gramafone.

 

Boas audições!

 

***** 

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Frédéric Chopin

(1810-1849)

 

“(…) Em 1825, apresentou-se para o czar Alexandre I e publicou aquele que seria seu Opus 1: o Rondó em dó menor.

Quando terminou o liceu, no ano seguinte, entrou no Conservatório de Varsóvia, onde iniciou seus estudos de harmonia e contraponto com o renomado compositor Joseph Elsner.

Fryderyk não se entusiasmou muito com o formalismo clássico do professor, mas impôs seu talento: “aptidões admiráveis, gênio musical”, anotou Elsner no relatório do final do curso. (…)” (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Rondo, Op. 1 In C Minor

 

Frédéric Chopin: Nocturne Nº 2 In E Flat Major, Op. 9,

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 14 In E Flat Minor, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Prelude Nº 12 In G Sharp Major, Op. 28

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 9 In G Flat, Op. 25

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In G Sharp Minor Op. 25

 

*****

 

“(…) O jovem Chopin compunha muito nesta época. Os dois concertos para piano, sua primeira sonata, o único trio de câmara, são peças do período. No entanto, a que chamou mais a atenção dos contempôraneos foi o conjunto das Variações sobre Là ci darem la mano, op. 2, para piano e orquestra.

O tema utilizado é o do dueto homônimo do Don Giovanni de Mozart, e não poderia ser diferente: Chopin gostava muito de ópera e mais ainda de Mozart.

Robert Schumann, em seu primeiro artigo na Nova Gazeta Musical de Leipzig, faria enormes elogios à obra e proclamaria: “Tirem os chapéus, cavalheiros! Trata-se de um gênio!”.

Parecia claro tanto para Fryderyk como para seus pais que ele não poderia ficar em Varsóvia; seu gênio precisava aparecer ao mundo. Em 1830, resolveu partir para Viena, a mesma cidade de Haydn, Mozart e Beethoven. Ele deixou Varsóvia no dia 2 de novembro. Em 29 de novembro, eclodiria a Revolução Polonesa, contra a ocupação russa. (…)” (http://www.portalsaofrancisco.com.br/biografias/frederic-chopin)

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 12 In C Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 9 In F Minor, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Etude Nº 6 In E Flat, Op. 10

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 3 In A minor, Op. 34

 

Frédéric Chopin: Waltz Nº 5 In A Flat Major, Op. 42

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (1º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (2º and.)

 

Frédéric Chopin: Piano Concerto Nº 1 In E Minor, Op. 11 (3º and.)

 

***

 

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