Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
31 de Janeiro de 2020

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
Uma dezena de estreias absolutas, de um total de 45 espetáculos, dos quais 15 são de artistas internacionais e 17 de artistas e estruturas da cidade, marcam a nova temporada do Teatro Municipal do Porto
 
 

 

De um programa apresentado para cinco meses — março a julho — que inclui 20 coproduções, três delas internacionais, destaque para a estreia do programa União de Facto, uma parceria do TMP com o Teatro Nacional São João (TNSJ) que leva ao Porto a peça “Bajazet, considerando o Teatro e a Peste”, com encenação de Frank Castorf, que dirigiu a Volksbühne, em Berlim.

 
Com esta parceria propomo-nos a trazer, uma vez por ano, um grande encenador ou um grande coreógrafo ao Porto em conjunto com o TNSJ. Desta forma podemos trazer espetáculos que sozinhos não poderíamos, pela sua dimensão e custo”…
 
Saiba mais aqui!
 
 
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08 de Outubro de 2019

Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

O Porto junta-se neste ano à iniciativa "PoPular - INATEL na Rua" e recebe peças de teatro, concertos, espetáculos de dança e jogos tradicionais. O acesso é livre.

 


 

 

A Fundação INATEL promove em 2019 a quarta edição do PoPular - INATEL na Rua, iniciativa que pretende divulgar as práticas culturais tradicionais e a salvaguarda do património cultural imaterial, envolvendo as comunidades locais.

 

Aliando a tradição popular a novas abordagens performativas, o programa de acesso livre inclui propostas que vão desde o teatro à música, passando pela dança e os jogos tradicionais. Destaque para os concertos de Stereossauro, Danças Ocultas e Omiri.

 

Saiba mais!

 

 

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09 de Setembro de 2019

Nova temporada do Teatro Municipal do Porto revelada em festa aberta à cidade

 
 
 
dia 12. Toda a cidade é convidada a participar.
O primeiro semestre de atividade cultural do Rivoli e Campo Alegre, os dois polos que integram o TMP, é revelado numa apresentação que tem início às 19 horas e com muitas surpresas reservadas.
 
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Grandes Músicas… Grandes Épocas!...
 
 
Da agenda até fevereiro de 2020, que será distribuída gratuitamente ao público, constam mais de 60 espetáculos e 10 estreias nacionais.
 
A festa culmina na Praça D. João I, com um concerto dos Baleia Baleia Baleia.
 
 
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03 de Julho de 2019

 

Teatro Nacional São João4-6 Jul 2019
 
A sinergia entre música e luz está na base de Lux-Lucis , o espetáculo em estreia do Drumming – Grupo de Percussão, com criação e direção artística de Miquel Bernat.
 
Considerando a luz nas suas múltiplas vertentes, do fenómeno físico à modelação do espaço, passando pela sua centralidade em certos períodos da história da arte, Lux-Lucis releva a essência da luz como energia. Fundamental na visão, cujo sentido (com o da audição) nos permite uma relação próxima com o mundo exterior e a natureza, a luz é um instrumento-chave para a nossa descodificação do mundo. Assumida assim como o primeiro elemento criativo, em Lux-Lucis a luz é moldada como poesia do espaço e intimamente fundida com a música em peças de intensa e lúdica componente performativa (para quarteto de lâmpadas ou fósforos amplificados, por exemplo), de Kate Neal, Mátyás Wettl, Juliana Hodkinson, David del Puerto e Igor C. Silva. Através da contagiante sinestesia de interativas coreografias de luz e som, Lux-Lucis pretende iluminar “o nosso entendimento do fenómeno musical acústico e do mundo”.
 
criação e direção artística: Miquel Bernat 
obras de Kate Neal, Mátyás Wettl, Juliana Hodkinson, David del Puerto, Igor C. Silva 
interpretação: Pedro Góis, João Miguel Braga Simões, Saulo Giovannini, Miguel Moreira, Miquel Bernat 
desenho de som: Süse Ribeiro 
desenho de Luz: Emanuel Pereira 
operação de som: Joel Azevedo 
assistência de operação de som
José Afonso 
coprodução: Drumming – Grupo de Percussão, TNSJ 
dur. aprox. 1:30 
M/6 anos
 
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Mosteiro São Bento da Vitória 5-7 Jul 2019
 
Novas falas, novas cenas, novos atos – no primeiro fim de semana de julho, são dados a ver pela primeira vez as peças e os guiões finais produzidos pela primeira turma da pós-graduação em Dramaturgia e Argumento da ESMAE, curso de que a RTP e o TNSJ são parceiros.
 
Os trabalhos são mostrados nas suas versões levantadas: postos de pé, com pistas de interpretação e encenação, dadas por atores e encenadores chamados pelo TNSJ. Os autores exploraram inúmeros temas, que verteram em vários formatos, até escolherem o material e a forma a desenvolver nos seus trabalhos. Foram desenvolvidos textos para teatro, rádio, cinema, TV, e até redes digitais. O resultado é um todo maior do que a soma das peças. Os textos foram escritos individualmente, mas lidos e analisados em grupo. Os alunos partilharam as suas ideias com outros dramaturgos, encenadores e realizadores. A expectativa é que agora sejam completados pelos espectadores, a quem, no fim das contas, se destinam. Esta dramaturgia é pública.
 
direção artística: Nuno M Cardoso 
textos inéditos de: Ana da Cunha, Beatriz Brígida Melo, Belmiro Ribeiro, Carina Ferrão, Filipe Gouveia, Flora Miranda, Frederica Nunes de Pinho, Maria Pinto 
interpretação: Catarina Lacerda, Daniela Marques, Emílio Gomes, Francisca Ribeiro, Maria Luís Cardoso, Maria Quintelas, João Lourenço, Paulo Freixinho, Rita Reis, Teresa Queirós 
e os alunos da ESMAE: Alexandra Moreira, Amparo de Dios, Carla Almeida, Carlos Correia, Cecília Ferreira, Diogo Campos, Filipe Ferreira, Flora Miranda, Inês Fonseca, João Castro Gomes, Lisa Reis, Mafalda Covas, Pedro Barros, Rafael Ferreira, Tiago Ribeiro, Tomás Bravo 
organização ESMAE, TNSJ 
dur. aprox 2:30 com intervalo 
M/12 anos
 
 
Teatro Carlos Alberto 11-21 Jul 2019
 
Em Bonecas , espetáculo em estreia, Ana Luena parte de um conto inédito de Afonso Cruz e da “brutalidade bela” da pintura de Paula Rego para escrever uma dramaturgia em torno das noções de território, identidade e memória.
 
Explorando o retrato e processos de desterritorialização por desvinculação, a encenadora integra no espetáculo a experiência partilhada com um grupo de raparigas de um centro de acolhimento temporário e um grupo de mulheres vítimas de violência doméstica de uma casa abrigo.  Como num tableau vivant, as personagens de Bonecas expressam-se em relações dicotómicas de vulnerabilidade e força e numa inversão de papéis onde submissão e dominação se confundem. Cruzando exercícios de improvisação, criação de cenas, desenho de personagens, técnicas de role-play com fotografia, cria-se uma “cartografia de multiplicidades” que o teatro e a fotografia oferecem. Bonecastrabalha assim possibilidades de reconstrução identitária, de reconhecimento e de pertença.
 
direção artística: Ana Luena, José Miguel Soares 
texto cénico e encenação: Ana Luena 
a partir de um conto de Afonso Cruz 
e do universo de Paula Rego 
música original: Zé Peps 
desenho de luz: Pedro Correia
caracterização: Chissangue Afonso 
fotografia, vídeo e comunicação: José Miguel Soares 
interpretação: Mariana Magalhães, Matilde Magalhães, Nádia Yracema, Susana Sá 
coprodução: Malvada Associação Artística, São Luiz Teatro Municipal, Câmara Municipal de Évora, TNSJ 
apoio: Montepio Geral - Associação Mutualista, Fundação GDA 
dur. aprox. 1:15
M/14 anos - Língua Gestual Portuguesa 
14 jul dom 16:00

Toda a programação!


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publicado por Musikes às 16:26 link do post
03 de Maio de 2019

Aqui algumas sugestões, entre muitas mais, para ir ao teatro neste mês de Maio.

 

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Grandes Músicas… Grandes Épocas!...

 

 

Elmano Sancho evoca a conflituosa reviravolta de expectativas em torno do seu nascimento para levantar o véu de Damas da Noite: os pais esperavam uma menina, de nome já destinado, Cleópatra, mas nasceu um menino. O encenador pretende assim dar vida a esse outro desejado de si mesmo, uma espécie de duplo que existe numa realidade paralela que Damas da Noite encena.

 

Para erguer essa figura ficcionada, Elmano Sancho imergiu no mundo fascinante e provocador do transformismo. Os artistas transformistas “vestem a pele de um outro, tentam ser um outro”. São “flores que abrem de noite”. Através dessa interpretação paradoxal da diferença, Damas da Noite explora a presença ou ausência de fronteiras entre realidade e ficção, ator e personagem, homem e mulher, teatro e performance, tragédia e comédia, original e cópia, interior e exterior, dia e noite. Nesse jogo de relações, aposta-se a identidade como matéria fluida, “rimbaudiana”, revelando o outro que somos, o estrangeiro que albergamos.

 

 

Em 1900, Tchékhov escreveu As Três Irmãs, metáfora da crise do diálogo, da ação e do sonho, num tempo às portas da revolução que intuiu. Em Tchékhov é um Cogumelo, o encenador brasileiro André Guerreiro Lopes faz dela uma síntese poética e política onde ecoa o presente do seu país. Três atrizes de gerações distintas trazem excertos da peça de Tchékhov para um espaço-tempo feito de elementos de texto, música, dança e recursos audiovisuais.

 

Este “cogumelo” multimédia remete para o transe do tempo cénico. Para ele contribui André Guerreiro Lopes ao meditar na boca de cena, sendo a sua atividade cerebral transformada em impulsos elétricos que acionam uma instalação visual e sonora. Neste jogo imiscui-se uma entrevista de 1995 ao diretor do Teatro Oficina, Zé Celso, feita pelo próprio encenador ainda jovem, sobre a montagem abortada de As Três Irmãs em 1972, em plena ditadura brasileira. Esse sonho de criação e memória de resistência elevam Tchékhov é um Cogumelo a um horizonte de esperança.

 

Toda a programação!

 

 

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publicado por Musikes às 10:47 link do post
20 de Abril de 2019

As sinergias de dois grandes festivais DDD e FITEI trazem de 24 de abril a 25 de maio o que de melhor se cria em dança e teatro a nível nacional e internacional ao Porto e a várias cidades do Norte do país, nomeadamente, Vila Nova de Gaia, Matosinhos e Viana do Castelo.

 

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Grandes Músicas… Grandes Épocas!…

 

O Musikes está a realizar um inquérito a toda a comunidade.

Participa! A tua opinião conta!

 

Ou se preferires, também o podes fazer nas redes sociais - FacebookTwitter e Padlet.

(disponível até às 23:59:59 do dia 10 de Junho de 2019)

 

 

A programação inicia-se já dia 24 deste mês com o DDD - Festival Dias da Dança (24 de abril a 12 de maio) e segue depois com o FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (8 a 25 de maio), incluindo uma semana comum com programação nacional (8 a 12 de maio) e um especial foco no Brasil ao longo de ambos os festivais.

 

A oferta do DDD está agrupada nas vertentes DDD IN (espetáculos em sala), DDD OUT/Corpo+Cidade (espetáculos no espaço público), DDD Extra (atividades paralelas, incluindo workshops) e DDD Pro (workshops para profissionais).

Quanto ao FITEI, de entre os 11 espetáculos internacionais e 14 nacionais...

 

O DDD+FITEI 2019 vai ter como centro operacional o Teatro Rivoli, onde funcionarão também a bilheteira central DDD e o Meeting Point DDD+FITEI, sendo este no Café Rivoli, que proporcionará cruzamento de artistas, criadores e público em ambiente descontraído.

 

Sabe mais!

 

 

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publicado por Musikes às 17:52 link do post
10 de Abril de 2019

"Procurámos na antiguidade clássica algumas das respostas para este mundo contemporâneo", disse José Nunes, criador da Peça em encenação no Teatro Carlos Alberto.

 

"Pathos" pode ser vista de quarta-feira a sexta-feira, às 21:00 e, sábado, às 19:00

 

 

A peça “Pathos”, que se estreia esta quarta-feira no Teatro Carlos Alberto, no Porto, tenta encontrar na antiguidade clássica “respostas para o mundo contemporâneo”, dizem os criadores José Nunes e Cátia Pinheiro.

 

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“Começámos no futuro com o espetáculo ‘Geocide’ [2017] e a ideia era ir mesmo ao passado distante. Procurámos na antiguidade clássica, onde se trataram as primeiras questões do civismo e onde se fundou a democracia, o teatro e a filosofia, algumas das respostas para este mundo contemporâneo”, disse José Nunes, criador da Peça.

 

Cátia Pinheiro realçou ainda como “as grandes questões tratadas nas tragédias que nos chegaram até hoje falam de coisas que nos são muito próximas, apesar de toda a distância”, como o “não-reconhecimento do estrangeiro, o êxodo, as guerras e a forma como aceitamos o outro”.

 

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