Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
09 de Setembro de 2020

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

 

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Antonin Dvorák

(1841-1904)

 

“(…) O mais velho de oito irmãos, desde criança demonstrou interesse pela música --seu pai, dono de um açougue e de uma pensão, tocava órgão e piano em uma banda. Aos 11 anos, Dvorák foi enviado a uma escola da região para aprender alemão. Foi onde entrou em contato com a viola e logo desenvolveu grande intimidade com o instrumento. No entanto, devido à má situação econômica da família, quando tinha 15 anos teve de interromper os estudos para ajudar o pai nos negócios. (…)” (https://musicaclassica.folha.com.br/cds/11/biografia.html)

 

Antonin Dvorák: Slavonic Dances, Op. 46 - #7 In C

 

Antonin Dvorák: Slavonic Dances, Op. 46 - #8 In G Minor

 

Antonin Dvorák: Slavonic Dances, Op. 46 - #2 In E Minor

 

Antonin Dvorák: Symphony #9 In E Minor, Op. 95, "From The New World" - 3. Scherzo: Molto Vivace

 

 

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publicado por Musikes às 07:08 link do post
13 de Fevereiro de 2019

No Museu do Violino, em Itália, o clássico e o digital cruzam-se para eternizar a música de instrumentos antigos e foi pedido à população que não fizesse barulho

 

Na cidade italiana de Cremona a ordem é para andar em bicos dos pés até 9 de fevereiro. E ninguém se importa com isso dado o motivo nobre deste pedido de silenciamento geral: gravar digitalmente o som de uma viola e violinos dos sécs. XVI e XVII.

 

Cremona, uma pequena cidade com cerca de 70 mil habitantes, é o berço dos violinos. Foi ali que nasceu e fez a sua famosíssima oficina Antonio Giacomo Stradivari (mais conhecido pelo seu nome em latim: Antonius Stradivarius), considerado o mestre dos violinos.

A autarquia cortou algumas ruas e uma praça central e pediu que os residentes continuassem com a sua vida normal, mas fazendo o mínimo de ruído possível enquanto a música dos violinos é gravada por vários técnicos no Museu do Violino. Neste local, 32 microfones de alta sensibilidade vão gravar milhares de notas tocadas por músicos numa sala onde até às lâmpadas estão desligadas para evitar qualquer tipo de som não desejável, por mais pequeno que seja.

Por isso, não é de estranhar o pedido da câmara local. Qualquer camião a passar ou o latido de um cão poderiam arruinar as gravações.

 

“Isto é a democratização da música. Os sons destes instrumentos têm estado reservados para uma pequena elite de espectadores de concertos, mas agora vão ficar disponíveis para o público em geral”, conta ao jornal Corriera della Sera, Leonardo Tedeschi, ex-dj e fundador da empresa envolvida no projeto.

Os instrumentos em questão são tão especiais que têm nomes, entre eles, a viola Stauffer (de 1615), o violino Príncipe Doria (1734) ou o violino Vesúvio (1727).

As gravações serão depois postas à disposição no Bank of Sound (uma base de dados musical).

“É um casamento entre o passado e o futuro para tornar imortais os sons únicos dos instrumentos feitos por Stradivari, Guarneri e Amati”, refere Mattia Bersani, da empresa Audiozone.

 

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publicado por Musikes às 12:26 link do post
01 de Dezembro de 2017

“(…) a música e a arte de modo geral procuravam se desligar da arte do passado deixando aos poucos os salões dos palácios e pondo-se mais ao alcance da nova classe social em ascensão, a burguesia, e invadindo as salas de concerto, conquistando um novo público ávido de uma nova estética.” (http://www.beatrix.pro.br/index.php/o-romantismo-na-musica-1810-1910/)

 

E entremos, mais uma vez, pela mão de Franz Liszt a desbravar a sua vida e obra que tanto marcaria uma época.

 

Boas audições!

 

*****

 

“Só o que sonhamos é o que verdadeiramente somos, porque o mais, por estar realizado, pertence ao mundo e a toda a gente.” Fernando Pessoa

 

 

GRANDES MÚSICAS… GRANDES ÉPOCAS!...

 

 

Séc. XIX - O Romantismo

(1810-1910)

 

Franz Liszt

(1811-1886)

 

“(…) Era sonho do próprio Adam Liszt se tornar músico. Estudara piano, violino, violão e violoncelo. Enquanto estudava filosofia na Universidade de Pressburg, estudou instrumentação com Paul Wigler; infelizmente, devido à sua falta de recursos financeiros, teve de desistir dos estudos. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major: IV. Marciale Un Poco Meno Allegro

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major: V. Un Poco Meno Mosso

 

Franz Liszt: Piano Concerto No. 2 in A Major: VI. Allegro animato

 

*****

 

“(…) Logo no dia 1° de janeiro de 1798, ele passou a trabalhar para o Príncipe Nikolaus II Esterházy. Entre 1805 e 1808, ele trabalhou em Einsenstadt, onde o Príncipe Esterházy tinha uma casa de férias com uma orquestra. Até 1804 essa orquestra foi regida por Franz Joseph Haydn, e a partir desta data até 1811, por Johann Nepomuk Hummel. Em várias ocasiões, Adam Liszt tocou nela como segundo violoncelista. Em 13 de setembro de 1807, a orquestra executou a Missa em Dó maior de Ludwig van Beethoven, regida pelo próprio. Adam Liszt conhecia Haydn, Hummel e Beethoven. Para ele, os vienenses clássicos haviam atingido o mais alto nível de musicalidade. (…)” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Franz_Liszt)

 

Franz Liszt: Hungarian Rhapsody No. 6 in D-Flat Major

 

Franz Liszt: 12 Etudes d'execution transcendante: Ii. Fusées - Molto Vivace in a Minor

 

Franz Liszt: 12 Etudes D'execution transcendante: III. Paysage (Landscape) in F - Poco Adagio

 

Franz Liszt: Reminescences De Don Juan

 

Franz Liszt: Transcriptions from "12 Lieder": Erlkönig, Op. 1

 

***

 

Renovo, mais uma vez, este modesto convite, como que em jeito de introdução, desfruta de uma leitura acerca de toda uma época que marcou profundamente toda a sociedade e a organização das nações.

 

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publicado por Musikes às 12:43 link do post
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