Em cada um reside a fonte da partilha, e seja ela um dom ou não, deixa-me semear no teu ser o prazer da Música. Ela tem inspirado o Homem no revelar o seu pensamento, o interpretar e sentir o Universo ao longo de milénios. Bem vindo!
Os tons exuberantes do Barroco pintam o mês de Novembro. O conceito do festival mais antigo da Casa da Música é simples: no centro está a chamada “música antiga”, não só do período Barroco mas também de épocas que consideramos adjacentes e que poderão ir do século XV ao XVIII, apresentada quase sempre como se pensa que seria interpretada no seu tempo.
Para lá do festival, prossegue o Ciclo de Piano com a jovem mas já aclamada pianista Beatrice Rana a interpretar Chopin e Stravinski.
A Orquestra Sinfónica retoma a Integral das Sinfonias de Tchaikovski mas antes ainda regressa ao tema da temporada, o Novo Mundo, com aquelas que são provavelmente as partituras mais célebres de George Gershwin (Porgy and Bess e Um Americano em Paris) e de Samuel Barber (Adagio para cordas). No final da residência de Jörg Widmann, e também a encerrar o ciclo de Grandes Canções Orquestraisque marcou a temporada de 2019, merece referência a estreia portuguesa do seu recente ciclo de canções pelo barítono Thomas E. Bauer.
A Orquestra Jazz de Matosinhos propõe uma visita a um compositor marcante da história do jazz, George Russell, num concerto especial que conta com convidados de peso: João Paulo Esteves da Silva e Andy Sheppard.